Ainda não sei bem se serei queimado, crucificado, lapidado, ou tudo isso ao mesmo tempo, mas neste momento ando algo necessitado de ver alguma luz a iluminar o que se passa com os rohingya.
Pode ser a luz da fogueira feita com a madeira da cruz acesa com as pedras a baterem umas nas outras, desde que não seja oriunda das sempre omnipresentes agências de produção de realidades alternativas.
A verdade é que não consigo imaginar uma mulher com o passado de Aung San Suu Kyi a permitir e tentar esconder o (alegado?) genocídio em curso na antiga Birmânia.
Não encaixa, não faz sentido, custa a engolir. De um lado, os media todos, e o Sr. António (bilderberg) Guterres, e as ONG's (alegadamente?) do Sr. Soros, a mostrarem-me imagens de pessoas, claramente oriundas do sudoeste asiático, a atravessarem a selva com os seus pertences à cabeça, apresentadas como estando a fugir de uma perseguição étnica, do outro, uma mulher por quem sempre tive respeito a dizer-me que não, não há nenhum genocídio em curso. Não encaixa.
Ora de acordo com os mesmos media que produzem realidades alternativas está em curso um genocídio que a prémio Nobel da Paz, e prémio Sakharov (?!?) desmente.
E como eu já não consigo dar crédito imediato aos media que aos meus olhos já só são famosos enquanto produtores de realidades alternativas, deixo-vos aqui uma vela que mistura Jorge Soros com petróleo, gas natural, oleodutos e a necessidade de ir lançando alguma areia no desenvolvimento avassalador do império do meio ... podem acender a fogueira, mas digam-me se este artigo do António Abreu lançou alguma luz sobre o que se poderá estar a passar antes de me porem nela.
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