Confesso-me quase tão indignado com o futebol como com o Qatar, e mesmo sendo, por príncipio, contra a impante cultura do cancelamento e das sanções que o otanistão começou a promover aquando dos Jogos Olimpicos de Moscovo, vejo neste mundial da criminalidade e da vigarice uma excelente oportunidade para nos questionarmos sobre semelhante espectáculo.
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