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2019/04/26

O governo português vai financiar a invasão da Venezuela?

As Inquietantes Reuniões do Governo Português
(José Goulão, O Lado Oculto, 2019/04/25)

No dia 11 de Abril, a duas escassas semanas das celebrações dos 45 anos da revolução que devolveu a Portugal as condições e o poder de ter voz na cena internacional, o governo português fez-se representar numa reunião em Washington tutelada pelo secretário das Finanças do presidente Donald Trump, precisamente Steven Mnuchin, alguém que fez a indispensável recruta no Goldman Sachs - o “banco que governa o mundo”.

O leitor mais desatento às permanentes tropelias que o executivo de Lisboa comete em matéria de política externa pode interrogar-se sobre a relevância desta anotação. Tanto mais que se tornou um hábito, desde que Novembro se vingou, como sublinha o José Mário Branco, os consecutivos governos nacionais actuarem, sem excepção, sob vozes de comando externas mesmo que a Constituição da República tenha vindo ditar exactamente o contrário.

2019/02/04

O que eles escondem

Venezuela: O que eles esquecem
(Romain Migus, Resistir.info, 209/01/28)

O presidente francês, Emmanuel Macron, ordena a Nicolas Maduro que não reprima a oposição MAS ELE ESQUECE as 3 300 prisões e os 2 000 feridos ligados à repressão do movimento dos coletes amarelos.

O presidente do governo espanhol, Pedro Sanchez, dá oito dias a Nicolas Maduro para organizar eleições MAS ELE ESQUECE que não está no seu posto senão graças a uma moção de censura e não por eleições livres.

2018/07/13

Sobre os Preocupados com o Interior

Haja Paciência
(Anabela Fino in Avante!, 2018/07/05)

O interior está na moda. Melhor dizendo, as alegadas «preocupações» com o interior estão na ordem do dia, pelo menos no que à agenda política de alguns partidos diz respeito. Dando de barato o absurdo da insistente e persistente tónica posta no termo interior aplicado a um país que tem como comprimento máximo pouco mais de 500 km e uma largura que não vai além dos 218 km, mais a mais com um relevo em que, no continente, a montanha mais alta não chega aos dois mil metros e menos de 12 por cento do território está acima dos 700 metros de altitude, o que objectivamente faz de Portugal uma língua – e estreita –, dando de barato tamanho absurdo, dizia, ocorre perguntar o que faz correr os novos defensores do interior.