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2025/07/22

A ideologia por trás da “Nova América” é mais perigosa do que parece


A ideologia por trás da “Nova América” é mais perigosa do que parece
Os super-humanos estão a chegar – e o perigo também.
(Artyom Lukin(*), RT, 2025/07/20)
Nos últimos 500 anos, o Ocidente reinou como a civilização dominante do mundo. Embora o seu domínio tenha diminuído nos últimos anos, o Ocidente — especialmente os Estados Unidos — continua a ser a força mais poderosa na política global e na economia internacional. Este poder, embora capaz de construir muito, também tem o potencial de destruir muito.

Hoje, uma nova ideologia está a tomar forma no Ocidente, particularmente nos EUA. Nas condições certas, pode ser tão perigoso para a humanidade como foram o fascismo e o nazismo no século passado. A reeleição de Donald Trump pode marcar um ponto de viragem decisivo, transferindo poder para pessoas e ideias que são, na melhor das hipóteses, profundamente ambíguas.

Esta “Nova América” não é movida por uma visão única do mundo, mas antes por uma convergência de quatro facções ideológicas.

Os restauracionistas imperiais

No centro está o próprio Trump e os seus aliados — reminiscências da era do imperialismo das grandes potências. O discurso inaugural de Trump para lançamento do seu segundo mandato deixou poucas dúvidas: apelou à expansão territorial, ao crescimento industrial e a um militarismo ressurgente. A América, declarou, é “a maior civilização da história da humanidade”. Falou com aprovação do presidente William McKinley e de Theodore Roosevelt, ambos arquitetos do imperialismo americano.

A visão é inconfundível: o excepcionalismo americano, imposto pelo poderio militar e impulsionado pela lógica da conquista. É a linguagem do império.

Os conservadores nacionalistas

Depois, há os populistas de direita – figuras como o vice-presidente J.D. Vance, o estratega Steve Bannon e o jornalista Tucker Carlson. O seu grito de guerra é “América em primeiro lugar”. Defendem os valores tradicionais, afirmam falar pela classe trabalhadora e desprezam a elite liberal concentrada nas cidades costeiras.

Opõem-se ao globalismo, apoiam o protecionismo comercial e promovem o isolacionismo na política externa. Esta fação não é particularmente nova na política norte-americana, mas a sua influência aprofundou-se, especialmente sob o patrocínio de Trump.

Vice President JD Vance em visita a Los Angeles depois do distúrbios provocados pelas rusgas do ICE © Getty Images

Os multi-milionários tecno-libertários

Um elemento mais novo — e talvez mais perturbador — da ideologia emergente dos Estados Unidos é representado pelos multimilionários de Silicon Valley. Elon Musk é a figura mais visível, tendo chefiado brevemente o Departamento de Eficiência Governamental de Trump no início de 2025. Mas o ator mais influente pode ser Marc Andreessen, o capitalista de risco e pioneiro da internet que se tornou conselheiro informal de Trump.

A mudança política de Andreessen ocorreu após a sua frustração com as regulamentações da era Biden sobre criptomoedas e inteligência artificial. Em 2023, publicou um manifesto chamado ‘O Tecno-Otimista’, um documento que prega a aceleração tecnológica desenfreada. Na sua opinião, a inovação científica e o mercado livre podem resolver todos os problemas da humanidade, desde que o governo não interfira.

Andreessen cita Nietzsche e invoca a imagem do “predador de topo” – uma nova geração de super-homens tecnológicos que está no topo da cadeia alimentar. Escreve: “Não somos vítimas, somos conquistadores… o predador mais forte no topo da cadeia alimentar.”

Esta linguagem pode parecer metafórica, mas é reveladora. A lista de inspirações intelectuais de Andreessen inclui Filippo Marinetti, o futurista que ajudou a lançar as bases estéticas do fascismo italiano e morreu a combater o Exército Vermelho em Estalinegrado.

Marc Andreessen

O filósofo-fazedor de reis

O pensador mais intelectualmente desenvolvido do campo tecno-libertário é Peter Thiel, cofundador da PayPal e da empresa de vigilância de dados Palantir Technologies. Thiel já não é uma figura marginal – é agora, sem dúvida, o segundo ideólogo mais importante da Nova América, depois do próprio Trump.

Thiel é também um mestre estratega. Orientou e financiou pessoalmente Vance, agora vice-presidente e possivelmente herdeiro aparente de Trump. Ao mesmo tempo, apoiou Blake Masters no Arizona, embora esta aposta não tenha resultado. Thiel lê a Bíblia, cita Carl Schmitt e Leo Strauss e fala abertamente sobre os limites da democracia. “A liberdade já não é compatível com a democracia”, disse.

Comparou a América moderna à Alemanha de Weimar, defendendo que o liberalismo está esgotado e deve surgir um novo sistema. Apesar das suas inclinações libertárias, as empresas de Thiel desenvolvem ferramentas de IA para o Pentágono e financiam sistemas de armas de última geração através de empresas como a Anduril.

Thiel acredita que os Estados Unidos entraram num longo declínio – e que são necessários avanços tecnológicos radicais para o inverter. Um dos seus projetos favoritos é o “Enhanced Games”, uma competição onde o doping e o biohacking são permitidos. Coorganizado com Donald Trump Jr., o evento reflete a obsessão de Thiel com o transumanismo e o aperfeiçoamento humano.

Na política externa, Thiel vê a China como o principal inimigo dos Estados Unidos. Chamou-lhe "gerontocracia semifascista e semicomunista" e pressionou pela completa dissociação económica. Curiosamente, Thiel é muito menos hostil à Rússia, que vê como culturalmente mais próxima do Ocidente. Na sua opinião, empurrar Moscovo para os braços de Pequim é um erro estratégico.
Peter Thiel

O Iluminismo Sombrio

O último grupo por trás da Nova América é o dos teóricos do “Iluminismo Sombrio”, ou movimento neo-reacionário. Estes provocadores intelectuais rejeitam os valores do Iluminismo que outrora definiram o Ocidente.

Nick Land, um filósofo britânico que vive em Xangai, está entre os pensadores fundadores desta escola. Prevê o fim da humanidade tal como a conhecemos e a ascensão de sistemas pós-humanos e tecno-autoritários governados pelo capital e pelas máquinas. Para Land, a moralidade é irrelevante; o que interessa é a eficiência, a evolução e a potência bruta.

Curtis Yarvin (também conhecido por Mencius Moldbug), um programador norte-americano, é outra figura central. Amigo de Thiel e membro do círculo intelectual de Trump, Yarvin defende a substituição da democracia por uma monarquia de estilo corporativo. Imagina um futuro de cidades-estado soberanas geridas como empresas, onde a experimentação de leis e tecnologias é irrestrita.

Yarvin é claro na sua rejeição da liderança global americana. Acredita que os EUA se devem retirar da Europa e deixar que as potências regionais resolvam as suas próprias disputas. Fala calorosamente da China, e as suas opiniões sobre a Segunda Guerra Mundial são pouco ortodoxas, para dizer o mínimo — sugerindo que Hitler foi motivado por cálculos estratégicos e não por ambições genocidas.
Curtis Yarvin

O que aí vem?

Muitas destas ideias podem parecer marginais. Mas as ideias marginais têm poder — sobretudo quando ecoam pelos corredores da influência política e tecnológica. As teorias jurídicas de Carl Schmitt permitiram a Hitler tomar poderes ditatoriais em 1933. Hoje, os aliados intelectuais de Trump e Thiel estão a elaborar as suas próprias narrativas de "emergência", "decadência" e "despertar".

O que está a surgir na América não é um recuo da hegemonia, mas uma reformulação da mesma. A ordem internacional liberal já não é vista como sagrada — nem mesmo pelo país que a construiu. A nova elite americana pode estar a retirar tropas da Europa, do Médio Oriente e da Coreia, mas as suas ambições não diminuíram. Em vez disso, estão a recorrer a métodos mais subtis de controlo: IA, domínio cibernético, guerra ideológica e superioridade tecnológica.

O seu objetivo não é um mundo multipolar, mas um mundo unipolar redesenhado — governado não por diplomatas e tratados, mas por algoritmos, monopólios e máquinas.

A ameaça ao mundo já não é apenas política. É civilizacional. Os super-humanos estão em marcha.

(*) Professor associado de relações internacionais na Universidade Federal do Extremo Oriente em Vladivostok, Rússia

Este artigo foi publicado pela primeira vez pela Rússia na Global Affairs, traduzido e editado pela equipa da RT.

2024/08/25

Nachtigall, batalhão hitleriano da NATO

Nachtigall, batalhão hitleriano da NATO
(José Goulão, AbrilAbril, 2024.08.19)

Um simples raciocínio aristotélico revela-nos que a NATO recorre ao nazi-fascismo como parte do seu arsenal de metodologias para tentar governar o mundo, preservar a ordem totalitária «baseada em regras».
Nachtigall é o nome escolhido pelo 3.º Batalhão do 14.º regimento separado da Força Aérea Ucraniana que participa na invasão da Rússia iniciada em 6 de Agosto, uma operação que tinha como alvo – falhado – a destruição da central nuclear de Kursk. Se concretizado, seria mais um crime de guerra a somar à longa lista dos que devem ser assacados ao regime nazi-banderista ucraniano criado e pago desde 2014 pela NATO e a União Europeia.

O objectivo desta tentativa terrorista de causar uma tragédia humana de dimensões incalculáveis a partir dos arredores da pequena cidade de Kurchatov era de tal maneira estratégico para um exército ucraniano a desmoronar-se que, perante o falhanço, a junta de Kiev tentou substituí-lo pela destruição – ou pelo menos a desactivação catastrófica da central nuclear de Zaporizhia – a maior da Ucrânia e actualmente sob controlo russo. Os dois drones que atingiram exactamente o mesmo ponto do sistema de refrigeração – o que exclui automaticamente a hipótese de engano e de andarem à deriva – foram lançados por Kiev e quanto a isso não existem quaisquer dúvidas. Tanto mais que, estando a central sob controlo russo, a possibilidade de o ataque ter sido cometido pelas tropas de Moscovo só pode ser admitida por políticos e comentadores mentalmente transtornados ou viciados em mentiras sem pés nem cabeça destinadas a um vasto rebanho de acéfalos.

2019/04/21

A Tempestade Perfeita

Sondagens recentes apontam para que os fascistas consigam alcandorar-se a terceira força no parlamento europeu. Stephen Bannon, o chefe deles nos eua e arquitecto do trumpismo, transferiu-se com armas e bagagens para a Europa, fundou uma academia numa igreja de Trisuli em Itália e prepara-se para catapultar o neo-nazismo a terceira força no parlamento europeu, só para começar. Aparentemente, dinheiro não lhe falta, e eu pergunto-me se não virá dos mesmos cofres que juntaram mil milhões numa semana para reconstruir a Notre Dame.

Aparentemente, o ex-papa Bento XVI, aka Ratzinger como é conhecido aqui na refer&ncia, reformado compulsivamente por envolvimento no "encobrimento" da pedofilia no seio da hierarquia católica e substituído por uma figura menos repulsiva, pronunciou-se por uma igreja ainda mais conservadora enquanto o chefe Bannon «proselitava» ali ao lado, em Roma. «O Papa Francisco assumiu uma posição muito mais firme contra a pedofilia», por exemplo, ao retirar os estatutos de cardeal e de sacerdote ao «ex-arcebispo de Washington DC, Theodore McCarrick, politicamente influente. McCarrick tem amigos poderosos nos círculos de direita, incluindo a prelatura pró-fascista Opus Dei, que tem o fundador da empresa de mercenários Blackwater (agora Academi), Erik Prince, como um dos seus apoiantes na área de Washington. A irmã de Prince, Betsy DeVos, é a titular da Educação no governo de Donald Trump.» Enfim tal como nos anos trinta do século passado juntaram-se os três à esquina, o capital, a selvajaria e a igreja, a tocar a concertina e a queimar a humanidade. Mas desta vez não temos do nosso lado uma União Soviética para lhes fazer frente. Até onde é que os vamos deixar crescer? Sobre isto e muito mais fala-nos o artigo de Wayme Madsen publicado n'O Lado Oculto. Eu arranjei-lhe um cantinho aqui em baixo para Refer&encia futura.

Ovo da Serpente em Abadia Italiana
(Wayne Madsen, Strategic Culture/O Lado Oculto, 2019/0421)

2019/01/05

A Ucrânia Nazi Sem os "filtros" dos Media Corporativos

Pai Natal de Washington Recompensa Nazis
(Finian Cunningham, Strategic Culture/O Lado Oculto, 2019/01/04)

Que grande saco com prendas chegou há dias ao regime de Kiev, remetido directamente de Washington! E mesmo a tempo do Natal, apenas algumas semanas depois de o presidente da Ucrânia, Petro Porochenko, ter tentado iniciar uma guerra com a Rússia através de uma provocação naval no Estreito de Kerch.

Em primeiro lugar, o enviado do governo norte-americano, Kurt Volker, anunciou que o Congresso estava a empacotar mais armas de guerra, no valor de 250 milhões de dólares, com destino à Ucrânia. Logo a seguir, instituições financeiras internacionais com sede em Washington, o FMI e o Banco Mundial, assinaram empréstimos no valor de milhares de milhões de dólares ao regime de Poroshenko.

2018/11/16

A Normalização do Neonazismo

Acordai
(Anabela Fino, Avante!, 2019/11/15)

Uma associação neonazi que dá pelo nome «Wir für Deutschland» («Nós pela Alemanha»), promoveu a 9 de Novembro, em Berlim, uma manifestação para assinalar o 80.º aniversário da tragicamente célebre «Noite de Cristal». Recorda-se que nessa data, em 1938, as forças de choque nazis atacaram sinagogas e estabelecimentos comerciais judeus partindo vidros e incendiando-os, perseguiram e espancaram pessoas, dando início à era de terror do consolado de Hitler que dizimou comunistas, socialistas, democratas, gente sem partido, judeus ou não, minorias étnicas.

2018/11/13

Cuidado! Bannon Vem para a Europa

Ideólogo de Trump Chefia Fascistas Europeus
(Pilar Camacho, O Lado Oculto, 2018/11/09)

Steve Bannon, ex-banqueiro do Goldman Sachs, organizador e ideólogo da campanha para eleger Donald Trump, vai dirigir a partir de Bruxelas a campanha dos partidos de extrema-direita na União Europeia para as eleições do Parlamento Europeu a realizar no próximo ano. Enquanto Washington acusa Moscovo, sem apresentar provas, de interferir nas eleições norte-americanas e no referendo de que resultou Brexit, a iniciativa de Bannon confirma uma velha realidade: são os Estados Unidos a potência que se ingere nos assuntos de outros países e organizações.

2018/03/26

Neonazismo escondido com o braço esticado de fora

Ontem à noite, os caneiros televisivos noticiaram uma sessão de bordoada entre manadas rivais  de caceteiros neonazis.

O próprio correio da manha afirmava tratar-se de uma emboscada ao cabecilha dos caceteiros mononeuronais.

Hoje, nos correios da manha e demais jornaleiros, as manadas de caceteiros neonazis, lavadas com lixívia, apareceram travestidas de "grupos de motards".

Quem terá mandado desviar violência no espaço público, do neonazismo declarado, para os perigosíssimos motards que, grandes malandros, vejam lá bem, já tinham feito das suas durante a famosa concentração de verão?

Quem estará interessado em manter longe do escrutínio popular, os fascismozinhos de pacotilha que por aí vão crescendo, se vão infiltrando, metamorfoseando, até se tornarem poder na Hungria, na Polónia e onde mais lhes escancararem as portas?

O António Avelãs já verbalizou o óbvio no Fórum Social Mundial da Pessoa Idosa: «As soluções ’brandas’ que têm sido adoptadas só serão prosseguidas se “o modelo chileno dos anos 1970” não ficar disponível para o grande capital financeiro. Se as condições o permitirem (ou o impuserem, por não ser possível continuar o aprofundamento da exploração dos trabalhadores através dos métodos ‘sofisticados’ actualmente utilizados), o estado capitalista pode vestir-se e armar-se de novo como estado fascista, sem as máscaras que actualmente utiliza.»

2017/07/08

Contra os neo fascistas, por uma europa dos povos

A propósito de mais um escrito da rede negra, aqui fica um exemplo de como eles se infiltram reptilineanamente, bem ilustrativo das táticas de mentira usadas para promover as direitas ultramontanas que tão bons resultados deram em inglaterra, em frança ou nos eua.

Propaganda fascizante muito bem feita.

Tudo factos, embrulhados em celofane conspirativo (o marxismo explica isto organicamente sem necessitar de ert's malévolas) até ao momento em que quer lavar os neofascistas, racistas do ukip e da fn com lexivias de "independentes" e perfumes de malcheirosos nacionalismos.

Aí chegados, depois de bem preparado o leitor, nos últimos folegos dos últimos parágrafos, cai-lhes a máscara.

Nunca os fascistas estiveram do lado do trabalho, da liberdade, da solidariedade, de um mundo fraterno e de uma sociedade sustentável.

A memória histórica responsabiliza-os por 50 milhões de mortos no século passado e centenas de milhar de afogados já neste século xxi. As lepenas e os ukips são a tropa de choque da finança (e da ert por consequência) na luta contra a liberdade e a solidariedade e quem não acredite deve ir ver quem financia os neofascistas, o que eles propoem nas instâncias europeias e comparar com quem financia a esquerda e o que ela propoem para a europa: uma europa dos povos e não da finança, uma europa do trabalho e não do capital.

2016/12/24

Terroristas? São todos europeus!

Quem mata mais na europa? Os europeus!

E se não vejamos.

Em 1918 e 1939 foram os alemães, em 1992 eram bósnios e sérvios instigados por alemães, franceses e ingleses, em 2014 foram ucranianos, polacos, checos ... e alemães. Outra vez? Poças que estes estão em todas!

Mas se pensarmos nos Assassinos que só matam umas dezenas temos de ir buscar o terrorismo de direita. Uma visita à wikipedia serve para lembrar os menos conhecidos:

1.França - Os neonazis do Partido Nacionalista Francês e Europeu foram responsáveis por uma série de atentados terroristas anti-muçulmanos em 1988. Os albergues Sonacotra em Cagnes-sur-Mer e Cannes foram bombardeados, matando o imigrante romeno George Iordachescu e ferindo 16 pessoas, em sua maioria tunisinos. Numa tentativa de enquadrar extremistas judeus pelo atentado em Cagnes-sur-Mer, os terroristas deixaram folhetos ostentando estrelas de Davi e o nome "Masada" no local do crime, com a mensagem "Para destruir Israel, o Islã tem escolhido a espada. Por esta escolha, o Islã perecerá."

2. Alemanha - Em 1980, um ataque terrorista de direita em Munique, Alemanha, matou o agressor e outras 14 pessoas, ferindo 215. Os temores de uma campanha contínua de grandes ataques terroristas de direita não se materializaram.  Além de vários assaltos a bancos, o Nationalsozialistischer Untergrund foi o responsável pelos assassinatos em série de Bósforo (2000-2006), pelo atentado em Colônia em 2004 e pelo assassinato da policial Michéle Kiesewetter em 2007. Em novembro de 2011, dois membros do Nationalsozialistischer Untergrund cometeram suicídio depois de um assalto a banco e um terceiro membro foi preso alguns dias depois.

3.  Itália - Em agosto de 1980, no atentado de Bolonha, um grupo de terroristas de direita explodiu uma bomba Numa estação de trem em Bolonha, Itália, matando 84 pessoas e ferindo mais de 180. De acordo com a polícia italiana, os perpetradores foram Valerio Fioravanti e Francesca Mambro, dois membros da organização neofascista Nuclei Armati Rivoluzionari. Em dezembro de 2011, ativistas da CasaPound de extrema direita participaram de um tiroteio direcionado aos comerciantes senegaleses em Florença, matando dois e ferindo três.

3a. Itália - «Na década de 70, acções terroristas, maioritariamente conduzidas por comandos de extrema-direita, provocaram cerca de 5 mil mortes; só no ano de 1978 registaram-se mais de 3 mil acções da extrema-direita, de que resultaram 831 mortos e 3121 feridos. O trágico rapto e assassínio de Aldo Moro em 1978 [...]; Aldo Moro, então presidente da Democracia Cristã, que fora chefe de governo por várias vezes e que então era o negociador do "compromisso histórico" entre a Democracia Cristã e o Partido Comunista para formação de um novo governo bipartidário foi, segundo vários testemunhos, «sacrificado» para proteger a Operação Gladio e fazer valer os objectivos desta. Nas palavras de Steve Pieczenik, agente enviado pelo Presidente dos EUA para integrar a «comissão de crise» que acompanhou o rapto: «Tivemos de sacrificar Aldo Moro para manter a estabilidade da Itália»

4. Noruega - Em 22 de julho de 2011, um extremista norueguês de direita, simpatizante do naZismo e fascismo Anders Behring Breivik, realizou ataques terroristas na Noruega, o maior assassinato em massa de pessoas na Noruega por uma única pessoa durante tempo de paz, excluindo a utilização de bombas. Primeiramente, bombardeou vários prédios do governo em Oslo, matando oito pessoas e ferindo mais de 30. Após os atentados, ele foi para a ilha Utøya com um uniforme policial falso e começou a disparar nas pessoas que frequentam um acampamento político de jovens para Liga da Juventude Trabalhista (AUF), um partido político de esquerda, matando 68 pessoas e ferindo mais de 60.

Espanha -
Autor do "massacre de Atocha" apanhado no Brasil dá entrada na prisão em Madrid
García Juliá foi condenado em Espanha em 1980 por ser um dos autores do massacre em que três advogados sindicais, um estudante de direito e um oficial administrativo foram mortos a tiro, em Madrid.

Mas veja em https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Terrorismo_de_direita como a extrema direita não nos dá sossego, são todos branquinhos, loirinhos de olhos azuis ... todos europeus.

Quanto aos fundamentalistas islâmicos, até hoje, eram t o d o s nados e criados n a  e u r o p a ... todos. Contra factos não há senso comum que resista ; - )