O “Espirito Samarcanda” será guiado pelas “potências responsáveis” Rússia e China
(Pepe Escobar, 2022/09/16)
Entre sérios terramotos no mundo da geopolítica, foi extremamente apropriado que a cúpula dos Chefes de Estado da Organização de Cooperação de Xangai (SCO) deste ano tivesse lugar em Samarcanda – o último cruzamento da Rota da Seda em 2.500 anos.
«Só há liberdade a sério quando houver a paz, o pão, a habitação, a saúde, a educação. Só há liberdade a sério quando pertencer ao povo o que o povo produzir.»(Sérgio Godinho)
Mostrar mensagens com a etiqueta #China. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta #China. Mostrar todas as mensagens
2022/09/18
2022/08/26
São Mil e Quatrocentos Milhões a Espirrar Ao Mesmo Tempo
São mil e quatrocentos milhões de individuos que estão sossegados na terra deles a fazerem por ser felizes à moda deles.
Convém ter em conta que se metade deles bater com o pé no chão a terra dá um salto e se todos espirrarem temos um tsunami.
Talvez fosse boa ideia deixá-los ser felizes na terra deles como eles bem entenderem em vez de ir lá abanar a colmeia.
O que é que acham?
2019/02/20
EUA - Os Donos do Mundo
Bases Planetárias dos EUA: O Império do Terror
(Jorge Fonseca de Almeida, O Lado Oculto, 2019/02/16)
A Organização das Nações unidas (ONU) agrega 193 estados soberanos, a quase totalidade dos que existem sobre a Terra. Alguns são gigantescos como a Rússia, o Canadá, os Estados Unidos e a China, outros são minúsculos como o Vaticano, o Mónaco, o Nauru, o Tuvalu ou São Marino. Maior que número de países do mundo é, contudo, o número de bases militares norte-americanas instaladas fora do seu território.
São cerca de 800 as bases militares norte-americanas espalhadas pelo mundo, e se bem distribuídas dariam para estacionar quatro em cada país do planeta (Férnandez, 2018). Esta rede de bases constitui uma forte tenaz que impede os países de acederem verdadeiramente à independência plena e é um dos pilares do império norte-americano sobre vastas regiões do planeta. Nenhum país pode ser verdadeiramente independente quando está ocupado por tropas estrangeiras.
(Jorge Fonseca de Almeida, O Lado Oculto, 2019/02/16)
A Organização das Nações unidas (ONU) agrega 193 estados soberanos, a quase totalidade dos que existem sobre a Terra. Alguns são gigantescos como a Rússia, o Canadá, os Estados Unidos e a China, outros são minúsculos como o Vaticano, o Mónaco, o Nauru, o Tuvalu ou São Marino. Maior que número de países do mundo é, contudo, o número de bases militares norte-americanas instaladas fora do seu território.
São cerca de 800 as bases militares norte-americanas espalhadas pelo mundo, e se bem distribuídas dariam para estacionar quatro em cada país do planeta (Férnandez, 2018). Esta rede de bases constitui uma forte tenaz que impede os países de acederem verdadeiramente à independência plena e é um dos pilares do império norte-americano sobre vastas regiões do planeta. Nenhum país pode ser verdadeiramente independente quando está ocupado por tropas estrangeiras.
2019/01/11
Mundo Real 2019/01/11
Quando um patriota social-democrata toma posse na América-Latina, não importa se gostamos ou não dele, importa dar-lhe o destaque que os media corporativos lhe roubam. Maduro foi eleito com 67% dos votos numa eleição em que houve 53% de abstenção. Só como comparação, o Trump foi eleito com 47% numa eleição em que houve 44% de abstenção e o Marcelo num sufrágio com 52% de abstenção. Factos são factos.
VENEZUELA
Maduro: «Estou pronto para levar a Pátria a um futuro melhor»: Nicolás Maduro tomou posse, esta quinta-feira, como presidente da Venezuela. O mandatário comprometeu-se a conduzir o país a «um destino melhor», a defender a paz, a soberania e a integração regional.
«Imperialismo não impedirá Nicolás Maduro de tomar posse»: O governo da Venezuela repudia a «declaração extravagante» do Grupo de Lima e as «acções hostis» promovidas pelos EUA, reafirmando que o imperialismo não impedirá Nicolás Maduro de assumir o cargo.
Nicolas Maduro toma posse entre ameaças e ingerências: O presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolas Maduro, toma hoje posse para um novo mandato, que, garante, marcará uma nova etapa na «construção do socialismo» no país.
VENEZUELA
Maduro: «Estou pronto para levar a Pátria a um futuro melhor»: Nicolás Maduro tomou posse, esta quinta-feira, como presidente da Venezuela. O mandatário comprometeu-se a conduzir o país a «um destino melhor», a defender a paz, a soberania e a integração regional.
«Imperialismo não impedirá Nicolás Maduro de tomar posse»: O governo da Venezuela repudia a «declaração extravagante» do Grupo de Lima e as «acções hostis» promovidas pelos EUA, reafirmando que o imperialismo não impedirá Nicolás Maduro de assumir o cargo.
Nicolas Maduro toma posse entre ameaças e ingerências: O presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolas Maduro, toma hoje posse para um novo mandato, que, garante, marcará uma nova etapa na «construção do socialismo» no país.
Labels:
@AbrilAbril,
@Avante!,
@Esquerda.net,
@Refer&ncia,
#África,
#Brasil,
#Chile,
#China,
#Espanha,
#EUASanguinários,
#França,
#India,
#Nicarágua,
#Palestina,
#UK,
#Venezuela,
#VivaCuba
2018/11/27
De Boas Intenções Está o Inferno Cheio?
O que é o Sistema de Crédito Social na China?
(Meg Jing Zen, esquerda.net, 2018/11/03)
Cidadãos e empresas recompensadas ou punidas pelo seu comportamento social: será isto um pesadelo saído de uma ficção distópica ou uma ferramenta para responsabilizar governantes e empresas?
Daqui a menos de um mês [NT: o artigo foi publicado em janeiro de 2018], o Ano Novo Lunar chinês trará a grandiosa corrida às viagens — a maior migração humana na Terra .
Enquanto muitas pessoas fazem planos para o regresso à terra natal e participarem nos festejos em família, as autoridades puseram na lista negra milhões de cidadãos chineses, identificados como “não qualificados” para reservarem voos ou bilhetes de comboios de alta velocidade.
(Meg Jing Zen, esquerda.net, 2018/11/03)
Cidadãos e empresas recompensadas ou punidas pelo seu comportamento social: será isto um pesadelo saído de uma ficção distópica ou uma ferramenta para responsabilizar governantes e empresas?
Daqui a menos de um mês [NT: o artigo foi publicado em janeiro de 2018], o Ano Novo Lunar chinês trará a grandiosa corrida às viagens — a maior migração humana na Terra .
Enquanto muitas pessoas fazem planos para o regresso à terra natal e participarem nos festejos em família, as autoridades puseram na lista negra milhões de cidadãos chineses, identificados como “não qualificados” para reservarem voos ou bilhetes de comboios de alta velocidade.
2018/11/09
Noticias do Mundo Real 2018/11/09
Os media corporativos continuam a censurar 99% do que no mundo acontece. Desde os assassínios perpetrados pela potência ocupante israelita na Palestina, passando pelas greves no Peru e as manifestações na Argentina, até à invasão do Iémene pela Arábia Saudita e seus aliados ocidentais ou à aprovação pela ONU da 27ª resolução, em 27 anos consecutivos, contra o cerco dos EUA à heróica pátria cubana, nada disso aconteceu esta semana nos telecaneiros ou capas dos pasquins corporativos. Felizmente são cada vez mais - e melhores - os media alternativos portugueses onde se pratica jornalismo informativo, honesto e de qualidade. Nesta semana em que se assinalam os aniversários da Guerra e da Revolução, aqui vos deixo uma série de ligações para notícias sobre o que de facto se passa no mundo real com que entreter um fim de semana que se antevê chuvoso.
CENTENÁRIOS E REVOLUÇÕES
101 anos depois: a luta continua: A Revolução de Outubro, cujo aniversário hoje se assinala, marcou o século XX e a luta dos trabalhadores e dos povos, concretizando a aspiração secular do homem - a sua libertação social e humana.
A perturbadora nostalgia da guerra: O armistício que pôs fim a uma das maiores e mais cruéis chacinas mundiais está a ser celebrado na Europa através de paradas militares. Portugal excedeu-se convocando o maior desfile militar de sempre. (José Goulão)
Do Armistício e do 7 de Novembro: A revolução soviética de 1917 resultou da necessidade, tão actual, do proletariado retirar do poder as classes então dominantes, e se libertar do capitalismo libertando dele a humanidade.
CENTENÁRIOS E REVOLUÇÕES
101 anos depois: a luta continua: A Revolução de Outubro, cujo aniversário hoje se assinala, marcou o século XX e a luta dos trabalhadores e dos povos, concretizando a aspiração secular do homem - a sua libertação social e humana.
A perturbadora nostalgia da guerra: O armistício que pôs fim a uma das maiores e mais cruéis chacinas mundiais está a ser celebrado na Europa através de paradas militares. Portugal excedeu-se convocando o maior desfile militar de sempre. (José Goulão)
Do Armistício e do 7 de Novembro: A revolução soviética de 1917 resultou da necessidade, tão actual, do proletariado retirar do poder as classes então dominantes, e se libertar do capitalismo libertando dele a humanidade.
Labels:
@Refer&ncia,
#Alemanha,
#Argentina,
#Brasil,
#China,
#CostaRica,
#Espanha,
#EUASanguinários,
#França,
#Hungria,
#Iémen,
#Irão,
#Nigéria,
#Palestina,
#Peru,
#Rússia,
#SaharaOcidental,
#Síria,
#VivaCuba
2018/10/12
Noticias do Mundo Real 2018/10/12
Até podia ser publicidade paga, mas não é.
São ligações para a informação que raramente passa no crivo da cartelização censória.
São uma série de excelentes artigos que merecem ser lidos por quem queira informação sobre o que de facto se passa no mundo e os media corporativos ao serviço da ideologia dominante continuam a escamotear.
Este fim de semana não se deixe enganar pelo espesso, entretenha-se com as fontes factuais aqui em baixo.
BRASIL
Bolsonaro: promover o ódio a cada minoria para que esqueçam o que as une. A condenação moral de Bolsonaro marcou o último fim-de-semana, mas a proximidade da primeira volta traz para destaque o seu projecto para um regresso aos anos 90: privatizar tudo e congelar salários.
Frente democrática com Haddad para unir e tirar o Brasil da crise. Nas presidenciais do Brasil, Fernando Haddad disputará a segunda volta, a 28 de Outubro, com o candidato da extrema-direita. O povo vai escolher entre a democracia e uma ditadura fascista.
Brasil. Derrotados os planos da direita de uma vitória da candidatura de Bolsonaro no dia 7 de Outubro, a segunda volta das eleições presidenciais no Brasil – para além do desenlace de outros actos eleitorais ao nível estadual e federal – coloca aos comunistas e às outras forças progressistas e democráticas brasileiras um exigente e muito importante desafio, cujo desfecho terá profundas repercussões para o povo brasileiro, mas também, e num segundo plano, para os povos da América Latina. (Pedro Guerreiro)
São ligações para a informação que raramente passa no crivo da cartelização censória.
São uma série de excelentes artigos que merecem ser lidos por quem queira informação sobre o que de facto se passa no mundo e os media corporativos ao serviço da ideologia dominante continuam a escamotear.
Este fim de semana não se deixe enganar pelo espesso, entretenha-se com as fontes factuais aqui em baixo.
BRASIL
Bolsonaro: promover o ódio a cada minoria para que esqueçam o que as une. A condenação moral de Bolsonaro marcou o último fim-de-semana, mas a proximidade da primeira volta traz para destaque o seu projecto para um regresso aos anos 90: privatizar tudo e congelar salários.
Frente democrática com Haddad para unir e tirar o Brasil da crise. Nas presidenciais do Brasil, Fernando Haddad disputará a segunda volta, a 28 de Outubro, com o candidato da extrema-direita. O povo vai escolher entre a democracia e uma ditadura fascista.
Brasil. Derrotados os planos da direita de uma vitória da candidatura de Bolsonaro no dia 7 de Outubro, a segunda volta das eleições presidenciais no Brasil – para além do desenlace de outros actos eleitorais ao nível estadual e federal – coloca aos comunistas e às outras forças progressistas e democráticas brasileiras um exigente e muito importante desafio, cujo desfecho terá profundas repercussões para o povo brasileiro, mas também, e num segundo plano, para os povos da América Latina. (Pedro Guerreiro)
2018/03/06
Nova Rota da Seda
![]() |
A rota terrestre a cor de laranja, amarelo e vermelho. A rota marítima a Azul. |
(A Arte da Omissão, 2016/10/17 [*])
Há quase seis anos, o Presidente Putin propôs à Alemanha a ‘criação de uma comunidade económica harmoniosa que se estendesse desde Lisboa a Vladivostok’.
Esta ideia representou um empório comercial imenso, unindo a Rússia e a UE, ou, nas palavras de Putin, “um mercado continental unificado com uma capacidade de triliões de dólares.”
Em poucas palavras: a integração euro-asiática (Eurásia). Washington entrou em pânico. O registo mostra como a visão de Putin – embora extremamente sedutora para as industriais alemães – acabou por descarrilar pela demolição controlada de Washington na Ucrânia.
Subscrever:
Mensagens (Atom)