Até ao último dos palestinianos
(José Goulão, AbrilAbril, 2019/05/16)
A chamada «comunidade internacional» parece disposta a continuar a assistir à Nakba até à extinção do último palestiniano, triunfo supremo do terrorismo militar, político, diplomático e mediático.
O que está em curso há mais de setenta anos contra o povo palestiniano é um genocídio. Bárbaro. Impune. Ignorado. Branqueado por uma «comunidade internacional» que repudia o próprio direito pelo qual deveria guiar-se; e por uma comunicação social absorvente e totalitária que tomou conscientemente o partido dos genocidas, pelo que chega ao comportamento perverso de acusar as vítimas de práticas terroristas.
«Só há liberdade a sério quando houver a paz, o pão, a habitação, a saúde, a educação. Só há liberdade a sério quando pertencer ao povo o que o povo produzir.»(Sérgio Godinho)
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2019/05/21
2019/03/04
Israel: A Assassinar Impunemente Palestinianos Desde 1948
Comissão da ONU Acusa Israel de Crimes de Guerra
(Sylvie Moreira, O Lado Oculto, 2019/03/01)
Uma Comissão Independente criada no âmbito da Comissão dos Direitos Humanos da ONU apurou que existem “fundamentos razoáveis” para concluir que o exército de Israel “cometeu crimes de guerra” contra a população da Faixa de Gaza ao reprimir as manifestações pacíficas realizadas todas as sextas-feiras, desde 30 de Março de 2018, no âmbito da “ Grande Marcha do Regresso”.
Soldados israelitas “cometeram violações dos direitos humanos e das leis humanitárias”, algumas das quais “podem constituir crimes de guerra ou crimes contra a humanidade e devem ser imediatamente investigadas por Israel”, declarou o presidente da Comissão, o argentino Santiago Canton, durante a apresentação do relatório em Genebra, no dia 28 de Fevereiro.
(Sylvie Moreira, O Lado Oculto, 2019/03/01)
Uma Comissão Independente criada no âmbito da Comissão dos Direitos Humanos da ONU apurou que existem “fundamentos razoáveis” para concluir que o exército de Israel “cometeu crimes de guerra” contra a população da Faixa de Gaza ao reprimir as manifestações pacíficas realizadas todas as sextas-feiras, desde 30 de Março de 2018, no âmbito da “ Grande Marcha do Regresso”.
Soldados israelitas “cometeram violações dos direitos humanos e das leis humanitárias”, algumas das quais “podem constituir crimes de guerra ou crimes contra a humanidade e devem ser imediatamente investigadas por Israel”, declarou o presidente da Comissão, o argentino Santiago Canton, durante a apresentação do relatório em Genebra, no dia 28 de Fevereiro.
2019/01/22
Palestina: Um Trágico Balanço de 2018
2018, mais um ano negro para os palestinos: 295 mortos, 29.000 feridos, 6500 presos
(MPPM, 2018/12/30)
Um total de 295 palestinos foram mortos e mais de 29 000 foram feridos em 2018 pelas forças israelitas, informa o OCHA (Escritório das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários) num relatório divulgado no final da semana passada(*).
Trata-se do maior número de mortos num único ano desde a agressão israelita à Faixa de Gaza em 2014 (a chamada «Operação Margem Protectora») e o maior número de feridos registados desde que em 2005 o OCHA começou a documentar as baixas nos territórios palestinos ocupados (TPO).
(MPPM, 2018/12/30)
Um total de 295 palestinos foram mortos e mais de 29 000 foram feridos em 2018 pelas forças israelitas, informa o OCHA (Escritório das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários) num relatório divulgado no final da semana passada(*).
Trata-se do maior número de mortos num único ano desde a agressão israelita à Faixa de Gaza em 2014 (a chamada «Operação Margem Protectora») e o maior número de feridos registados desde que em 2005 o OCHA começou a documentar as baixas nos territórios palestinos ocupados (TPO).
2018/12/24
A Todos Um Bom Natal (*)
Conto de Natal – Maria e José na Palestina em 2010
(James Petras, Resistir.info, 2018/12/24)
Os tempos eram duros para José e Maria. A bolha imobiliária explodira. O desemprego aumentava entre trabalhadores da construção civil. Não havia trabalho, nem mesmo para um carpinteiro qualificado.
Os colonatos ainda estavam a ser construídos, financiados principalmente pelo dinheiro judeu da América, contribuições de especuladores de Wall Street e donos de antros de jogo.
"Bem", pensou José, "temos algumas ovelhas e oliveiras e Maria cria galinhas". Mas José preocupava-se, "queijo e azeitonas não chegam para alimentar um rapaz em crescimento. Maria vai dar à luz o nosso filho um dia destes". Os seus sonhos profetizavam um rapaz robusto a trabalhar ao seu lado… multiplicando pães e peixes.
(James Petras, Resistir.info, 2018/12/24)
Os tempos eram duros para José e Maria. A bolha imobiliária explodira. O desemprego aumentava entre trabalhadores da construção civil. Não havia trabalho, nem mesmo para um carpinteiro qualificado.
Os colonatos ainda estavam a ser construídos, financiados principalmente pelo dinheiro judeu da América, contribuições de especuladores de Wall Street e donos de antros de jogo.
"Bem", pensou José, "temos algumas ovelhas e oliveiras e Maria cria galinhas". Mas José preocupava-se, "queijo e azeitonas não chegam para alimentar um rapaz em crescimento. Maria vai dar à luz o nosso filho um dia destes". Os seus sonhos profetizavam um rapaz robusto a trabalhar ao seu lado… multiplicando pães e peixes.
2018/12/20
CNN Despede Comentador Como Forma de Censura Pró-Sionista
CNN Faz Censura para Proteger Violência Sionista
(Martha Ladesic, O Lado Oculto, 2018/12/14)
A CNN despediu um prestigiado comentador e colaborador Professor Marc Lamont Hill por defender a existência de um Estado único e secular na Palestina, com direitos iguais para todos os grupos étnicos e crenças. O Professor Marc Lamont Hill defendera horas antes essa opção partindo do princípio de que a solução de dois Estados foi inviabilizada pela colonização israelita nos territórios palestinianos ocupados.
Muito seguida e considerada como exemplo de referência da qualidade informativa e da liberdade de expressão, a CNN despediu o académico depois de este ter feito uma intervenção perante a Comissão da ONU pelos Direitos Inalienáveis do Povo Palestiniano na qual qualificou como “falida” a “solução de dois Estados para o conflito israelo-palestiniano”.
(Martha Ladesic, O Lado Oculto, 2018/12/14)
A CNN despediu um prestigiado comentador e colaborador Professor Marc Lamont Hill por defender a existência de um Estado único e secular na Palestina, com direitos iguais para todos os grupos étnicos e crenças. O Professor Marc Lamont Hill defendera horas antes essa opção partindo do princípio de que a solução de dois Estados foi inviabilizada pela colonização israelita nos territórios palestinianos ocupados.
Muito seguida e considerada como exemplo de referência da qualidade informativa e da liberdade de expressão, a CNN despediu o académico depois de este ter feito uma intervenção perante a Comissão da ONU pelos Direitos Inalienáveis do Povo Palestiniano na qual qualificou como “falida” a “solução de dois Estados para o conflito israelo-palestiniano”.
2018/12/10
A impunidade da potência invasora
Hebron: O Sionismo Anti-Semita em Carne Viva
(Mersiha Gadzo, Al Jazeera News/O Lado Oculto, 2018/12/07)
A casa da família palestiniana Ewaiwe no distrito H2 de Hebron, na Cisjordânia ocupada, foi cuidadosamente fortificada para protegê-la dos colonos israelitas do colonato Avraham Avinu, na porta ao lado da sua. Lixo arremessado pelos colonos pende da rede de arame farpado que protege o pátio descoberto situado no centro da casa, uma obra feita há quatro anos pela Comissão de Reabilitação de Hebron.
Antes disso, os vizinhos colonos da família palestiniana despejavam enormes recipientes com água do telhado do seu prédio de três andares para a escadaria a céu aberto da residência dos Ewaiwe, o que teria morto ou ferido gravemente alguém que ali se encontrasse na ocasião. Outras vezes arremessavam grandes pedras lá do alto; chegaram mesmo a estilhaçar em pedaços o depósito de água.
(Mersiha Gadzo, Al Jazeera News/O Lado Oculto, 2018/12/07)
A casa da família palestiniana Ewaiwe no distrito H2 de Hebron, na Cisjordânia ocupada, foi cuidadosamente fortificada para protegê-la dos colonos israelitas do colonato Avraham Avinu, na porta ao lado da sua. Lixo arremessado pelos colonos pende da rede de arame farpado que protege o pátio descoberto situado no centro da casa, uma obra feita há quatro anos pela Comissão de Reabilitação de Hebron.
Antes disso, os vizinhos colonos da família palestiniana despejavam enormes recipientes com água do telhado do seu prédio de três andares para a escadaria a céu aberto da residência dos Ewaiwe, o que teria morto ou ferido gravemente alguém que ali se encontrasse na ocasião. Outras vezes arremessavam grandes pedras lá do alto; chegaram mesmo a estilhaçar em pedaços o depósito de água.
Xenofobia anti-semita praticada pela potência ocupante
Governo de israel é xenófobo e anti-semita
(José Goulão, AbrilAbril, 2018/12/09)
Os governos da União Europeia acabam de tomar uma medida há muito pretendida por Israel, que é, no fundo, dificultar ou mesmo criminalizar, se necessário, as críticas contra o comportamento do regime sionista.
A partir de agora, na União Europeia, o título deste artigo pode ser considerado um crime ou, pelo menos, deve alertar «as autoridades policiais nos seus esforços para identificar e investigar ataques anti-semitas de maneira mais eficiente e eficaz». Quem o diz são os ministros da Administração Interna dos Estados membros, que assim pretendem calar as críticas a Israel, apagando de uma penada, com as suas assinaturas, as chacinas em Gaza, a ocupação ilegal dos territórios palestinianos e de parte da Síria, a colonização da Cisjordânia e de Jerusalém Leste, violando as leis internacionais, a tortura, as execuções extra-judiciais e o racismo que são práticas comuns do regime sionista.
(José Goulão, AbrilAbril, 2018/12/09)
Os governos da União Europeia acabam de tomar uma medida há muito pretendida por Israel, que é, no fundo, dificultar ou mesmo criminalizar, se necessário, as críticas contra o comportamento do regime sionista.
A partir de agora, na União Europeia, o título deste artigo pode ser considerado um crime ou, pelo menos, deve alertar «as autoridades policiais nos seus esforços para identificar e investigar ataques anti-semitas de maneira mais eficiente e eficaz». Quem o diz são os ministros da Administração Interna dos Estados membros, que assim pretendem calar as críticas a Israel, apagando de uma penada, com as suas assinaturas, as chacinas em Gaza, a ocupação ilegal dos territórios palestinianos e de parte da Síria, a colonização da Cisjordânia e de Jerusalém Leste, violando as leis internacionais, a tortura, as execuções extra-judiciais e o racismo que são práticas comuns do regime sionista.
2018/11/29
Mais Apoio aos Refugiados Palestinianos
Num mundo onde crescem os isolacionismos, as raivas e os ódios, haja quem pense nos outros. É sempre bonito ver a solidariedade internacionalista em acção.
Sistematicamente tem sido a esquerda a apoiar os povos que sofrem por esse mundo fora. A esquerda é solidária a direita nunca foi.
Sistematicamente tem sido a esquerda a apoiar os povos que sofrem por esse mundo fora. A esquerda é solidária a direita nunca foi.
2018/11/21
70 Anos a Ocupar Território Palestiniano
Faz hoje uma semana, o exército ocupante suspendeu os bombardeamentos da faixa de gaza.
Tudo indica que se tratou de mais uma tentativa da potência ocupante para desmobilizar a Grande Marcha de Retorno que verá esta 6ª feira a sua 35ª edição. Na próxima 6ª feira, completar-se-ão 35 semanas de manifestações pelo regresso de um povo à sua terra natal. Gaza não pode ficar sózinha. Parece-me um bom momento para publicar este texto de Greg Shupak que tinha aqui no bolso desde Maio. @Refer&ncia
Israel: 70 Anos de Ocupação
(Por Greg Shupak, no Jacobin | Tradução: Mauro Lopes para outraspalavras.net, 2018/05/15)
Desde a criação do Estado hebreu que palestinianos são expulsos das suas casas, presos, torturados, mortos e submetidos a violência económica grosseira. É a “nakba”. Poderia ser a “solução final” de Hitler
Tudo indica que se tratou de mais uma tentativa da potência ocupante para desmobilizar a Grande Marcha de Retorno que verá esta 6ª feira a sua 35ª edição. Na próxima 6ª feira, completar-se-ão 35 semanas de manifestações pelo regresso de um povo à sua terra natal. Gaza não pode ficar sózinha. Parece-me um bom momento para publicar este texto de Greg Shupak que tinha aqui no bolso desde Maio. @Refer&ncia
Israel: 70 Anos de Ocupação
(Por Greg Shupak, no Jacobin | Tradução: Mauro Lopes para outraspalavras.net, 2018/05/15)
Desde a criação do Estado hebreu que palestinianos são expulsos das suas casas, presos, torturados, mortos e submetidos a violência económica grosseira. É a “nakba”. Poderia ser a “solução final” de Hitler
2018/11/16
O Genocidio do Século?
Gaza, a solução final
(José Goulão, AbrilAbril, 2018/11/15)
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, escolheu a chamada «Cimeira da Paz» promovida por Emmanuel Macron, em Paris, para anunciar que «não há solução diplomática» para o problema de Gaza.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, escolheu a chamada «Cimeira da Paz» promovida por Emmanuel Macron, em Paris, para anunciar que «não há solução diplomática» para o problema de Gaza. Instantes depois, iniciou-se mais um período de ataques aéreos e invasão terrestre do exército israelita contra a martirizada faixa de terra cercada e bloqueada, na verdade um campo de concentração. Através das suas solenes palavras, ficou registado que o chefe do regime sionista já tem uma solução final para os dois milhões de habitantes de Gaza – e que não será alcançada por via negocial. O mundo ouviu e calou.
(José Goulão, AbrilAbril, 2018/11/15)
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, escolheu a chamada «Cimeira da Paz» promovida por Emmanuel Macron, em Paris, para anunciar que «não há solução diplomática» para o problema de Gaza.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, escolheu a chamada «Cimeira da Paz» promovida por Emmanuel Macron, em Paris, para anunciar que «não há solução diplomática» para o problema de Gaza. Instantes depois, iniciou-se mais um período de ataques aéreos e invasão terrestre do exército israelita contra a martirizada faixa de terra cercada e bloqueada, na verdade um campo de concentração. Através das suas solenes palavras, ficou registado que o chefe do regime sionista já tem uma solução final para os dois milhões de habitantes de Gaza – e que não será alcançada por via negocial. O mundo ouviu e calou.
2018/08/20
Últimas Sobre a Potência Ocupante
Assim de repente, nas últimas semanas, saltam à vista meia dúzia de crimes praticados pela potência ocupante com o apoio dos trumpistas. Há que pôr fim a esse estado e o caminho é #BDS.
Israel entrega à Palestina 10 toneladas de correspondência com o i t o anos de atraso.
Trump paralisa escolas e hospitais palestinianos.
Israel assassina mais dois jovens palestinianos.
Israel recusa proposta de protecção dos palestinianos.
Israel não autoriza uma mãe de Gaza a acompanhar o filho de 3 anos a um hospital da cidade de Nablus.
O ataque que em 2014 matou quatro crianças palestinas que brincavam na praia em Gaza foi cometido por um drone israelita armado.
Israel prende poetisa por escrever um poema.
Israel entrega à Palestina 10 toneladas de correspondência com o i t o anos de atraso.
Trump paralisa escolas e hospitais palestinianos.
Israel assassina mais dois jovens palestinianos.
Israel recusa proposta de protecção dos palestinianos.
Israel não autoriza uma mãe de Gaza a acompanhar o filho de 3 anos a um hospital da cidade de Nablus.
O ataque que em 2014 matou quatro crianças palestinas que brincavam na praia em Gaza foi cometido por um drone israelita armado.
Israel prende poetisa por escrever um poema.
2018/08/05
Daniel Barenboim Critica Apartheid Israelita
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À frente da West-Eastern Divan Orchestra em Sevilha, julho de 2012 |
(Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, facebook 2018/07/26)
Daniel Barenboim, o pianista e maestro mundialmente famoso, rotulou a lei israelita do «Estado-nação do povo judeu» como «uma forma muito clara de apartheid».
«Hoje tenho vergonha de ser israelita», escreveu Barenboim num artigo de opinião publicado no jornal «Haaretz». A lei, afirma, «confirma a população árabe como cidadãos de segunda classe».
A lei foi aprovada por 62 votos a favor, 55 contra e duas abstenções no Knesset (parlamento isarelita), de 120 membros, após meses de discussões políticas.
A lei dá aos judeus a supremacia sobre todos os cidadãos israelitas não-judeus, razão por que os seus críticos, sobretudo os palestinos que são cidadãos de Israel, a classificam de racista.
A «lei do Estado-nação do povo judeu» concede o direito exclusivo de «autodeterminação nacional» aos judeus, onde quer que vivam, em Israel ou no estrangeiro, quer possuam cidadania israelita quer não.
A lei não considera iguais perante a lei os cidadãos não-judeus de Israel, incluindo os palestinos muçulmanos ou cristãos (20% da população).
A lei também considera o hebraico a única língua oficial do Estado, rebaixando o árabe, anteriormente também língua oficial, à qualidade de língua com «estatuto especial» não especificado.
Com natureza constitucional, a lei significa de facto a reafirmação do caráter confessional e segregacionista de Israel.
Barenboim, que é diretor musical geral do La Scala, da Opera de Estado de Berlim State e da Staatskapelle Berlin, foi co-fundador, juntamente com o falecido Edward Saíd, da West-Eastern Divan Orchestra, uma orquestra de jovens árabes e músicos israelitas sediada em Sevilha.
«Podem os judeus, cuja história é um registo de contínuos sofrimentos e implacáveis perseguições, permitir-se permanecer indiferentes aos direitos e ao sofrimento de um povo próximo?», interroga Barenboim.
2018/07/29
Ahed Tamimi Finalmente em Liberdade
Passados os oito meses de prisão, a que foi condenada por ter dado um tabefe a um militar do exército de ocupação israelita, Ahmed Tamimi está novamente em liberdade. Até quando? #BoycottDisinvestmentSanctions #BDS
2018/07/23
Um Estado Terrorista e Agora Assumidamente Racista
O estado israelita nasceu como estado confessional, um estado com o judaismo como religião oficial. Sempre tentou escondê-lo mas é um facto assumido nas suas leis fundadoras, isso, a par de uma liberdade religiosa de onde a igualdade está excluída.
O estado israelita já de há muito se assumiu como declarada e abertamente terrorista. Ao premiar o atirador e punir quem divulgou o filmou, ao prender menores, crianças e velhos, ao assassinar manifestantes com claro excesso de força, ao financiar, treinar, armar e salvar outros terroristas assumiu o que já não podia esconder.
O estado judaico na Palestina já há muito pratica o apartheid.
Agora deu um segundo grande passo no seu rumo à mais desbragada selvajaria. Assumiu-se em letra de lei como estado de uma raça, a raça judaica, e de uma só lingua, o hebraico, erigindo assim o apartheid como política de estado. Israel é agora, vinte anos depois de derrotado o apartheid na África do Sul, o único estado de apartheid no mundo.
É chegado o momento de o confrontar como a humanidade confrontou a África do Sul hà mais de trinta anos: #BDS #BoycottDisinvestmentSanctions.
Aqui ficam para refer&ncia futura as ligações para algumas noticias, opiniões e posições sobre o assunto.
- AbrilAbril, 2018/07/23
- Diogo Andrade no Público., 2018/07/23.
- Hora do Povo, 2018/07/20.
- TSF Rádio Noticias, 2018/07/19.
- Jornal de Noticias, 2018/07/18
- Globo, 2017/03.
O estado israelita já de há muito se assumiu como declarada e abertamente terrorista. Ao premiar o atirador e punir quem divulgou o filmou, ao prender menores, crianças e velhos, ao assassinar manifestantes com claro excesso de força, ao financiar, treinar, armar e salvar outros terroristas assumiu o que já não podia esconder.
O estado judaico na Palestina já há muito pratica o apartheid.
Agora deu um segundo grande passo no seu rumo à mais desbragada selvajaria. Assumiu-se em letra de lei como estado de uma raça, a raça judaica, e de uma só lingua, o hebraico, erigindo assim o apartheid como política de estado. Israel é agora, vinte anos depois de derrotado o apartheid na África do Sul, o único estado de apartheid no mundo.
É chegado o momento de o confrontar como a humanidade confrontou a África do Sul hà mais de trinta anos: #BDS #BoycottDisinvestmentSanctions.
Aqui ficam para refer&ncia futura as ligações para algumas noticias, opiniões e posições sobre o assunto.
- AbrilAbril, 2018/07/23
- Diogo Andrade no Público., 2018/07/23.
- Hora do Povo, 2018/07/20.
- TSF Rádio Noticias, 2018/07/19.
- Jornal de Noticias, 2018/07/18
- Globo, 2017/03.
2018/07/18
0 Rei dos Terroristas Radicais Religiosos
Comunicado do MPPM
O Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente condena brutal agravamento das medidas punitivas de Israel contra a Faixa de Gaza
O MPPM condena o brutal agravamento das criminosas medidas agressivas e punitivas de Israel contra a população da Faixa de Gaza.
No passado fim-de-semana, Israel lançou os seus maiores ataques aéreos desde a agressão de 2014 (Operação Margem Protectora) contra a Faixa de Gaza, fazendo duas vítimas mortais – dois adolescentes de 15 e 16 anos respectivamente que brincavam no parque público de al-Khatiba – provocando ferimentos em dezenas de outras pessoas, e acentuando ainda mais o terrível quadro de devastação que ali se vive. Estes ataques são apenas os mais recentes numa longa série. Já em 29 de Maio passado, drones e aviões israelitas atacaram mais de 30 alvos no interior da Faixa de Gaza. Entretanto, prossegue, desde 30 de Março, a bárbara repressão por Israel das manifestações não armadas da Grande Marcha do Retorno, que se salda já em cerca de 140 mortos e mais de 14.000 feridos, muitos dos quais com gravíssimos ferimentos provocados pelos tipos de munições usadas por Israel.
O Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente condena brutal agravamento das medidas punitivas de Israel contra a Faixa de Gaza
O MPPM condena o brutal agravamento das criminosas medidas agressivas e punitivas de Israel contra a população da Faixa de Gaza.
No passado fim-de-semana, Israel lançou os seus maiores ataques aéreos desde a agressão de 2014 (Operação Margem Protectora) contra a Faixa de Gaza, fazendo duas vítimas mortais – dois adolescentes de 15 e 16 anos respectivamente que brincavam no parque público de al-Khatiba – provocando ferimentos em dezenas de outras pessoas, e acentuando ainda mais o terrível quadro de devastação que ali se vive. Estes ataques são apenas os mais recentes numa longa série. Já em 29 de Maio passado, drones e aviões israelitas atacaram mais de 30 alvos no interior da Faixa de Gaza. Entretanto, prossegue, desde 30 de Março, a bárbara repressão por Israel das manifestações não armadas da Grande Marcha do Retorno, que se salda já em cerca de 140 mortos e mais de 14.000 feridos, muitos dos quais com gravíssimos ferimentos provocados pelos tipos de munições usadas por Israel.
2018/07/06
Sharons e Netanyahus Todos Genocidas
Das Pedras de David aos Tanques de Golias
(José Saramago in Público, 2002/05/03)
Afirmam algumas autoridades em questões bíblicas que o Primeiro Livro de Samuel foi escrito ou na época de Salomão ou no período imediato, em qualquer caso antes do cativeiro da Babilónia.
Outros estudiosos não menos competentes argumentam que não apenas o Primeiro, mas também o Segundo Livro de Samuel, foram redigidos depois do exílio da Babilônia, obedecendo a sua composição ao que é denominado por estrutura histórico-político-religiosa do esquema deuteronomista, isto é, sucessivamente, a aliança de Deus com o seu povo, a infidelidade do povo, o castigo de Deus, a súplica do povo, o perdão de Deus.
(José Saramago in Público, 2002/05/03)
Afirmam algumas autoridades em questões bíblicas que o Primeiro Livro de Samuel foi escrito ou na época de Salomão ou no período imediato, em qualquer caso antes do cativeiro da Babilónia.
Outros estudiosos não menos competentes argumentam que não apenas o Primeiro, mas também o Segundo Livro de Samuel, foram redigidos depois do exílio da Babilônia, obedecendo a sua composição ao que é denominado por estrutura histórico-político-religiosa do esquema deuteronomista, isto é, sucessivamente, a aliança de Deus com o seu povo, a infidelidade do povo, o castigo de Deus, a súplica do povo, o perdão de Deus.
2018/06/03
Para a História d'Os Crimes Sionistas
O estado fundamentalista judaico, invasor, ocupante e terrorista, assassinou com uma bala pelas costas a enfermeira palestiniana Razan al-Najjar quando esta prestava assistência médica a um manifestante ferido.
Se a jovem enfermeira palestiniana Razan al-Najjar de 21 anos, assassinada pelas costas com uma bala disparada pelo exército invasor e ocupante, tivesse um capacete branco na cabeça, estaria a abrir todos os telejornais e seria, certamente, personagem principal de uma qualquer saga hollywoodesca. Não usava o capacete branco e não assistia um opositor de um estado laico pelo que o seu assassinio está a ser ocultado pelos media corporativos.
Cabe-nos a nós, cidadãos anónimos, fazer desta jovem enfermeira a bandeira que levará ao fim da ocupação.
#RIP #BDS
Se a jovem enfermeira palestiniana Razan al-Najjar de 21 anos, assassinada pelas costas com uma bala disparada pelo exército invasor e ocupante, tivesse um capacete branco na cabeça, estaria a abrir todos os telejornais e seria, certamente, personagem principal de uma qualquer saga hollywoodesca. Não usava o capacete branco e não assistia um opositor de um estado laico pelo que o seu assassinio está a ser ocultado pelos media corporativos.
Cabe-nos a nós, cidadãos anónimos, fazer desta jovem enfermeira a bandeira que levará ao fim da ocupação.
#RIP #BDS
2018/05/15
Palestina
MUITAS CENTENAS MANIFESTAM SOLIDARIEDADE COM A PALESTINA E CONDENAÇÃO DE ISRAEL E ESTADOS UNIDOS NO LARGO DE CAMÕES EM LISBOA
Mais de cinco centenas de pessoas reuniram-se esta tarde, no Largo de Camões, em Lisboa, em resposta a um apelo lançado pelo CPPC, pela CGTP-IN, pelo MDM e pelo MPPM, a que se associaram mais de 50 outras organizações e acima de uma centena de subscritores individuais. Falaram, em nome das organizações primeiras promotoras, Filipe Ferreira (CPPC), Ana Souto (MDM), Carlos Almeida (MPPM) e Arménio Carlos (CGTP-IN). Houve sentida manifestação de solidariedade com a heróica resistência do povo palestino e uma veemente condenação da decisão da administração americana pela decisão de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e par aí transferir a sua embaixada. Causou vivo repúdio a realização dos festejos de inauguração da embaixada ao mesmo tempo que o exército israelita continua a assassinar manifestantes palestinos desarmados. Só no dia de hoje, já se tinham registado mais de 50 mortos e acima de dois milhares de feridos.
Transcrevemos o texto do apelo e a lista de organizações e individualidade subscritoras:
Mais de cinco centenas de pessoas reuniram-se esta tarde, no Largo de Camões, em Lisboa, em resposta a um apelo lançado pelo CPPC, pela CGTP-IN, pelo MDM e pelo MPPM, a que se associaram mais de 50 outras organizações e acima de uma centena de subscritores individuais. Falaram, em nome das organizações primeiras promotoras, Filipe Ferreira (CPPC), Ana Souto (MDM), Carlos Almeida (MPPM) e Arménio Carlos (CGTP-IN). Houve sentida manifestação de solidariedade com a heróica resistência do povo palestino e uma veemente condenação da decisão da administração americana pela decisão de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e par aí transferir a sua embaixada. Causou vivo repúdio a realização dos festejos de inauguração da embaixada ao mesmo tempo que o exército israelita continua a assassinar manifestantes palestinos desarmados. Só no dia de hoje, já se tinham registado mais de 50 mortos e acima de dois milhares de feridos.
Transcrevemos o texto do apelo e a lista de organizações e individualidade subscritoras:
2018/04/27
As "Boas" Armas Químicas Israelitas Assassinam os "Maus" Palestinianos
Israel usa armas químicas com bênção global
(José Goulão in AbrilAbril, 2018/04/27)
«O senhor abrirá diante de vós todos esses povos e submetereis povos maiores e mais fortes do que vós. Toda a região que a planta dos vossos pés pisar será vossa. Desde o deserto até ao Líbano e desde o rio Eufrates até ao mar ocidental serão essas as vossas fronteiras. Ninguém vos poderá resistir; o Senhor vosso Deus espalhará o medo e o terror sobre todos os lugares onde puserdes o pé, como vos afirmou.» (Antigo Testamento, Deuteronómio, cap. 11 – 23, 24 e 25)
Até prova em contrário, esta é a lei ainda em vigor num mundo sem lei. Palavras atribuídas ao profeta Moisés, que não terão pertencido a Moisés, inscritas afinal não se sabe por quem num dos cinco livros do Antigo Testamento, parte da Bíblia que garante a supremacia do «povo escolhido», o «povo de Israel», sobre os demais povos da Terra.
(José Goulão in AbrilAbril, 2018/04/27)
«O senhor abrirá diante de vós todos esses povos e submetereis povos maiores e mais fortes do que vós. Toda a região que a planta dos vossos pés pisar será vossa. Desde o deserto até ao Líbano e desde o rio Eufrates até ao mar ocidental serão essas as vossas fronteiras. Ninguém vos poderá resistir; o Senhor vosso Deus espalhará o medo e o terror sobre todos os lugares onde puserdes o pé, como vos afirmou.» (Antigo Testamento, Deuteronómio, cap. 11 – 23, 24 e 25)
Até prova em contrário, esta é a lei ainda em vigor num mundo sem lei. Palavras atribuídas ao profeta Moisés, que não terão pertencido a Moisés, inscritas afinal não se sabe por quem num dos cinco livros do Antigo Testamento, parte da Bíblia que garante a supremacia do «povo escolhido», o «povo de Israel», sobre os demais povos da Terra.
2018/04/21
A Carnificina: E Matam E Matam E Continuam a Matar
E Matam e continuam a matar e ninguém os prende. A ONU não denuncia o massacre de palestinianos. O Conselho de Segurança da ONU não propõe uma intervenção pacificadora ou a criação de um corpo de interposição. O TPI para Israel não prende o cabecilha do estado ocupante. O quê? Não existe TPI para os crimes de Israel contra a humanidade? Porquê?
Imaginem por instantes que em quatro sextas feira seguidas o exército assassinava 31, trinta e um manifestantes portugueses, a uma média superior a 7 assassínios por sexta feira, por dia. Aceitava e calava-se?
Façamos como já fizemos na África do Sul: #BDS #BoycottDivestmentSanctions
Aqui fica um breve apanhado da luta de um povo que todas as sextas-feiras se reúne na Grande Marcha de Retorno para exigir o regresso à sua terra actualmente debaixo de ocupação israelita.
Sexta Feira 8 de Fevereiro Dois adolescentes palestinos assassinados por fogo israelita em Gaza na 46.ª semana da Grande Marcha do Retorno. Atiradores de elite do exército israelita mataram dois adolescentes palestinos, um de 14 anos e outro de 18. O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza informou que Hassan Iyad Shalaby, de 14 anos, e Hamza Mohammad Ishtiwi, de 18 anos, foram atingidos por balas do exército sionista. Hassan Shalaby foi atingido com uma bala no peito, enquanto Hamza Ishtiwi foi atingido no pescoço, morrendo antes de chegar ao hospital. Outros 17 manifestantes foram feridos pelos atiradores israelitas, incluindo um que foi atingido na cabeça e ficou gravemente ferido.
Sexta Feira 1 de Fevereiro As forças israelitas atingiram a tiro mais de 50 palestinianos, esta sexta-feira, quando participavam na Grande Marcha do Retorno, em Gaza, e num protesto contra a violência dos colonos, na Cisjordânia. Em al-Mughayyir, no Centro da Cisjordânia, pelo menos 19 palestinianos ficaram feridos na sequência dos disparos efectuados pelas forças militares israelitas contra um grupo de manifestantes que protestavam contra os ataques violentos dos colonos judeus extremistas na Margem Ocidental Ocupada.
Sexta Feira 25 de Janeiro Dois palestinos mortos a tiro por Israel na Cisjordânia e em Gaza. Um adolescente palestino de 16 anos foi morto por fogo israelita durante protestos na Cisjordânia ocupada esta sexta-feira, informou o Ministério da Saúde palestino. Soldados isreaelitas estacionados numa torre de observação militar dispararam fogo real, matando o jovem Ayman Hamed com um tiro no peito e ferindo um outro jovem, durante um protesto perto da aldeia de Silwad, a norte de Ramala.
Sexta Feira 18 de Janeiro Milhares de palestinianos participaram, esta sexta-feira, nas mobilizações da Grande Marcha do Retorno. Pelo menos 30 foram feridos pelas forças israelitas, incluindo 3 paramédicos e 2 jornalistas.
Sexta Feira 11 de Janeiro Soldados israelitas mataram hoje uma mulher palestina — a primeira vítima do ano — durante protestos perto da vedação com que Israel isola a Faixa de Gaza. Pelo menos outras 25 pessoas foram feridas, incluindo um jornalista e um paramédico, durante a 42.ª sexta-feira consecutiva da Grande Marcha do Retorno.
Sexta Feira 4 de Janeiro Dezenas de palestinos da Faixa de Gaza foram feridos na tarde de sexta-feira pelas forças de ocupação israelitas, que abriram fogo contra os manifestantes que participavam na Grande Marcha do Retorno. O Ministério da Saúde de Gaza informou que 15 palestinos foram feridos por munições reais e bombas de gás lacrimogéneo disparadas pelas forças israelitas. Entre os feridos encontravam-se sete jornalistas e paramédicos palestinos.
Sexta Feira 28 de Dezembro Forças israelitas mataram ontem um palestino com deficiência mental durante uma manifestação da Grande Marcha do Retorno na Faixa de Gaza, já na 40.a semana consecutiva. O Ministério da Saúde de Gaza identificou o morto como Karam Mohammed Fayyad, de 26 anos. Observadores no local do Palestinian Center for Human Rights (PCHR) informaram que Fayyad foi atingido com uma bala na cabeça quando se encontrava a cerca de 150 metros da vedação com que Israel isola a Faixa de Gaza.
Sexta Feira 21 de Dezembro Quatro palestinianos que participaram nas manifestações da Grande Marcha do Retorno em vários pontos da Faixa de Gaza cercada, esta sexta-feira, foram mortos a tiro pelas forças israelitas.
Sexta Feira 14 de Dezembro As forças de ocupação, que mataram quatro palestinianos nas últimas 36 horas, prenderam uma centena de palestinianos na última madrugada. Mahmoud Youssef Nakhleh, de 18 anos, morreu após ser atingido no estômago por tropas israelitas no campo de refugiados de al-Jalazun, perto de Ramala. As forças israelitas dispararam contra o jovem de muito perto, menos de 10 metros de distância.
Sexta Feira 7 de Dezembro Os media corporativos calam a revolta, mas a Palestina em Gaza manifesta-se contra a ocupação do seu território.
2 de Dezembro de 2018 Na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, quase 350 palestinianos foram mortos pelas forças sionistas de ocupação desde que a administração norte-americana reconheceu Jerusalém como capital de Israel.
Sexta Feira 30 de Novembro Os media corporativos calam a revolta, mas a Palestina em Gaza manifesta-se contra a ocupação do seu território.
20 de Novembro Israel deteve 908 palestinianos menores de 18 anos desde o início de 2018, segundo informou esta terça-feira a Sociedade de Prisioneiros Palestinianos (SPP).
Sexta Feira 23 de Novembro Os media corporativos calam a revolta, mas a Palestina em Gaza manifesta-se contra a ocupação do seu território.
Sexta Feira 16 de Novembro Pelo menos 40 palestinos ficaram hoje feridos pelas forças de ocupação israelitas, que abriram fogo contra os milhares de manifestantes que participavam na 34.ª semana consecutiva da Grande Marcha do Retorno. As manifestações de 6ª feira ocorrem poucos dias depois da agressão israelita do início da semana, com cerca de uma centena de ataques aéreos e de artilharia. Após dois dias de confronto, foi alcançada uma trégua, mediada pelo Egipto, entre Israel e os movimentos armados de Gaza. Desde o início dos protestos desarmados da Grande Marcha do Retorno, Israel já matou 247 manifestantes palestinos, enquanto cerca de 25 000 ficaram feridos, 500 dos quais em estado grave.
Sexta Feira 9 de Novembro Os media corporativos calam a revolta, mas a Palestina em Gaza manifesta-se contra a ocupação do seu território.
Sexta Feira 2 de Novembro Os media corporativos calam a revolta, mas a Palestina em Gaza manifesta-se contra a ocupação do seu território.
Sexta feira 26 de Outubro - 31ª Semana da Grande Marcha de Retorno. Perante a passividade mais ou menos amorfa do direito internacional a potência invasora assassina a tiro mais 5 civis desarmados durante os protestos públicos pelo retorno do povo palestiniano ao seu território de origem.
Sexta feira 19 de Outubro - 30ª Semana da Grande Marcha de Retorno. 130 Palestinianos, incluindo 25 crianças foram feridos pelas tropas ocupantes israelitas que mantém o cerco a gaza onde cerca de 2 milhões de pessoas vivem em condições infra-humanas. Até quando o ocidente dito civilizado vai continuar a silenciar e a pactuar com um regime genocida que continua a assassinar impunemente?
Sexta feira 12 de Outubro - Este é um post a que me custa continuar a voltar e a voltar e a voltar. Custa-me porque cada regresso significa a necessidade de registar mais uma série de assassinios praticados pelo exército de ocupação do estado terrorista sionista. Esta sexta feira o estado sionista assassinou mais 7 palestinianos que se manifestavam contra o cerco de Israel ao campo de concentração de Gaza, onde estão presos, em condições infra-humanas, cerca de 2 000 000 de seres humanos. As tv's e jornais nacionais não deram por nada, não viram nada, não ouviram nada, não falaram de nada.
Sexta feira 5 de Outubro - As tropas de ocupação na Palestina, ao serviço do estado terrorista de Israel, assassinaram mais três palestinianos, um deles criança, durante as manifestações contra a ocupação. Os media nacionais não sabem de nada. Foi a 28º sexta feira da Grande Marcha do Retorno.
Sexta feira 28 de Setembro - Israel mata sete manifestantes palestinianos, o mais novo com 12 anos. A repressão sangrenta das forças israelitas sobre os protestos em Gaza, na sexta-feira, provocaram 506 feridos, 90 dos quais alvejados com fogo real, e sete mortos, incluindo duas crianças. Foi a 27ª sexta feira da Grande Marcha do Retorno. O Silêncio dos media nacionais é gritantemente ensurdecedor!
Sexta feira 21 de Setembro - Israel mata dois palestinianos a tiro em Gaza nos protestos contra o bloqueio. Ambos os palestinianos, de 21 anos, foram atingidos na cabeça com balas reais, disparadas por forças israelitas, quando participavam em protestos nocturnos integrados na Grande Marcha do Retorno. Foi a 26ª sexta feira da Grande Marcha do Retorno. O Silêncio nos media nacionais é ensurdecedor!
Sexta feira 27 de Julho - Durante a 18ª edição da Grande Marcha do Retorno, em Gaza, os assassinos israelitas do exército de ocupação mataram dois manifestante desarmados e feriram 246, entre os feridos contam-se 19 menores, seis paramédicos e um jornalista. Tanto Ghazi Muhammad Abu Mustafa, de 43 anos, como Majdi Ramzi Kamal al-Satri, de 14 anos, foram atingidos na cabeça com fogo real.
Sexta feira 29 de Junho - O exército ocupante israelita assassinou a tiro dois palestinianos, um deles com 13 anos, e feriu 415 na 14.ª sexta-feira consecutiva da Grande Marcha do Retorno, junto à vedação que isola a Faixa de Gaza. Segundo o AbrilAbril desde o início dos protestos da Grande Marcha do Retorno, a 30 de Março deste ano, as tropas israelitas mataram pelo menos 135 palestinianos na Faixa de Gaza. Mais de 14 mil ficaram feridos, em muitos casos ao serem atingidos por balas reais.
28 de Junho - De acordo com o AbrilAbril, uma aldeia beduína no Negev foi esta 4ª feira demolida pela 130.ª vez por Israel. Com o pretexto de que está construída em terra que é «propriedade estatal» israelita, al-Araqib, na região do Negev, o exército ocupante israelita demoliu a aldeia pela 130.ª vez desde Julho de 2010.
Sexta feira 23 de Junho - 13ª - «Sexta-Feira dos Feridos» 206 palestinianos ficaram feridos na sequência da repressão israelita, na sua grande maioria devido à inalação de gás lacrimogéneo. Trinta terão sido atingidos por fogo real junto às vedações que cercam a Faixa de Gaza, num protesto que foi designado como «Sexta-Feira dos Feridos», para prestar tributo a todos aqueles que foram feridos pelas forças israelitas desde o começo da Grande Marcha do Retorno, a 30 de Março, indica o AbrilAbril.
18 de Junho - Israel prolonga detenção de Khalida Jarrar pela terceira vez consecutiva. As autoridades israelitas renovaram pela terceira vez consecutiva a detenção administrativa de Khalida Jarrar, deputada no Conselho Legislativo Palestiniano e dirigente da FPLP. Ainda de acordo com o AbrilAbril, a Sociedade de Prisioneiros Palestinianos, o grupo de apoio aos presos Addameer, o Comité dos Assuntos dos Presos e o Centro Al-Mezan para os Direitos Humanos informaram que, em Maio, as forças de ocupação israelitas prenderam 605 palestinianos na Cisjordânia, na Faixa de Gaza e em Jerusalém, incluindo 94 menores e nove mulheres. Além disso, emitiram 83 ordens de detenção administrativa, sendo 36 novas e as restantes renovações. De acordo com o relatório emitido por aqueles organismos, há aproximadamente 6000 presos palestinianos nas cadeias de Israel. Destes, 350 são menores e 430 estão detidos sem culpa formada, ao abrigo da detenção administrativa.
14 de Junho - Nações Unidas condenam Israel por «uso excessivo da força» em Gaza. A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou esta quarta-feira, por larga maioria, uma resolução em que se exige «protecção» para os civis palestinianos. Os EUA tentaram aprovar uma emenda, sem êxito.
Sexta feira 8 de Junho - 11ª - O estado invasor e ocupante continua a transformar o muro que cerca a Faixa de Gaza num paredão de fuzilamento com quarenta quilómetros de comprimento. Nesta 11ª sexta-feira da Grande Marcha de Retorno, o exército ocupante feriu mais seiscentos civis palestinianos e assassinou mais três cidadãos palestinianos. É tempo de levar a tribunal a potência israelita invasora.
Sexta feira 1 de Junho - 10ª - Em mais uma trágica sexta-feira de protestos contra a potência ocupante e pela devolução dos territórios ocupados, o exército israelita invasor assassinou uma paramédica quando esta tentava evacuar um manifestante ferido.
26 de Maio - Supremo Tribunal israelita «dá luz verde» a snipers e fogo real em Gaza. O Supremo Tribunal de Israel defendeu o uso da «força letal» contra os palestinianos que se manifestaram de forma pacífica na Faixa de Gaza cercada entre 30 de Março e meados de Maio.
Sexta feira 25 de Maio - 9ª.
Sexta feira 18 de Maio - 8ª - Cerca de um milhar de palestinianos responderam à chamada para a oitava sexta feira da grande marcha de retorno. O exército sionista ocupante atacou com balas e gás lacrimogéneo, tendo ferido 56 civis, 25 deles com balas. Esta foi a primeira sexta feira depois do massacre de dia 14 em que o exército invasor israelita assassinou 52 civis e feriu mais de mil palestinianos. Note-se que desde o inicio da grande marcha de protesto, a 30 de Março, o exército invasor israelita já feriu mais de mil crianças palestinianos.
Sexta feira 11 de Maio - 7ª - Durante os protestos desta Grande Marcha do Retorno os assassinos ao serviço do terrorismo israelita assassinaram mais um manifestante palestiniano e feriram quase mil manifestantes. No total, ao longo das últimas sete sextas feiras, já foram assassinados pelo exército ocupante israelita mais de 40 palestinianos residentes no que é já internacionalmente considerado o campo de concentração de Gaza.
Sexta feira 4 de Maio - 6ª - Esta sexta feira voltou a ser um dia negro em Gaza, na Palestina. Apesar de ser a primeira sem mortes registadas em mais de um mês, 83 palestinianos foram baleados pelas forças israelitas.
Sexta Feira 27 de Abril - 5ª - Fontes militares israelitas estimaram à Reuters em 14 mil o número de manifestantes que, nesta quinta semana da «Grande Marcha do Retorno», se concentraram junto à linha de fronteira para tentar romper a mesma, durante mais uma jornada de luta pelo direito ao regresso à sua terra natal. A morte, neste sábado, dia 28 de Abril, de Azzam Aweida, um jovem palestiniano de 15 anos gravemente ferido no dia anterior por soldados isrelitas, elevou para entre 43 a 46 (as fontes divergem) o número de mortos durante os protestos que desde o dia 30 de Março passado ocorrem, semanalmente, todas as sextas feiras, na fronteira entre a faixa de Gaza e Israel.
Sexta Feira 20 de Abril - 4ª - Quatro palestinianos mortos e mais de 150 feridos em protestos na faixa de Gaza é o balanço da quarta sexta feira de protestos de palestinianos desarmados contra o exército de ocupação sionista armado com balas e granadas.
Sexta feira 13 de Abril - 3ª - A repressão do exército ocupante israelita matou um jovem palestiniano e feriu 968, no passado dia 13 de Abril, a terceira sexta-feira consecutiva de mobilizações da Grande Marcha do Retorno, na Faixa de Gaza cercada, um campo de concentração onde sobrevivem cerca de um milhão e meio de palestinianos.
Sexta feira 6 de Abril - 2ª - Na segunda sexta feira de protestos o exército ocupante israelita assassinou dez palestinianos junto à vedação no Leste da Faixa de Gaza, elevando o total de vítimas na última semana para mais de 30. Neste território completamente cercado por um muro, sobrevivem cerca de milhão e meio de palestianos com a incrível densidade populacional de 5000 habitantes por km2.
A 30 de Março, na primeira sexta feira de protestos o exército ocupante assassinou 16 palestinianos e feriu 1400 palestinianos desarmados.
Fontes:
Abril Abril
Aljazeera
Haaretz
PressTV
Sapo24
MPPM
Imaginem por instantes que em quatro sextas feira seguidas o exército assassinava 31, trinta e um manifestantes portugueses, a uma média superior a 7 assassínios por sexta feira, por dia. Aceitava e calava-se?
Façamos como já fizemos na África do Sul: #BDS #BoycottDivestmentSanctions
Aqui fica um breve apanhado da luta de um povo que todas as sextas-feiras se reúne na Grande Marcha de Retorno para exigir o regresso à sua terra actualmente debaixo de ocupação israelita.
Sexta Feira 8 de Fevereiro Dois adolescentes palestinos assassinados por fogo israelita em Gaza na 46.ª semana da Grande Marcha do Retorno. Atiradores de elite do exército israelita mataram dois adolescentes palestinos, um de 14 anos e outro de 18. O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza informou que Hassan Iyad Shalaby, de 14 anos, e Hamza Mohammad Ishtiwi, de 18 anos, foram atingidos por balas do exército sionista. Hassan Shalaby foi atingido com uma bala no peito, enquanto Hamza Ishtiwi foi atingido no pescoço, morrendo antes de chegar ao hospital. Outros 17 manifestantes foram feridos pelos atiradores israelitas, incluindo um que foi atingido na cabeça e ficou gravemente ferido.
Sexta Feira 1 de Fevereiro As forças israelitas atingiram a tiro mais de 50 palestinianos, esta sexta-feira, quando participavam na Grande Marcha do Retorno, em Gaza, e num protesto contra a violência dos colonos, na Cisjordânia. Em al-Mughayyir, no Centro da Cisjordânia, pelo menos 19 palestinianos ficaram feridos na sequência dos disparos efectuados pelas forças militares israelitas contra um grupo de manifestantes que protestavam contra os ataques violentos dos colonos judeus extremistas na Margem Ocidental Ocupada.
Sexta Feira 25 de Janeiro Dois palestinos mortos a tiro por Israel na Cisjordânia e em Gaza. Um adolescente palestino de 16 anos foi morto por fogo israelita durante protestos na Cisjordânia ocupada esta sexta-feira, informou o Ministério da Saúde palestino. Soldados isreaelitas estacionados numa torre de observação militar dispararam fogo real, matando o jovem Ayman Hamed com um tiro no peito e ferindo um outro jovem, durante um protesto perto da aldeia de Silwad, a norte de Ramala.
Sexta Feira 18 de Janeiro Milhares de palestinianos participaram, esta sexta-feira, nas mobilizações da Grande Marcha do Retorno. Pelo menos 30 foram feridos pelas forças israelitas, incluindo 3 paramédicos e 2 jornalistas.
Sexta Feira 11 de Janeiro Soldados israelitas mataram hoje uma mulher palestina — a primeira vítima do ano — durante protestos perto da vedação com que Israel isola a Faixa de Gaza. Pelo menos outras 25 pessoas foram feridas, incluindo um jornalista e um paramédico, durante a 42.ª sexta-feira consecutiva da Grande Marcha do Retorno.
Sexta Feira 4 de Janeiro Dezenas de palestinos da Faixa de Gaza foram feridos na tarde de sexta-feira pelas forças de ocupação israelitas, que abriram fogo contra os manifestantes que participavam na Grande Marcha do Retorno. O Ministério da Saúde de Gaza informou que 15 palestinos foram feridos por munições reais e bombas de gás lacrimogéneo disparadas pelas forças israelitas. Entre os feridos encontravam-se sete jornalistas e paramédicos palestinos.
Sexta Feira 28 de Dezembro Forças israelitas mataram ontem um palestino com deficiência mental durante uma manifestação da Grande Marcha do Retorno na Faixa de Gaza, já na 40.a semana consecutiva. O Ministério da Saúde de Gaza identificou o morto como Karam Mohammed Fayyad, de 26 anos. Observadores no local do Palestinian Center for Human Rights (PCHR) informaram que Fayyad foi atingido com uma bala na cabeça quando se encontrava a cerca de 150 metros da vedação com que Israel isola a Faixa de Gaza.
Sexta Feira 21 de Dezembro Quatro palestinianos que participaram nas manifestações da Grande Marcha do Retorno em vários pontos da Faixa de Gaza cercada, esta sexta-feira, foram mortos a tiro pelas forças israelitas.
Sexta Feira 14 de Dezembro As forças de ocupação, que mataram quatro palestinianos nas últimas 36 horas, prenderam uma centena de palestinianos na última madrugada. Mahmoud Youssef Nakhleh, de 18 anos, morreu após ser atingido no estômago por tropas israelitas no campo de refugiados de al-Jalazun, perto de Ramala. As forças israelitas dispararam contra o jovem de muito perto, menos de 10 metros de distância.
Sexta Feira 7 de Dezembro Os media corporativos calam a revolta, mas a Palestina em Gaza manifesta-se contra a ocupação do seu território.
2 de Dezembro de 2018 Na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, quase 350 palestinianos foram mortos pelas forças sionistas de ocupação desde que a administração norte-americana reconheceu Jerusalém como capital de Israel.
Sexta Feira 30 de Novembro Os media corporativos calam a revolta, mas a Palestina em Gaza manifesta-se contra a ocupação do seu território.
20 de Novembro Israel deteve 908 palestinianos menores de 18 anos desde o início de 2018, segundo informou esta terça-feira a Sociedade de Prisioneiros Palestinianos (SPP).
Sexta Feira 23 de Novembro Os media corporativos calam a revolta, mas a Palestina em Gaza manifesta-se contra a ocupação do seu território.
Sexta Feira 16 de Novembro Pelo menos 40 palestinos ficaram hoje feridos pelas forças de ocupação israelitas, que abriram fogo contra os milhares de manifestantes que participavam na 34.ª semana consecutiva da Grande Marcha do Retorno. As manifestações de 6ª feira ocorrem poucos dias depois da agressão israelita do início da semana, com cerca de uma centena de ataques aéreos e de artilharia. Após dois dias de confronto, foi alcançada uma trégua, mediada pelo Egipto, entre Israel e os movimentos armados de Gaza. Desde o início dos protestos desarmados da Grande Marcha do Retorno, Israel já matou 247 manifestantes palestinos, enquanto cerca de 25 000 ficaram feridos, 500 dos quais em estado grave.
Sexta Feira 9 de Novembro Os media corporativos calam a revolta, mas a Palestina em Gaza manifesta-se contra a ocupação do seu território.
Sexta Feira 2 de Novembro Os media corporativos calam a revolta, mas a Palestina em Gaza manifesta-se contra a ocupação do seu território.
Sexta feira 26 de Outubro - 31ª Semana da Grande Marcha de Retorno. Perante a passividade mais ou menos amorfa do direito internacional a potência invasora assassina a tiro mais 5 civis desarmados durante os protestos públicos pelo retorno do povo palestiniano ao seu território de origem.
Sexta feira 19 de Outubro - 30ª Semana da Grande Marcha de Retorno. 130 Palestinianos, incluindo 25 crianças foram feridos pelas tropas ocupantes israelitas que mantém o cerco a gaza onde cerca de 2 milhões de pessoas vivem em condições infra-humanas. Até quando o ocidente dito civilizado vai continuar a silenciar e a pactuar com um regime genocida que continua a assassinar impunemente?
Sexta feira 12 de Outubro - Este é um post a que me custa continuar a voltar e a voltar e a voltar. Custa-me porque cada regresso significa a necessidade de registar mais uma série de assassinios praticados pelo exército de ocupação do estado terrorista sionista. Esta sexta feira o estado sionista assassinou mais 7 palestinianos que se manifestavam contra o cerco de Israel ao campo de concentração de Gaza, onde estão presos, em condições infra-humanas, cerca de 2 000 000 de seres humanos. As tv's e jornais nacionais não deram por nada, não viram nada, não ouviram nada, não falaram de nada.
Sexta feira 5 de Outubro - As tropas de ocupação na Palestina, ao serviço do estado terrorista de Israel, assassinaram mais três palestinianos, um deles criança, durante as manifestações contra a ocupação. Os media nacionais não sabem de nada. Foi a 28º sexta feira da Grande Marcha do Retorno.
Sexta feira 28 de Setembro - Israel mata sete manifestantes palestinianos, o mais novo com 12 anos. A repressão sangrenta das forças israelitas sobre os protestos em Gaza, na sexta-feira, provocaram 506 feridos, 90 dos quais alvejados com fogo real, e sete mortos, incluindo duas crianças. Foi a 27ª sexta feira da Grande Marcha do Retorno. O Silêncio dos media nacionais é gritantemente ensurdecedor!
Sexta feira 21 de Setembro - Israel mata dois palestinianos a tiro em Gaza nos protestos contra o bloqueio. Ambos os palestinianos, de 21 anos, foram atingidos na cabeça com balas reais, disparadas por forças israelitas, quando participavam em protestos nocturnos integrados na Grande Marcha do Retorno. Foi a 26ª sexta feira da Grande Marcha do Retorno. O Silêncio nos media nacionais é ensurdecedor!
Sexta feira 27 de Julho - Durante a 18ª edição da Grande Marcha do Retorno, em Gaza, os assassinos israelitas do exército de ocupação mataram dois manifestante desarmados e feriram 246, entre os feridos contam-se 19 menores, seis paramédicos e um jornalista. Tanto Ghazi Muhammad Abu Mustafa, de 43 anos, como Majdi Ramzi Kamal al-Satri, de 14 anos, foram atingidos na cabeça com fogo real.
Sexta feira 29 de Junho - O exército ocupante israelita assassinou a tiro dois palestinianos, um deles com 13 anos, e feriu 415 na 14.ª sexta-feira consecutiva da Grande Marcha do Retorno, junto à vedação que isola a Faixa de Gaza. Segundo o AbrilAbril desde o início dos protestos da Grande Marcha do Retorno, a 30 de Março deste ano, as tropas israelitas mataram pelo menos 135 palestinianos na Faixa de Gaza. Mais de 14 mil ficaram feridos, em muitos casos ao serem atingidos por balas reais.
28 de Junho - De acordo com o AbrilAbril, uma aldeia beduína no Negev foi esta 4ª feira demolida pela 130.ª vez por Israel. Com o pretexto de que está construída em terra que é «propriedade estatal» israelita, al-Araqib, na região do Negev, o exército ocupante israelita demoliu a aldeia pela 130.ª vez desde Julho de 2010.
Sexta feira 23 de Junho - 13ª - «Sexta-Feira dos Feridos» 206 palestinianos ficaram feridos na sequência da repressão israelita, na sua grande maioria devido à inalação de gás lacrimogéneo. Trinta terão sido atingidos por fogo real junto às vedações que cercam a Faixa de Gaza, num protesto que foi designado como «Sexta-Feira dos Feridos», para prestar tributo a todos aqueles que foram feridos pelas forças israelitas desde o começo da Grande Marcha do Retorno, a 30 de Março, indica o AbrilAbril.
18 de Junho - Israel prolonga detenção de Khalida Jarrar pela terceira vez consecutiva. As autoridades israelitas renovaram pela terceira vez consecutiva a detenção administrativa de Khalida Jarrar, deputada no Conselho Legislativo Palestiniano e dirigente da FPLP. Ainda de acordo com o AbrilAbril, a Sociedade de Prisioneiros Palestinianos, o grupo de apoio aos presos Addameer, o Comité dos Assuntos dos Presos e o Centro Al-Mezan para os Direitos Humanos informaram que, em Maio, as forças de ocupação israelitas prenderam 605 palestinianos na Cisjordânia, na Faixa de Gaza e em Jerusalém, incluindo 94 menores e nove mulheres. Além disso, emitiram 83 ordens de detenção administrativa, sendo 36 novas e as restantes renovações. De acordo com o relatório emitido por aqueles organismos, há aproximadamente 6000 presos palestinianos nas cadeias de Israel. Destes, 350 são menores e 430 estão detidos sem culpa formada, ao abrigo da detenção administrativa.
14 de Junho - Nações Unidas condenam Israel por «uso excessivo da força» em Gaza. A Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou esta quarta-feira, por larga maioria, uma resolução em que se exige «protecção» para os civis palestinianos. Os EUA tentaram aprovar uma emenda, sem êxito.
Sexta feira 8 de Junho - 11ª - O estado invasor e ocupante continua a transformar o muro que cerca a Faixa de Gaza num paredão de fuzilamento com quarenta quilómetros de comprimento. Nesta 11ª sexta-feira da Grande Marcha de Retorno, o exército ocupante feriu mais seiscentos civis palestinianos e assassinou mais três cidadãos palestinianos. É tempo de levar a tribunal a potência israelita invasora.
Sexta feira 1 de Junho - 10ª - Em mais uma trágica sexta-feira de protestos contra a potência ocupante e pela devolução dos territórios ocupados, o exército israelita invasor assassinou uma paramédica quando esta tentava evacuar um manifestante ferido.
26 de Maio - Supremo Tribunal israelita «dá luz verde» a snipers e fogo real em Gaza. O Supremo Tribunal de Israel defendeu o uso da «força letal» contra os palestinianos que se manifestaram de forma pacífica na Faixa de Gaza cercada entre 30 de Março e meados de Maio.
Sexta feira 25 de Maio - 9ª.
Sexta feira 18 de Maio - 8ª - Cerca de um milhar de palestinianos responderam à chamada para a oitava sexta feira da grande marcha de retorno. O exército sionista ocupante atacou com balas e gás lacrimogéneo, tendo ferido 56 civis, 25 deles com balas. Esta foi a primeira sexta feira depois do massacre de dia 14 em que o exército invasor israelita assassinou 52 civis e feriu mais de mil palestinianos. Note-se que desde o inicio da grande marcha de protesto, a 30 de Março, o exército invasor israelita já feriu mais de mil crianças palestinianos.
Sexta feira 11 de Maio - 7ª - Durante os protestos desta Grande Marcha do Retorno os assassinos ao serviço do terrorismo israelita assassinaram mais um manifestante palestiniano e feriram quase mil manifestantes. No total, ao longo das últimas sete sextas feiras, já foram assassinados pelo exército ocupante israelita mais de 40 palestinianos residentes no que é já internacionalmente considerado o campo de concentração de Gaza.
Sexta feira 4 de Maio - 6ª - Esta sexta feira voltou a ser um dia negro em Gaza, na Palestina. Apesar de ser a primeira sem mortes registadas em mais de um mês, 83 palestinianos foram baleados pelas forças israelitas.
Sexta Feira 27 de Abril - 5ª - Fontes militares israelitas estimaram à Reuters em 14 mil o número de manifestantes que, nesta quinta semana da «Grande Marcha do Retorno», se concentraram junto à linha de fronteira para tentar romper a mesma, durante mais uma jornada de luta pelo direito ao regresso à sua terra natal. A morte, neste sábado, dia 28 de Abril, de Azzam Aweida, um jovem palestiniano de 15 anos gravemente ferido no dia anterior por soldados isrelitas, elevou para entre 43 a 46 (as fontes divergem) o número de mortos durante os protestos que desde o dia 30 de Março passado ocorrem, semanalmente, todas as sextas feiras, na fronteira entre a faixa de Gaza e Israel.
Sexta Feira 20 de Abril - 4ª - Quatro palestinianos mortos e mais de 150 feridos em protestos na faixa de Gaza é o balanço da quarta sexta feira de protestos de palestinianos desarmados contra o exército de ocupação sionista armado com balas e granadas.
Sexta feira 13 de Abril - 3ª - A repressão do exército ocupante israelita matou um jovem palestiniano e feriu 968, no passado dia 13 de Abril, a terceira sexta-feira consecutiva de mobilizações da Grande Marcha do Retorno, na Faixa de Gaza cercada, um campo de concentração onde sobrevivem cerca de um milhão e meio de palestinianos.
Sexta feira 6 de Abril - 2ª - Na segunda sexta feira de protestos o exército ocupante israelita assassinou dez palestinianos junto à vedação no Leste da Faixa de Gaza, elevando o total de vítimas na última semana para mais de 30. Neste território completamente cercado por um muro, sobrevivem cerca de milhão e meio de palestianos com a incrível densidade populacional de 5000 habitantes por km2.
A 30 de Março, na primeira sexta feira de protestos o exército ocupante assassinou 16 palestinianos e feriu 1400 palestinianos desarmados.
Fontes:
Abril Abril
Aljazeera
Haaretz
PressTV
Sapo24
MPPM
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