«Só há liberdade a sério quando houver a paz, o pão, a habitação, a saúde, a educação. Só há liberdade a sério quando pertencer ao povo o que o povo produzir.»(Sérgio Godinho)
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2020/09/05
2019/07/28
A MenTVI MenTVIu !
A TVI mentiu. Nem é novidade, nem foi a primeira, nem a segunda nem a terceira vez, nem é a única, mas mentiu e importa, mais uma vez, repor a verdade. «O que se exige é que a TVI dê conta agora, com expressão idêntica à que dedicou à ofensa ao PCP e ao seu Secretário-geral, da Deliberação agora adoptada pela ERC. E, sobretudo, que peça desculpa pública ao PCP e a Jerónimo de Sousa, assim como às centenas de milhar de telespectadores que durante semanas deliberadamente enganou para sustentar, em pleno período pré-eleitoral, uma operação com indisfarçáveis e repudiáveis objectivos políticos»
Depois de um caneiro televisivo ter, durante dois meses, espalhado a infâmia, vou recolher aqui as noticias que for encontrando sobre o desmentido. Até ao momento nem uma menção da decisão da ERC nas página do caneiro desinformativo.
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A calúnia
(Rui Sá, JN, 2019/07/29)
O filme "A calúnia", de Sydney Pollack, estreado em 1981 com dois grandes atores - Paul Newman e Sally Field - aborda a história de uma jornalista manipulada que conta uma história falsa sobre um homem que é inocente - e que, deste modo, fica com o seu nome manchado para sempre.
Depois de um caneiro televisivo ter, durante dois meses, espalhado a infâmia, vou recolher aqui as noticias que for encontrando sobre o desmentido. Até ao momento nem uma menção da decisão da ERC nas página do caneiro desinformativo.
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A calúnia
(Rui Sá, JN, 2019/07/29)
O filme "A calúnia", de Sydney Pollack, estreado em 1981 com dois grandes atores - Paul Newman e Sally Field - aborda a história de uma jornalista manipulada que conta uma história falsa sobre um homem que é inocente - e que, deste modo, fica com o seu nome manchado para sempre.
2019/03/10
Censura, Censuradas Ocultadas Pelos Media Corporativos
«Ontem estive numa manifestação com uns largos milhares de pessoas, mulheres, homens, novas e velhos, velhas e novos, jovens e menos jovens, destas e daqueles, descemos todos juntos dos Restauradores ao Cais das Colunas a festejar o Dia Internacional da Mulher, por um mundo de liberdade, igualdade e fraternidade, contra as discriminações todas, pelos direitos todos, pelos deveres todos, contra a violência doméstica e as outras violências todas, incluindo as dos patrões que voltaram a despedir a Cristina Tavares, pela Paz, pelo Pão pelo Trabalho. Durante o trajecto, quando passávamos no Terreiro do Paço, olhei para a esquerda e vi um molhinho com umas cem, talvez duzentas pessoas, reunidas contra a violência doméstica. Achei bem, fiquei contente, achei bem que se manifestassem apenas contra uma parte do problema já que (ainda?) não conseguiam ver todas as outras faces do mesmo problema, e segui em frente, continuei com os milhares de homens e mulheres que desceram dos Restauradores ao Cais das Colunas a lutar por tudo e por todas. Há minutos vi a abertura de um telejornal de um canal da família balsemão. Vi a cobertura da reunião das 100 pessoas e não vi nada, rigorosamente nada, nem uma imagem, nem uma palavra, nada, sobre a manifestação de uns largos milhares de Mulheres e Homens que desceram dos Restauradores ao Cais da Colunas. A negra censura voltou a abater-se sobre o Portugal que já viu Abril. Agora sem lápis azul, agora feita pelos jornaleiros que se atascam nas produtoras de conteúdos dos balsemões deste mundo.»
E depois reúnem-se nuns restaurantes e nuns palácios para discutirem, com semblante de grande preocupação, a propagação de #fakeNews que eles próprios produzem?
Quem é que esses vermes querem enganar?
Poderia dar outros exemplos de um silenciamento que tem anos, mas seria chover no molhado, entretanto fica aqui a opinião de Fernanda Mateus, da Comissão Politica do PCP, sobre o silenciamento selectivo que se abateu sobre a manifestação do MDM, só para futura @Refer&ncia.
Registos sobre a luta pelos direitos das mulheres
(Fernada Mateus, Avante!, 2019/03/14)
Muitos milhares de mulheres compreenderam e responderam positivamente ao convite do MDM para comemorar o Dia Internacional da Mulher na Manifestação Nacional de Mulheres realizada no passado sábado, 9 de Março.
E depois reúnem-se nuns restaurantes e nuns palácios para discutirem, com semblante de grande preocupação, a propagação de #fakeNews que eles próprios produzem?
Quem é que esses vermes querem enganar?
Poderia dar outros exemplos de um silenciamento que tem anos, mas seria chover no molhado, entretanto fica aqui a opinião de Fernanda Mateus, da Comissão Politica do PCP, sobre o silenciamento selectivo que se abateu sobre a manifestação do MDM, só para futura @Refer&ncia.
Registos sobre a luta pelos direitos das mulheres
(Fernada Mateus, Avante!, 2019/03/14)
Muitos milhares de mulheres compreenderam e responderam positivamente ao convite do MDM para comemorar o Dia Internacional da Mulher na Manifestação Nacional de Mulheres realizada no passado sábado, 9 de Março.
2018/12/19
É Preciso um Partido Forte à Frente do Proletariado
As nossas forças!
(João Frazão, Avante!, 2018/12/13)
Três ou quatro exemplos recentes revelam o quão decisivas são as forças próprias, a organização dos trabalhadores, no movimento sindical e no Partido, independente dos interesses do capital, com capacidade de realização e intervenção.
No dia 8 de Novembro, a Confederação Nacional da Agricultura trouxe centenas de agricultores à Assembleia da República, reclamando outra política que defenda a agricultura familiar e a produção nacional. A dia 15 de Novembro, a CGTP-IN promoveu uma grandiosa manifestação, que revelou uma grande determinação e combatividade dos trabalhadores, fazendo convergir na Avenida da Liberdade os protestos, as denúncias, as reivindicações de centenas de empresas concretas e de todos os sectores de actividade.
(João Frazão, Avante!, 2018/12/13)
Três ou quatro exemplos recentes revelam o quão decisivas são as forças próprias, a organização dos trabalhadores, no movimento sindical e no Partido, independente dos interesses do capital, com capacidade de realização e intervenção.
No dia 8 de Novembro, a Confederação Nacional da Agricultura trouxe centenas de agricultores à Assembleia da República, reclamando outra política que defenda a agricultura familiar e a produção nacional. A dia 15 de Novembro, a CGTP-IN promoveu uma grandiosa manifestação, que revelou uma grande determinação e combatividade dos trabalhadores, fazendo convergir na Avenida da Liberdade os protestos, as denúncias, as reivindicações de centenas de empresas concretas e de todos os sectores de actividade.
2018/09/10
Festa do Avante - Uma Crónica
O Relógio da Festa
(Adriano Miranda, Público, 2018/09/09)
Com dez anos, naquele mês de Setembro, pensei que toda a população do mundo estava junto ao rio Tejo, em Lisboa. Nunca tinha visto e sentido tanta gente. Por vezes não se conseguia andar. Olhava para cima, na tentativa de alertar os adultos par o facto de estar ali. Sentia-me apertado. Quase esmagado. Aquela massa compacta de gente estava feliz. Invadiam todos os lugares da antiga FIL. Eram milhões de conversas, milhares de sorrisos, infinitos abraços. E no domingo à tarde o comício teve de vir para a rua. A grande nave era pequena de mais.
Era a primeira edição da Festa do Avante!. Estávamos em 1976. Nunca se tinha visto nada igual. Foi a primeira vez que vi um palco gigante. Que vi músicos a sério. Sentia-me bem. A palavra que mais se ouvia era “camarada”. A segunda, “liberdade”. Tudo era novidade. Corredores de política. Corredores de comida. Corredores de música. Corredores de arte. Mas o espaço que ficou gravado na minha memória, porque passei lá imenso tempo, era o Espaço Internacional. Milhares de pessoas queriam ver o pavilhão da União Soviética, da RDA ou da Checoslováquia. Ali estavam os países socialistas e os partidos irmãos. Ali estava o imaginário.
2017/07/27
O PCP, a floresta e o silenciamento do PCP sobre a floresta
Foi no foicebook que Agostinho Lopes, deputado do PCP na atual Assembleia da República escreveu sobre o que o PCP tem feito pela floresta ao longo de 43 anos, o que o PCP tem feito e tem sido silenciado pelo Capital e seus serventuários, o que o PCP tem conseguido fazer passar na AR e tem sido olimpicamente ignorado pelos sucessivos centrões governativos.
«A IGNORÂNCIA, A PREGUIÇA E O PRECONCEITO»
«A ignorância pode ser suprida pelo estudo, pela investigação. Mas tal exige algum esforço intectual. Quando se juntam as duas, o resultado para o jornalista e/ou comentador é mortal. Quando se mistura o preconceito, que estabelece a matriz da análise, temos o caldo entornado…
A que propósito vem todo este arrazoado moralista? Ao tratamento de muita Comunicação Social da posição do PCP sobre o dito pacote florestal do Governo PS, votado na quarta-feira, 19 de Julho, e em particular, o seu voto contra, o projecto do Banco de Terras do Governo.
Podiam-se sortear alguns exemplos. Por exemplo, Jorge Coelho, Francisco Louçã, este com o acinte da intriga, e outros. Escolha-se o último lido, Daniel Oliveira, no Expresso Diário de 24 de Julho (poder-se-ia falar do último Eixo do Mal), e o seu sermão ao PCP sob o bonito título “a-terra-ao-proprietário-mesmo-que-a-não-trabalhe”!
A ignorância. O Daniel, não tem que saber de tudo. E logo não tem de conhecer o longo e largo dossier da política florestal no País. E em particular, a relação incêndios florestais/estrutura da propriedade florestal e a sua diversidade. O Daniel não tinha de saber que o problema da pequena propriedade florestal, dita abandonada, é mais velha do que aquilo que nós sabemos…! O Daniel não tinha de saber as posições e propostas do PCP e do que debateu com o Governo e deputados do PS. O Daniel não sabe mesmo, mas a isso não era obrigado, o conjunto de projectos votados, e a história longa, política e parlamentar de algumas dessas questões e temas, como o do cadastro. O Daniel, não estudou, não investigou, não perguntou sequer. Mas isso tem um nome…
A preguiça. O Daniel não se deu ao trabalho de estudar o dossier. Leu as “criticas” (usemos este eufemismo) do BE e o aparente espanto do Ministro Capoulas! Em linguagem popular, emprenhou pelos ouvidos… Podia ter lido, o que muitos especialistas portugueses escreveram por estes dias nos jornais. E não leu. Podia ter lido sucessivas Recomendações de Relatórios da Assembleia da República e não leu. Podia ter lido o que o PCP há muitos anos diz sobre o assunto. Podia até, não lhe ficava mal, ter perguntado ao PCP porque votou assim?
Podia até ter-se interrogado e procurado esclarecer os dois grandes mistérios daquela votação. Porque defendem agora o PS e o Bloco o Banco/Bolsa de Terras e a expropriação da dita “propriedade abandonada” (O BE vai ainda mais longe que o PS, julgo que por pura ignorância). E porque votaram contra a Lei da Bolsa de Terras e a Lei da “Terra sem dono” do Governo PSD/CDS/Cristas?! E porque votaram o PSD e o CDS agora contra esses projectos com os mesmo objectivos dos que aprovaram no seu governo?! E Daniel, feito especialista (demasiado à pressa) na matéria, desatou a asneirar sobre o tema. Só vejo uma explicação, há contrabando na costa…
O preconceito. Pesou forte e feio, o preconceito anticomunista! E este, provoca, até no mais inteligente, uma forte cegueira e turbação no pensamento.
Tentemos responder ao que se julgam ser os eixos centrais da argumentação do Daniel. [...] »
E se chegou aqui tem mesmo de continuar a ler aqui no foicebook sobre o que o Agostinho Lopes escreveu sobre o que o PCP tem feito pela floresta ao longo de 43 anos, o que o PCP tem feito e tem sido silenciado pelo Capital e seus serventuários, o que o PCP tem conseguido fazer passar na AR e tem sido olimpicamente ignorado pelos sucessivos centrões governativos.
«A IGNORÂNCIA, A PREGUIÇA E O PRECONCEITO»
«A ignorância pode ser suprida pelo estudo, pela investigação. Mas tal exige algum esforço intectual. Quando se juntam as duas, o resultado para o jornalista e/ou comentador é mortal. Quando se mistura o preconceito, que estabelece a matriz da análise, temos o caldo entornado…
A que propósito vem todo este arrazoado moralista? Ao tratamento de muita Comunicação Social da posição do PCP sobre o dito pacote florestal do Governo PS, votado na quarta-feira, 19 de Julho, e em particular, o seu voto contra, o projecto do Banco de Terras do Governo.
Podiam-se sortear alguns exemplos. Por exemplo, Jorge Coelho, Francisco Louçã, este com o acinte da intriga, e outros. Escolha-se o último lido, Daniel Oliveira, no Expresso Diário de 24 de Julho (poder-se-ia falar do último Eixo do Mal), e o seu sermão ao PCP sob o bonito título “a-terra-ao-proprietário-mesmo-que-a-não-trabalhe”!
A ignorância. O Daniel, não tem que saber de tudo. E logo não tem de conhecer o longo e largo dossier da política florestal no País. E em particular, a relação incêndios florestais/estrutura da propriedade florestal e a sua diversidade. O Daniel não tinha de saber que o problema da pequena propriedade florestal, dita abandonada, é mais velha do que aquilo que nós sabemos…! O Daniel não tinha de saber as posições e propostas do PCP e do que debateu com o Governo e deputados do PS. O Daniel não sabe mesmo, mas a isso não era obrigado, o conjunto de projectos votados, e a história longa, política e parlamentar de algumas dessas questões e temas, como o do cadastro. O Daniel, não estudou, não investigou, não perguntou sequer. Mas isso tem um nome…
A preguiça. O Daniel não se deu ao trabalho de estudar o dossier. Leu as “criticas” (usemos este eufemismo) do BE e o aparente espanto do Ministro Capoulas! Em linguagem popular, emprenhou pelos ouvidos… Podia ter lido, o que muitos especialistas portugueses escreveram por estes dias nos jornais. E não leu. Podia ter lido sucessivas Recomendações de Relatórios da Assembleia da República e não leu. Podia ter lido o que o PCP há muitos anos diz sobre o assunto. Podia até, não lhe ficava mal, ter perguntado ao PCP porque votou assim?
Podia até ter-se interrogado e procurado esclarecer os dois grandes mistérios daquela votação. Porque defendem agora o PS e o Bloco o Banco/Bolsa de Terras e a expropriação da dita “propriedade abandonada” (O BE vai ainda mais longe que o PS, julgo que por pura ignorância). E porque votaram contra a Lei da Bolsa de Terras e a Lei da “Terra sem dono” do Governo PSD/CDS/Cristas?! E porque votaram o PSD e o CDS agora contra esses projectos com os mesmo objectivos dos que aprovaram no seu governo?! E Daniel, feito especialista (demasiado à pressa) na matéria, desatou a asneirar sobre o tema. Só vejo uma explicação, há contrabando na costa…
O preconceito. Pesou forte e feio, o preconceito anticomunista! E este, provoca, até no mais inteligente, uma forte cegueira e turbação no pensamento.
Tentemos responder ao que se julgam ser os eixos centrais da argumentação do Daniel. [...] »
E se chegou aqui tem mesmo de continuar a ler aqui no foicebook sobre o que o Agostinho Lopes escreveu sobre o que o PCP tem feito pela floresta ao longo de 43 anos, o que o PCP tem feito e tem sido silenciado pelo Capital e seus serventuários, o que o PCP tem conseguido fazer passar na AR e tem sido olimpicamente ignorado pelos sucessivos centrões governativos.
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