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2024/07/23

Israel é um Ocupante

Israel é um Ocupante - Declara o Tribunal Internacional de Justiça da ONU
(Editorial Russian Television, RT, 2024/07/19)

Os 15 juízes do tribunal concordaram na sexta-feira que “a transferência de colonos por Israel para a Cisjordânia e Jerusalém, bem como a manutenção da sua presença por Israel, é contrária ao artigo 49.º da Quarta Convenção de Genebra”.

Uma vista dos colonatos israelitas de Itamar e Elon Moreh a 20 de março de 2024 © AFP/Zain Jaafar


Ao ler o parecer consultivo não vinculativo, o presidente do TIJ, Nawaf Salam, descreveu a construção de colonatos por Israel na Cisjordânia como uma “anexação de facto” do território e declarou que o Estado judaico deveria pôr fim à sua presença “ilegal” na Palestina ocupada.

O TIJ tem investigado as “políticas e práticas” de Israel em relação aos territórios palestinianos ocupados desde o início de 2023, a pedido da Assembleia Geral da ONU. Numa série de audições em Fevereiro, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Autoridade Palestiniana, Riad Malki, acusou Israel de apartheid e apelou ao tribunal para declarar ilegal a ocupação de terras palestinianas. Israel não enviou representantes legais às audições.

Israel É Um Estado Pária que Desrespeita Consistentemente o Direito Internacional

O Que Significa Para Israel a Decisão do principal tribunal da ONU
(Tarik Cyril Amar(*), RT, 2024/07/21)

Embora não sejam vinculativas, as decisões do TIJ, sobre o massacre que está a decorrer em Gaza, eliminam a capacidade do Estado judeu para camuflar os seus crimes.

Soldado israelense durante operações militares na Faixa de Gaza em meio ao conflito em curso entre Israel e o Hamas © Exército israelense / AFP

Os 15 juízes do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ), o mais alto órgão judicial das Nações Unidas, emitiram o que todos concordam ser uma conclusão histórica. “Consequências legais decorrentes das políticas e práticas de Israel no Território Palestiniano Ocupado, incluindo Jerusalém Oriental”, é, em essência, uma condenação devastadora das políticas e crimes de Israel nos territórios que conquistou há mais de meio século, como um consequência da Guerra dos Seis Dias de 1967, que ainda hoje se mantém.

2019/12/06

Censura sionista no Facebook

O Facebook aderiu à guerra virtual contra o povo palestino
(MPR, Resistir.info, 2019/11/09)

No dia 9 de Outubro o Facebook eliminou a página do Centro Palestino de Informação (PIC) sem sequer contactar seus administradores.

A página contava com quase cinco milhões de seguidores no Facebook e, para os provocadores ao serviço de Israel nas redes sociais, era outro inimigo a abater.

Assim, o Facebook tornou a demonstrar seu servilismo para com o Tel Aviv e o seu apoio ao racismo e ao apartheid.

2019/05/21

Palestina Livre!

Até ao último dos palestinianos
(José Goulão, AbrilAbril, 2019/05/16)

A chamada «comunidade internacional» parece disposta a continuar a assistir à Nakba até à extinção do último palestiniano, triunfo supremo do terrorismo militar, político, diplomático e mediático.

O que está em curso há mais de setenta anos contra o povo palestiniano é um genocídio. Bárbaro. Impune. Ignorado. Branqueado por uma «comunidade internacional» que repudia o próprio direito pelo qual deveria guiar-se; e por uma comunicação social absorvente e totalitária que tomou conscientemente o partido dos genocidas, pelo que chega ao comportamento perverso de acusar as vítimas de práticas terroristas.

2019/03/04

Israel: A Assassinar Impunemente Palestinianos Desde 1948

Comissão da ONU Acusa Israel de Crimes de Guerra
(Sylvie Moreira, O Lado Oculto, 2019/03/01)

Uma Comissão Independente criada no âmbito da Comissão dos Direitos Humanos da ONU apurou que existem “fundamentos razoáveis” para concluir que o exército de Israel “cometeu crimes de guerra” contra a população da Faixa de Gaza ao reprimir as manifestações pacíficas realizadas todas as sextas-feiras, desde 30 de Março de 2018, no âmbito da “ Grande Marcha do Regresso”.

Soldados israelitas “cometeram violações dos direitos humanos e das leis humanitárias”, algumas das quais “podem constituir crimes de guerra ou crimes contra a humanidade e devem ser imediatamente investigadas por Israel”, declarou o presidente da Comissão, o argentino Santiago Canton, durante a apresentação do relatório em Genebra, no dia 28 de Fevereiro.