Numa semana cheia de boas noticias que vão da derrota do ultra-liberalismo na Argentina e na Bolívia até à luta chilena contra a sobrevivência do pinochismo são ainda de assinalar as lutas sindicais no epicentro do imperialismo. Aqui fica a semanal panorâmica do que as têvês censuraram pela lente do Jornalismo com J grande.
Chile
Depois da Venezuela, porque será que a imprensa ignora Chile e Equador? - Tanto o Equador como o Chile têm vindo a opor-se às políticas neoliberais de Moreno e Piñera. Em ambos os casos, a imprensa internacional, que apostou na Venezuela, tem passado ao lado dos protestos.
«Só há liberdade a sério quando houver a paz, o pão, a habitação, a saúde, a educação. Só há liberdade a sério quando pertencer ao povo o que o povo produzir.»(Sérgio Godinho)
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2019/11/02
2017/12/28
América Latina (I)
América Latina: o pêndulo desloca-se para a direita
(James Petras, in O Diário.info, 207/12/27)
É evidente que na América Latina o pêndulo se deslocou nos últimos anos para a direita. Desta observação surgem numerosas perguntas. De que tipo de direita estamos a falar? Por que prospera? São sustentáveis os regimes direitistas? Quem são os seus aliados e os seus adversários internacionais? Uma vez no poder, como lhes têm corrido as coisas e quais são os critérios porque se mede o seu êxito ou o seu fracasso?
Embora a esquerda esteja em retrocesso, retem o poder em alguns estados. Surgem perguntas como: Quais são as características da esquerda actual? Porque se mantêm alguns regimes enquanto outros estão em decadência ou foram derrotados? Poderá a esquerda recuperar a sua influência? Que condições são necessárias para isso? Que programa deve elaborar para atrair o eleitorado?
Começamos por examinar o carácter e as políticas da direita e da esquerda e para onde se dirigem, para concluir analisando as dinâmicas dos seus programas, alianças e perspectivas futuras.
(James Petras, in O Diário.info, 207/12/27)
É evidente que na América Latina o pêndulo se deslocou nos últimos anos para a direita. Desta observação surgem numerosas perguntas. De que tipo de direita estamos a falar? Por que prospera? São sustentáveis os regimes direitistas? Quem são os seus aliados e os seus adversários internacionais? Uma vez no poder, como lhes têm corrido as coisas e quais são os critérios porque se mede o seu êxito ou o seu fracasso?
Embora a esquerda esteja em retrocesso, retem o poder em alguns estados. Surgem perguntas como: Quais são as características da esquerda actual? Porque se mantêm alguns regimes enquanto outros estão em decadência ou foram derrotados? Poderá a esquerda recuperar a sua influência? Que condições são necessárias para isso? Que programa deve elaborar para atrair o eleitorado?
Começamos por examinar o carácter e as políticas da direita e da esquerda e para onde se dirigem, para concluir analisando as dinâmicas dos seus programas, alianças e perspectivas futuras.
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