O Facebook aderiu à guerra virtual contra o povo palestino
(MPR, Resistir.info, 2019/11/09)
No dia 9 de Outubro o Facebook eliminou a página do Centro Palestino de Informação (PIC) sem sequer contactar seus administradores.
A página contava com quase cinco milhões de seguidores no Facebook e, para os provocadores ao serviço de Israel nas redes sociais, era outro inimigo a abater.
Assim, o Facebook tornou a demonstrar seu servilismo para com o Tel Aviv e o seu apoio ao racismo e ao apartheid.
«Só há liberdade a sério quando houver a paz, o pão, a habitação, a saúde, a educação. Só há liberdade a sério quando pertencer ao povo o que o povo produzir.»(Sérgio Godinho)
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2019/12/06
2019/11/01
Israel - Um Estado Terrorista
E Matam e continuam a matar e ninguém os prende. A ONU não denuncia o massacre de palestinianos. O Conselho de Segurança da ONU não propõe uma intervenção pacificadora ou a criação de um corpo de interposição. O TPI para Israel não prende o cabecilha do estado ocupante. O quê? Não existe TPI para os crimes de Israel contra a humanidade? Porquê?
Imaginem por instantes que em quatro sextas feira seguidas o exército assassinava 31, trinta e um manifestantes portugueses, a uma média superior a 7 assassínios por sexta feira, por dia. Aceitava e calava-se?
Façamos como já fizemos na África do Sul: #BDS #BoycottDivestmentSanctions
Republicamos e recomeçamos(*) aqui a contagem das 81 semanas em que Palestinianos, encarcerados em Gaza, no que é já considerado o maior campo de concentração alguma vez construido pela (des)humanidade, enfrentam com pedras e paus as balas de Israelitas. O estado terrorisra israelita já assassinou mais de 310 homens, mulheres e crianças dede 30 de Março de 2018 e já feriu mais de 1700 seres humanos.
Fica um breve apanhado da luta de um povo que todas as sextas-feiras se reúne na Grande Marcha de Retorno para exigir o regresso à sua terra actualmente debaixo de ocupação israelita.
6ª Feira 8 Novembro - As forças israelitas feriram 104 manifestantes palestinos que participavam esta sexta-feira nos protestos da 82.ª semana da Grande Marcha do Retorno na Faixa de Gaza. Mais uma vez, as forças repressivas israelitas usaram uma violência desproporcionada e criminosa contra os manifestantes desarmados: 41 palestinos foram feridos por balas reais — incluindo dois menores que se encontram em estado crítico —, enquanto outros foram feridos por balas de borracha e bombas de gás lacrimogéneo.
5ª Feira 31 Outubro - Israel prende dirigente palestina Khalida Jarrar e dezenas de militantes da FPLP - A dirigente política e ex-deputada palestina Khalida Jarrar foi novamente presa na madrugada desta quinta-feira pelas forças da ocupação israelita. A sua filha Yafa informou através do Twitter que a casa da família, em El Bireh, nos arredores de Ramala, foi assaltada às 3h da madrugada por mais de 70 soldados e 12 veículos militares. A Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), de que Khalida Jarrar é dirigente, informou num comunicado que as forças de ocupação sionistas lançaram hoje uma campanha de prisões em larga escala de militantes seus, incluindo a ex-deputada e o dirigente Ali Jaradat, além de dezenas de quadros de diferentes partes da Cisjordânia ocupada [...]
Imaginem por instantes que em quatro sextas feira seguidas o exército assassinava 31, trinta e um manifestantes portugueses, a uma média superior a 7 assassínios por sexta feira, por dia. Aceitava e calava-se?
Façamos como já fizemos na África do Sul: #BDS #BoycottDivestmentSanctions
Republicamos e recomeçamos(*) aqui a contagem das 81 semanas em que Palestinianos, encarcerados em Gaza, no que é já considerado o maior campo de concentração alguma vez construido pela (des)humanidade, enfrentam com pedras e paus as balas de Israelitas. O estado terrorisra israelita já assassinou mais de 310 homens, mulheres e crianças dede 30 de Março de 2018 e já feriu mais de 1700 seres humanos.
Fica um breve apanhado da luta de um povo que todas as sextas-feiras se reúne na Grande Marcha de Retorno para exigir o regresso à sua terra actualmente debaixo de ocupação israelita.
6ª Feira 8 Novembro - As forças israelitas feriram 104 manifestantes palestinos que participavam esta sexta-feira nos protestos da 82.ª semana da Grande Marcha do Retorno na Faixa de Gaza. Mais uma vez, as forças repressivas israelitas usaram uma violência desproporcionada e criminosa contra os manifestantes desarmados: 41 palestinos foram feridos por balas reais — incluindo dois menores que se encontram em estado crítico —, enquanto outros foram feridos por balas de borracha e bombas de gás lacrimogéneo.
5ª Feira 31 Outubro - Israel prende dirigente palestina Khalida Jarrar e dezenas de militantes da FPLP - A dirigente política e ex-deputada palestina Khalida Jarrar foi novamente presa na madrugada desta quinta-feira pelas forças da ocupação israelita. A sua filha Yafa informou através do Twitter que a casa da família, em El Bireh, nos arredores de Ramala, foi assaltada às 3h da madrugada por mais de 70 soldados e 12 veículos militares. A Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), de que Khalida Jarrar é dirigente, informou num comunicado que as forças de ocupação sionistas lançaram hoje uma campanha de prisões em larga escala de militantes seus, incluindo a ex-deputada e o dirigente Ali Jaradat, além de dezenas de quadros de diferentes partes da Cisjordânia ocupada [...]
2019/10/29
Palestina Livre #BDS
Mais de 300 palestinianos mortos desde o início da Grande Marcha do Retorno
(AbrilAbril, 2019/10/19)
Mais de 300 palestinianos foram mortos e cerca de 17 mil foram feridos pelas forças israelitas desde o início da Grande Marcha do Retorno, que se realiza semanalmente, desde 30 de Março de 2018.
Esta sexta-feira foram 73 os palestinianos feridos durante os protestos junto à vedação com que Israel isola a Faixa de Gaza. O Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) revela num comunicado que os soldados israelitas usaram balas reais e de borracha, bem como bombas de gás lacrimogéneo, contra os milhares de palestinianos desarmados que participavam na 79.ª sexta-feira da Grande Marcha do Retorno.
«Segundo informou o Ministério da Saúde palestiniano em Gaza, 31 pessoas foram feridas por balas reais e 42 com balas de aço revestidas de borracha. Outras dezenas foram tiveram de receber tratamento devido à inalação de gás lacrimogéneo», lê-se no texto.
O movimento afirma que, desde o início da Grande Marcha do Retorno, que se realiza semanalmente, sem interrupções, desde 30 de Março de 2018, já morreram mais de 310 palestinianos e cerca de 17 000 foram feridos pelas forças israelitas.
Os manifestantes reclamam o levantamento por Israel do cerco imposto ao pequeno território costeiro palestiniano, onde dois milhões de pessoas vivem em condições humanitárias dramáticas.
Exigem também o direito dos mais de cinco milhões de refugiados palestinianos a regressarem aos lugares, na Palestina histórica, de onde foram expulsos durante a campanha de limpeza étnica levada a cabo pelos sionistas por ocasião da criação de Israel, em 1948.
O MPPM recorda que, em Março deste ano, uma missão de investigação da Organização das Nações Unidas (ONU) concluiu que, durante a repressão dos manifestantes da Grande Marcha do Retorno, «as forças israelitas cometeram violações de direitos que podem constituir crimes de guerra e crimes contra a humanidade».
(AbrilAbril, 2019/10/19)
Mais de 300 palestinianos foram mortos e cerca de 17 mil foram feridos pelas forças israelitas desde o início da Grande Marcha do Retorno, que se realiza semanalmente, desde 30 de Março de 2018.
Esta sexta-feira foram 73 os palestinianos feridos durante os protestos junto à vedação com que Israel isola a Faixa de Gaza. O Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente (MPPM) revela num comunicado que os soldados israelitas usaram balas reais e de borracha, bem como bombas de gás lacrimogéneo, contra os milhares de palestinianos desarmados que participavam na 79.ª sexta-feira da Grande Marcha do Retorno.
«Segundo informou o Ministério da Saúde palestiniano em Gaza, 31 pessoas foram feridas por balas reais e 42 com balas de aço revestidas de borracha. Outras dezenas foram tiveram de receber tratamento devido à inalação de gás lacrimogéneo», lê-se no texto.
O movimento afirma que, desde o início da Grande Marcha do Retorno, que se realiza semanalmente, sem interrupções, desde 30 de Março de 2018, já morreram mais de 310 palestinianos e cerca de 17 000 foram feridos pelas forças israelitas.
Os manifestantes reclamam o levantamento por Israel do cerco imposto ao pequeno território costeiro palestiniano, onde dois milhões de pessoas vivem em condições humanitárias dramáticas.
Exigem também o direito dos mais de cinco milhões de refugiados palestinianos a regressarem aos lugares, na Palestina histórica, de onde foram expulsos durante a campanha de limpeza étnica levada a cabo pelos sionistas por ocasião da criação de Israel, em 1948.
O MPPM recorda que, em Março deste ano, uma missão de investigação da Organização das Nações Unidas (ONU) concluiu que, durante a repressão dos manifestantes da Grande Marcha do Retorno, «as forças israelitas cometeram violações de direitos que podem constituir crimes de guerra e crimes contra a humanidade».
2019/05/21
Palestina Livre!
Até ao último dos palestinianos
(José Goulão, AbrilAbril, 2019/05/16)
A chamada «comunidade internacional» parece disposta a continuar a assistir à Nakba até à extinção do último palestiniano, triunfo supremo do terrorismo militar, político, diplomático e mediático.
O que está em curso há mais de setenta anos contra o povo palestiniano é um genocídio. Bárbaro. Impune. Ignorado. Branqueado por uma «comunidade internacional» que repudia o próprio direito pelo qual deveria guiar-se; e por uma comunicação social absorvente e totalitária que tomou conscientemente o partido dos genocidas, pelo que chega ao comportamento perverso de acusar as vítimas de práticas terroristas.
(José Goulão, AbrilAbril, 2019/05/16)
A chamada «comunidade internacional» parece disposta a continuar a assistir à Nakba até à extinção do último palestiniano, triunfo supremo do terrorismo militar, político, diplomático e mediático.
O que está em curso há mais de setenta anos contra o povo palestiniano é um genocídio. Bárbaro. Impune. Ignorado. Branqueado por uma «comunidade internacional» que repudia o próprio direito pelo qual deveria guiar-se; e por uma comunicação social absorvente e totalitária que tomou conscientemente o partido dos genocidas, pelo que chega ao comportamento perverso de acusar as vítimas de práticas terroristas.
2019/03/04
Israel: A Assassinar Impunemente Palestinianos Desde 1948
Comissão da ONU Acusa Israel de Crimes de Guerra
(Sylvie Moreira, O Lado Oculto, 2019/03/01)
Uma Comissão Independente criada no âmbito da Comissão dos Direitos Humanos da ONU apurou que existem “fundamentos razoáveis” para concluir que o exército de Israel “cometeu crimes de guerra” contra a população da Faixa de Gaza ao reprimir as manifestações pacíficas realizadas todas as sextas-feiras, desde 30 de Março de 2018, no âmbito da “ Grande Marcha do Regresso”.
Soldados israelitas “cometeram violações dos direitos humanos e das leis humanitárias”, algumas das quais “podem constituir crimes de guerra ou crimes contra a humanidade e devem ser imediatamente investigadas por Israel”, declarou o presidente da Comissão, o argentino Santiago Canton, durante a apresentação do relatório em Genebra, no dia 28 de Fevereiro.
(Sylvie Moreira, O Lado Oculto, 2019/03/01)
Uma Comissão Independente criada no âmbito da Comissão dos Direitos Humanos da ONU apurou que existem “fundamentos razoáveis” para concluir que o exército de Israel “cometeu crimes de guerra” contra a população da Faixa de Gaza ao reprimir as manifestações pacíficas realizadas todas as sextas-feiras, desde 30 de Março de 2018, no âmbito da “ Grande Marcha do Regresso”.
Soldados israelitas “cometeram violações dos direitos humanos e das leis humanitárias”, algumas das quais “podem constituir crimes de guerra ou crimes contra a humanidade e devem ser imediatamente investigadas por Israel”, declarou o presidente da Comissão, o argentino Santiago Canton, durante a apresentação do relatório em Genebra, no dia 28 de Fevereiro.
2019/01/22
Palestina: Um Trágico Balanço de 2018
2018, mais um ano negro para os palestinos: 295 mortos, 29.000 feridos, 6500 presos
(MPPM, 2018/12/30)
Um total de 295 palestinos foram mortos e mais de 29 000 foram feridos em 2018 pelas forças israelitas, informa o OCHA (Escritório das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários) num relatório divulgado no final da semana passada(*).
Trata-se do maior número de mortos num único ano desde a agressão israelita à Faixa de Gaza em 2014 (a chamada «Operação Margem Protectora») e o maior número de feridos registados desde que em 2005 o OCHA começou a documentar as baixas nos territórios palestinos ocupados (TPO).
(MPPM, 2018/12/30)
Um total de 295 palestinos foram mortos e mais de 29 000 foram feridos em 2018 pelas forças israelitas, informa o OCHA (Escritório das Nações Unidas para a Coordenação dos Assuntos Humanitários) num relatório divulgado no final da semana passada(*).
Trata-se do maior número de mortos num único ano desde a agressão israelita à Faixa de Gaza em 2014 (a chamada «Operação Margem Protectora») e o maior número de feridos registados desde que em 2005 o OCHA começou a documentar as baixas nos territórios palestinos ocupados (TPO).
2018/12/24
A Todos Um Bom Natal (*)
Conto de Natal – Maria e José na Palestina em 2010
(James Petras, Resistir.info, 2018/12/24)
Os tempos eram duros para José e Maria. A bolha imobiliária explodira. O desemprego aumentava entre trabalhadores da construção civil. Não havia trabalho, nem mesmo para um carpinteiro qualificado.
Os colonatos ainda estavam a ser construídos, financiados principalmente pelo dinheiro judeu da América, contribuições de especuladores de Wall Street e donos de antros de jogo.
"Bem", pensou José, "temos algumas ovelhas e oliveiras e Maria cria galinhas". Mas José preocupava-se, "queijo e azeitonas não chegam para alimentar um rapaz em crescimento. Maria vai dar à luz o nosso filho um dia destes". Os seus sonhos profetizavam um rapaz robusto a trabalhar ao seu lado… multiplicando pães e peixes.
(James Petras, Resistir.info, 2018/12/24)
Os tempos eram duros para José e Maria. A bolha imobiliária explodira. O desemprego aumentava entre trabalhadores da construção civil. Não havia trabalho, nem mesmo para um carpinteiro qualificado.
Os colonatos ainda estavam a ser construídos, financiados principalmente pelo dinheiro judeu da América, contribuições de especuladores de Wall Street e donos de antros de jogo.
"Bem", pensou José, "temos algumas ovelhas e oliveiras e Maria cria galinhas". Mas José preocupava-se, "queijo e azeitonas não chegam para alimentar um rapaz em crescimento. Maria vai dar à luz o nosso filho um dia destes". Os seus sonhos profetizavam um rapaz robusto a trabalhar ao seu lado… multiplicando pães e peixes.
2018/12/20
CNN Despede Comentador Como Forma de Censura Pró-Sionista
CNN Faz Censura para Proteger Violência Sionista
(Martha Ladesic, O Lado Oculto, 2018/12/14)
A CNN despediu um prestigiado comentador e colaborador Professor Marc Lamont Hill por defender a existência de um Estado único e secular na Palestina, com direitos iguais para todos os grupos étnicos e crenças. O Professor Marc Lamont Hill defendera horas antes essa opção partindo do princípio de que a solução de dois Estados foi inviabilizada pela colonização israelita nos territórios palestinianos ocupados.
Muito seguida e considerada como exemplo de referência da qualidade informativa e da liberdade de expressão, a CNN despediu o académico depois de este ter feito uma intervenção perante a Comissão da ONU pelos Direitos Inalienáveis do Povo Palestiniano na qual qualificou como “falida” a “solução de dois Estados para o conflito israelo-palestiniano”.
(Martha Ladesic, O Lado Oculto, 2018/12/14)
A CNN despediu um prestigiado comentador e colaborador Professor Marc Lamont Hill por defender a existência de um Estado único e secular na Palestina, com direitos iguais para todos os grupos étnicos e crenças. O Professor Marc Lamont Hill defendera horas antes essa opção partindo do princípio de que a solução de dois Estados foi inviabilizada pela colonização israelita nos territórios palestinianos ocupados.
Muito seguida e considerada como exemplo de referência da qualidade informativa e da liberdade de expressão, a CNN despediu o académico depois de este ter feito uma intervenção perante a Comissão da ONU pelos Direitos Inalienáveis do Povo Palestiniano na qual qualificou como “falida” a “solução de dois Estados para o conflito israelo-palestiniano”.
2018/12/10
A impunidade da potência invasora
Hebron: O Sionismo Anti-Semita em Carne Viva
(Mersiha Gadzo, Al Jazeera News/O Lado Oculto, 2018/12/07)
A casa da família palestiniana Ewaiwe no distrito H2 de Hebron, na Cisjordânia ocupada, foi cuidadosamente fortificada para protegê-la dos colonos israelitas do colonato Avraham Avinu, na porta ao lado da sua. Lixo arremessado pelos colonos pende da rede de arame farpado que protege o pátio descoberto situado no centro da casa, uma obra feita há quatro anos pela Comissão de Reabilitação de Hebron.
Antes disso, os vizinhos colonos da família palestiniana despejavam enormes recipientes com água do telhado do seu prédio de três andares para a escadaria a céu aberto da residência dos Ewaiwe, o que teria morto ou ferido gravemente alguém que ali se encontrasse na ocasião. Outras vezes arremessavam grandes pedras lá do alto; chegaram mesmo a estilhaçar em pedaços o depósito de água.
(Mersiha Gadzo, Al Jazeera News/O Lado Oculto, 2018/12/07)
A casa da família palestiniana Ewaiwe no distrito H2 de Hebron, na Cisjordânia ocupada, foi cuidadosamente fortificada para protegê-la dos colonos israelitas do colonato Avraham Avinu, na porta ao lado da sua. Lixo arremessado pelos colonos pende da rede de arame farpado que protege o pátio descoberto situado no centro da casa, uma obra feita há quatro anos pela Comissão de Reabilitação de Hebron.
Antes disso, os vizinhos colonos da família palestiniana despejavam enormes recipientes com água do telhado do seu prédio de três andares para a escadaria a céu aberto da residência dos Ewaiwe, o que teria morto ou ferido gravemente alguém que ali se encontrasse na ocasião. Outras vezes arremessavam grandes pedras lá do alto; chegaram mesmo a estilhaçar em pedaços o depósito de água.
Xenofobia anti-semita praticada pela potência ocupante
Governo de israel é xenófobo e anti-semita
(José Goulão, AbrilAbril, 2018/12/09)
Os governos da União Europeia acabam de tomar uma medida há muito pretendida por Israel, que é, no fundo, dificultar ou mesmo criminalizar, se necessário, as críticas contra o comportamento do regime sionista.
A partir de agora, na União Europeia, o título deste artigo pode ser considerado um crime ou, pelo menos, deve alertar «as autoridades policiais nos seus esforços para identificar e investigar ataques anti-semitas de maneira mais eficiente e eficaz». Quem o diz são os ministros da Administração Interna dos Estados membros, que assim pretendem calar as críticas a Israel, apagando de uma penada, com as suas assinaturas, as chacinas em Gaza, a ocupação ilegal dos territórios palestinianos e de parte da Síria, a colonização da Cisjordânia e de Jerusalém Leste, violando as leis internacionais, a tortura, as execuções extra-judiciais e o racismo que são práticas comuns do regime sionista.
(José Goulão, AbrilAbril, 2018/12/09)
Os governos da União Europeia acabam de tomar uma medida há muito pretendida por Israel, que é, no fundo, dificultar ou mesmo criminalizar, se necessário, as críticas contra o comportamento do regime sionista.
A partir de agora, na União Europeia, o título deste artigo pode ser considerado um crime ou, pelo menos, deve alertar «as autoridades policiais nos seus esforços para identificar e investigar ataques anti-semitas de maneira mais eficiente e eficaz». Quem o diz são os ministros da Administração Interna dos Estados membros, que assim pretendem calar as críticas a Israel, apagando de uma penada, com as suas assinaturas, as chacinas em Gaza, a ocupação ilegal dos territórios palestinianos e de parte da Síria, a colonização da Cisjordânia e de Jerusalém Leste, violando as leis internacionais, a tortura, as execuções extra-judiciais e o racismo que são práticas comuns do regime sionista.
2018/11/29
Mais Apoio aos Refugiados Palestinianos
Num mundo onde crescem os isolacionismos, as raivas e os ódios, haja quem pense nos outros. É sempre bonito ver a solidariedade internacionalista em acção.
Sistematicamente tem sido a esquerda a apoiar os povos que sofrem por esse mundo fora. A esquerda é solidária a direita nunca foi.
Sistematicamente tem sido a esquerda a apoiar os povos que sofrem por esse mundo fora. A esquerda é solidária a direita nunca foi.
2018/11/21
70 Anos a Ocupar Território Palestiniano
Faz hoje uma semana, o exército ocupante suspendeu os bombardeamentos da faixa de gaza.
Tudo indica que se tratou de mais uma tentativa da potência ocupante para desmobilizar a Grande Marcha de Retorno que verá esta 6ª feira a sua 35ª edição. Na próxima 6ª feira, completar-se-ão 35 semanas de manifestações pelo regresso de um povo à sua terra natal. Gaza não pode ficar sózinha. Parece-me um bom momento para publicar este texto de Greg Shupak que tinha aqui no bolso desde Maio. @Refer&ncia
Israel: 70 Anos de Ocupação
(Por Greg Shupak, no Jacobin | Tradução: Mauro Lopes para outraspalavras.net, 2018/05/15)
Desde a criação do Estado hebreu que palestinianos são expulsos das suas casas, presos, torturados, mortos e submetidos a violência económica grosseira. É a “nakba”. Poderia ser a “solução final” de Hitler
Tudo indica que se tratou de mais uma tentativa da potência ocupante para desmobilizar a Grande Marcha de Retorno que verá esta 6ª feira a sua 35ª edição. Na próxima 6ª feira, completar-se-ão 35 semanas de manifestações pelo regresso de um povo à sua terra natal. Gaza não pode ficar sózinha. Parece-me um bom momento para publicar este texto de Greg Shupak que tinha aqui no bolso desde Maio. @Refer&ncia
Israel: 70 Anos de Ocupação
(Por Greg Shupak, no Jacobin | Tradução: Mauro Lopes para outraspalavras.net, 2018/05/15)
Desde a criação do Estado hebreu que palestinianos são expulsos das suas casas, presos, torturados, mortos e submetidos a violência económica grosseira. É a “nakba”. Poderia ser a “solução final” de Hitler
2018/11/16
O Genocidio do Século?
Gaza, a solução final
(José Goulão, AbrilAbril, 2018/11/15)
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, escolheu a chamada «Cimeira da Paz» promovida por Emmanuel Macron, em Paris, para anunciar que «não há solução diplomática» para o problema de Gaza.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, escolheu a chamada «Cimeira da Paz» promovida por Emmanuel Macron, em Paris, para anunciar que «não há solução diplomática» para o problema de Gaza. Instantes depois, iniciou-se mais um período de ataques aéreos e invasão terrestre do exército israelita contra a martirizada faixa de terra cercada e bloqueada, na verdade um campo de concentração. Através das suas solenes palavras, ficou registado que o chefe do regime sionista já tem uma solução final para os dois milhões de habitantes de Gaza – e que não será alcançada por via negocial. O mundo ouviu e calou.
(José Goulão, AbrilAbril, 2018/11/15)
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, escolheu a chamada «Cimeira da Paz» promovida por Emmanuel Macron, em Paris, para anunciar que «não há solução diplomática» para o problema de Gaza.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, escolheu a chamada «Cimeira da Paz» promovida por Emmanuel Macron, em Paris, para anunciar que «não há solução diplomática» para o problema de Gaza. Instantes depois, iniciou-se mais um período de ataques aéreos e invasão terrestre do exército israelita contra a martirizada faixa de terra cercada e bloqueada, na verdade um campo de concentração. Através das suas solenes palavras, ficou registado que o chefe do regime sionista já tem uma solução final para os dois milhões de habitantes de Gaza – e que não será alcançada por via negocial. O mundo ouviu e calou.
2018/08/20
Últimas Sobre a Potência Ocupante
Assim de repente, nas últimas semanas, saltam à vista meia dúzia de crimes praticados pela potência ocupante com o apoio dos trumpistas. Há que pôr fim a esse estado e o caminho é #BDS.
Israel entrega à Palestina 10 toneladas de correspondência com o i t o anos de atraso.
Trump paralisa escolas e hospitais palestinianos.
Israel assassina mais dois jovens palestinianos.
Israel recusa proposta de protecção dos palestinianos.
Israel não autoriza uma mãe de Gaza a acompanhar o filho de 3 anos a um hospital da cidade de Nablus.
O ataque que em 2014 matou quatro crianças palestinas que brincavam na praia em Gaza foi cometido por um drone israelita armado.
Israel prende poetisa por escrever um poema.
Israel entrega à Palestina 10 toneladas de correspondência com o i t o anos de atraso.
Trump paralisa escolas e hospitais palestinianos.
Israel assassina mais dois jovens palestinianos.
Israel recusa proposta de protecção dos palestinianos.
Israel não autoriza uma mãe de Gaza a acompanhar o filho de 3 anos a um hospital da cidade de Nablus.
O ataque que em 2014 matou quatro crianças palestinas que brincavam na praia em Gaza foi cometido por um drone israelita armado.
Israel prende poetisa por escrever um poema.
2018/08/05
Daniel Barenboim Critica Apartheid Israelita
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À frente da West-Eastern Divan Orchestra em Sevilha, julho de 2012 |
(Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente, facebook 2018/07/26)
Daniel Barenboim, o pianista e maestro mundialmente famoso, rotulou a lei israelita do «Estado-nação do povo judeu» como «uma forma muito clara de apartheid».
«Hoje tenho vergonha de ser israelita», escreveu Barenboim num artigo de opinião publicado no jornal «Haaretz». A lei, afirma, «confirma a população árabe como cidadãos de segunda classe».
A lei foi aprovada por 62 votos a favor, 55 contra e duas abstenções no Knesset (parlamento isarelita), de 120 membros, após meses de discussões políticas.
A lei dá aos judeus a supremacia sobre todos os cidadãos israelitas não-judeus, razão por que os seus críticos, sobretudo os palestinos que são cidadãos de Israel, a classificam de racista.
A «lei do Estado-nação do povo judeu» concede o direito exclusivo de «autodeterminação nacional» aos judeus, onde quer que vivam, em Israel ou no estrangeiro, quer possuam cidadania israelita quer não.
A lei não considera iguais perante a lei os cidadãos não-judeus de Israel, incluindo os palestinos muçulmanos ou cristãos (20% da população).
A lei também considera o hebraico a única língua oficial do Estado, rebaixando o árabe, anteriormente também língua oficial, à qualidade de língua com «estatuto especial» não especificado.
Com natureza constitucional, a lei significa de facto a reafirmação do caráter confessional e segregacionista de Israel.
Barenboim, que é diretor musical geral do La Scala, da Opera de Estado de Berlim State e da Staatskapelle Berlin, foi co-fundador, juntamente com o falecido Edward Saíd, da West-Eastern Divan Orchestra, uma orquestra de jovens árabes e músicos israelitas sediada em Sevilha.
«Podem os judeus, cuja história é um registo de contínuos sofrimentos e implacáveis perseguições, permitir-se permanecer indiferentes aos direitos e ao sofrimento de um povo próximo?», interroga Barenboim.
2018/07/29
Ahed Tamimi Finalmente em Liberdade
Passados os oito meses de prisão, a que foi condenada por ter dado um tabefe a um militar do exército de ocupação israelita, Ahmed Tamimi está novamente em liberdade. Até quando? #BoycottDisinvestmentSanctions #BDS
2018/07/23
Um Estado Terrorista e Agora Assumidamente Racista
O estado israelita nasceu como estado confessional, um estado com o judaismo como religião oficial. Sempre tentou escondê-lo mas é um facto assumido nas suas leis fundadoras, isso, a par de uma liberdade religiosa de onde a igualdade está excluída.
O estado israelita já de há muito se assumiu como declarada e abertamente terrorista. Ao premiar o atirador e punir quem divulgou o filmou, ao prender menores, crianças e velhos, ao assassinar manifestantes com claro excesso de força, ao financiar, treinar, armar e salvar outros terroristas assumiu o que já não podia esconder.
O estado judaico na Palestina já há muito pratica o apartheid.
Agora deu um segundo grande passo no seu rumo à mais desbragada selvajaria. Assumiu-se em letra de lei como estado de uma raça, a raça judaica, e de uma só lingua, o hebraico, erigindo assim o apartheid como política de estado. Israel é agora, vinte anos depois de derrotado o apartheid na África do Sul, o único estado de apartheid no mundo.
É chegado o momento de o confrontar como a humanidade confrontou a África do Sul hà mais de trinta anos: #BDS #BoycottDisinvestmentSanctions.
Aqui ficam para refer&ncia futura as ligações para algumas noticias, opiniões e posições sobre o assunto.
- AbrilAbril, 2018/07/23
- Diogo Andrade no Público., 2018/07/23.
- Hora do Povo, 2018/07/20.
- TSF Rádio Noticias, 2018/07/19.
- Jornal de Noticias, 2018/07/18
- Globo, 2017/03.
O estado israelita já de há muito se assumiu como declarada e abertamente terrorista. Ao premiar o atirador e punir quem divulgou o filmou, ao prender menores, crianças e velhos, ao assassinar manifestantes com claro excesso de força, ao financiar, treinar, armar e salvar outros terroristas assumiu o que já não podia esconder.
O estado judaico na Palestina já há muito pratica o apartheid.
Agora deu um segundo grande passo no seu rumo à mais desbragada selvajaria. Assumiu-se em letra de lei como estado de uma raça, a raça judaica, e de uma só lingua, o hebraico, erigindo assim o apartheid como política de estado. Israel é agora, vinte anos depois de derrotado o apartheid na África do Sul, o único estado de apartheid no mundo.
É chegado o momento de o confrontar como a humanidade confrontou a África do Sul hà mais de trinta anos: #BDS #BoycottDisinvestmentSanctions.
Aqui ficam para refer&ncia futura as ligações para algumas noticias, opiniões e posições sobre o assunto.
- AbrilAbril, 2018/07/23
- Diogo Andrade no Público., 2018/07/23.
- Hora do Povo, 2018/07/20.
- TSF Rádio Noticias, 2018/07/19.
- Jornal de Noticias, 2018/07/18
- Globo, 2017/03.
2018/07/18
0 Rei dos Terroristas Radicais Religiosos
Comunicado do MPPM
O Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente condena brutal agravamento das medidas punitivas de Israel contra a Faixa de Gaza
O MPPM condena o brutal agravamento das criminosas medidas agressivas e punitivas de Israel contra a população da Faixa de Gaza.
No passado fim-de-semana, Israel lançou os seus maiores ataques aéreos desde a agressão de 2014 (Operação Margem Protectora) contra a Faixa de Gaza, fazendo duas vítimas mortais – dois adolescentes de 15 e 16 anos respectivamente que brincavam no parque público de al-Khatiba – provocando ferimentos em dezenas de outras pessoas, e acentuando ainda mais o terrível quadro de devastação que ali se vive. Estes ataques são apenas os mais recentes numa longa série. Já em 29 de Maio passado, drones e aviões israelitas atacaram mais de 30 alvos no interior da Faixa de Gaza. Entretanto, prossegue, desde 30 de Março, a bárbara repressão por Israel das manifestações não armadas da Grande Marcha do Retorno, que se salda já em cerca de 140 mortos e mais de 14.000 feridos, muitos dos quais com gravíssimos ferimentos provocados pelos tipos de munições usadas por Israel.
O Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente condena brutal agravamento das medidas punitivas de Israel contra a Faixa de Gaza
O MPPM condena o brutal agravamento das criminosas medidas agressivas e punitivas de Israel contra a população da Faixa de Gaza.
No passado fim-de-semana, Israel lançou os seus maiores ataques aéreos desde a agressão de 2014 (Operação Margem Protectora) contra a Faixa de Gaza, fazendo duas vítimas mortais – dois adolescentes de 15 e 16 anos respectivamente que brincavam no parque público de al-Khatiba – provocando ferimentos em dezenas de outras pessoas, e acentuando ainda mais o terrível quadro de devastação que ali se vive. Estes ataques são apenas os mais recentes numa longa série. Já em 29 de Maio passado, drones e aviões israelitas atacaram mais de 30 alvos no interior da Faixa de Gaza. Entretanto, prossegue, desde 30 de Março, a bárbara repressão por Israel das manifestações não armadas da Grande Marcha do Retorno, que se salda já em cerca de 140 mortos e mais de 14.000 feridos, muitos dos quais com gravíssimos ferimentos provocados pelos tipos de munições usadas por Israel.
2018/07/06
Sharons e Netanyahus Todos Genocidas
Das Pedras de David aos Tanques de Golias
(José Saramago in Público, 2002/05/03)
Afirmam algumas autoridades em questões bíblicas que o Primeiro Livro de Samuel foi escrito ou na época de Salomão ou no período imediato, em qualquer caso antes do cativeiro da Babilónia.
Outros estudiosos não menos competentes argumentam que não apenas o Primeiro, mas também o Segundo Livro de Samuel, foram redigidos depois do exílio da Babilônia, obedecendo a sua composição ao que é denominado por estrutura histórico-político-religiosa do esquema deuteronomista, isto é, sucessivamente, a aliança de Deus com o seu povo, a infidelidade do povo, o castigo de Deus, a súplica do povo, o perdão de Deus.
(José Saramago in Público, 2002/05/03)
Afirmam algumas autoridades em questões bíblicas que o Primeiro Livro de Samuel foi escrito ou na época de Salomão ou no período imediato, em qualquer caso antes do cativeiro da Babilónia.
Outros estudiosos não menos competentes argumentam que não apenas o Primeiro, mas também o Segundo Livro de Samuel, foram redigidos depois do exílio da Babilônia, obedecendo a sua composição ao que é denominado por estrutura histórico-político-religiosa do esquema deuteronomista, isto é, sucessivamente, a aliança de Deus com o seu povo, a infidelidade do povo, o castigo de Deus, a súplica do povo, o perdão de Deus.
2018/06/03
Para a História d'Os Crimes Sionistas
O estado fundamentalista judaico, invasor, ocupante e terrorista, assassinou com uma bala pelas costas a enfermeira palestiniana Razan al-Najjar quando esta prestava assistência médica a um manifestante ferido.
Se a jovem enfermeira palestiniana Razan al-Najjar de 21 anos, assassinada pelas costas com uma bala disparada pelo exército invasor e ocupante, tivesse um capacete branco na cabeça, estaria a abrir todos os telejornais e seria, certamente, personagem principal de uma qualquer saga hollywoodesca. Não usava o capacete branco e não assistia um opositor de um estado laico pelo que o seu assassinio está a ser ocultado pelos media corporativos.
Cabe-nos a nós, cidadãos anónimos, fazer desta jovem enfermeira a bandeira que levará ao fim da ocupação.
#RIP #BDS
Se a jovem enfermeira palestiniana Razan al-Najjar de 21 anos, assassinada pelas costas com uma bala disparada pelo exército invasor e ocupante, tivesse um capacete branco na cabeça, estaria a abrir todos os telejornais e seria, certamente, personagem principal de uma qualquer saga hollywoodesca. Não usava o capacete branco e não assistia um opositor de um estado laico pelo que o seu assassinio está a ser ocultado pelos media corporativos.
Cabe-nos a nós, cidadãos anónimos, fazer desta jovem enfermeira a bandeira que levará ao fim da ocupação.
#RIP #BDS
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