Apelo comum para as eleições para o Parlamento Europeu
(Gabinete de Imprensa do PCP, 2019/01/11)
Apelo comum para as eleições para o Parlamento Europeu «Por uma Europa dos trabalhadores e dos povos»
As eleições para o Parlamento Europeu realizam-se numa conjuntura em que os trabalhadores e os povos dos Estados-membros da União Europeia (UE) enfrentam enormes problemas e impasses. Os trabalhadores são confrontados com a precariedade no trabalho e a fragilização da sua situação social, com as desigualdades, com a pobreza, com os ataques aos salários, às pensões e aos seus direitos. Os povos e, em particular, os jovens são confrontados com o desemprego, a migração económica forçada, o acesso cada vez mais difícil à educação, à saúde e à habitação. Realidade que é reflexo das políticas de intensificação da exploração e de empobrecimento promovidas pela UE.
Aprofundam-se as assimetrias e as desigualdades de desenvolvimento entre os Estados-membros da UE. A própria UE permanece em crise e enfrenta uma séria turbulência.
A UE, as classes dominantes e as forças que as representam já não podem dissimular o descontentamento social provocado pelas suas políticas: o neoliberalismo na economia, a natureza anti-democrática e centralizada do seu funcionamento, o militarismo e o intervencionismo nas relações internacionais. Hoje, alastra o reconhecimento de que as declarações e promessas da UE e das forças que a lideram foram refutadas. A realidade com que os povos dos nossos países estão confrontados é bem diferente.
«Só há liberdade a sério quando houver a paz, o pão, a habitação, a saúde, a educação. Só há liberdade a sério quando pertencer ao povo o que o povo produzir.»(Sérgio Godinho)
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2019/01/12
2018/10/22
Espanha, as Transições e as Traições
Errejón/Carrillo, pedir perdão nº 2
(Ángeles Maestro, ODiário.info, 2018/10/17)
Quem não sabe é um imbecil. Quem sabe e se cala é um criminoso
Bertolt Brecht
Nos últimos dias Iñigo Errejón deu um passo mais para instalar o Podemos no quadro do politicamente correcto para as estruturas de Poder. Sem que tenha sido desautorizado pela sua organização, nem pela sua coligada IU, pediu desculpas a parte das gerações anteriores para o caso de se terem sentido ofendidas por declarações de Podemos que falavam de fazer tábua rasa e de arrumar com o Regime de 78, quando o que na realidade pretendem é actualizá-lo.
(Ángeles Maestro, ODiário.info, 2018/10/17)
Quem não sabe é um imbecil. Quem sabe e se cala é um criminoso
Bertolt Brecht
Nos últimos dias Iñigo Errejón deu um passo mais para instalar o Podemos no quadro do politicamente correcto para as estruturas de Poder. Sem que tenha sido desautorizado pela sua organização, nem pela sua coligada IU, pediu desculpas a parte das gerações anteriores para o caso de se terem sentido ofendidas por declarações de Podemos que falavam de fazer tábua rasa e de arrumar com o Regime de 78, quando o que na realidade pretendem é actualizá-lo.
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