Até ao último dos palestinianos
(José Goulão, AbrilAbril, 2019/05/16)
A chamada «comunidade internacional» parece disposta a continuar a assistir à Nakba até à extinção do último palestiniano, triunfo supremo do terrorismo militar, político, diplomático e mediático.
O que está em curso há mais de setenta anos contra o povo palestiniano é um genocídio. Bárbaro. Impune. Ignorado. Branqueado por uma «comunidade internacional» que repudia o próprio direito pelo qual deveria guiar-se; e por uma comunicação social absorvente e totalitária que tomou conscientemente o partido dos genocidas, pelo que chega ao comportamento perverso de acusar as vítimas de práticas terroristas.
«Só há liberdade a sério quando houver a paz, o pão, a habitação, a saúde, a educação. Só há liberdade a sério quando pertencer ao povo o que o povo produzir.»(Sérgio Godinho)
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2019/05/21
2018/11/21
70 Anos a Ocupar Território Palestiniano
Faz hoje uma semana, o exército ocupante suspendeu os bombardeamentos da faixa de gaza.
Tudo indica que se tratou de mais uma tentativa da potência ocupante para desmobilizar a Grande Marcha de Retorno que verá esta 6ª feira a sua 35ª edição. Na próxima 6ª feira, completar-se-ão 35 semanas de manifestações pelo regresso de um povo à sua terra natal. Gaza não pode ficar sózinha. Parece-me um bom momento para publicar este texto de Greg Shupak que tinha aqui no bolso desde Maio. @Refer&ncia
Israel: 70 Anos de Ocupação
(Por Greg Shupak, no Jacobin | Tradução: Mauro Lopes para outraspalavras.net, 2018/05/15)
Desde a criação do Estado hebreu que palestinianos são expulsos das suas casas, presos, torturados, mortos e submetidos a violência económica grosseira. É a “nakba”. Poderia ser a “solução final” de Hitler
Tudo indica que se tratou de mais uma tentativa da potência ocupante para desmobilizar a Grande Marcha de Retorno que verá esta 6ª feira a sua 35ª edição. Na próxima 6ª feira, completar-se-ão 35 semanas de manifestações pelo regresso de um povo à sua terra natal. Gaza não pode ficar sózinha. Parece-me um bom momento para publicar este texto de Greg Shupak que tinha aqui no bolso desde Maio. @Refer&ncia
Israel: 70 Anos de Ocupação
(Por Greg Shupak, no Jacobin | Tradução: Mauro Lopes para outraspalavras.net, 2018/05/15)
Desde a criação do Estado hebreu que palestinianos são expulsos das suas casas, presos, torturados, mortos e submetidos a violência económica grosseira. É a “nakba”. Poderia ser a “solução final” de Hitler
2018/05/15
Palestina
MUITAS CENTENAS MANIFESTAM SOLIDARIEDADE COM A PALESTINA E CONDENAÇÃO DE ISRAEL E ESTADOS UNIDOS NO LARGO DE CAMÕES EM LISBOA
Mais de cinco centenas de pessoas reuniram-se esta tarde, no Largo de Camões, em Lisboa, em resposta a um apelo lançado pelo CPPC, pela CGTP-IN, pelo MDM e pelo MPPM, a que se associaram mais de 50 outras organizações e acima de uma centena de subscritores individuais. Falaram, em nome das organizações primeiras promotoras, Filipe Ferreira (CPPC), Ana Souto (MDM), Carlos Almeida (MPPM) e Arménio Carlos (CGTP-IN). Houve sentida manifestação de solidariedade com a heróica resistência do povo palestino e uma veemente condenação da decisão da administração americana pela decisão de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e par aí transferir a sua embaixada. Causou vivo repúdio a realização dos festejos de inauguração da embaixada ao mesmo tempo que o exército israelita continua a assassinar manifestantes palestinos desarmados. Só no dia de hoje, já se tinham registado mais de 50 mortos e acima de dois milhares de feridos.
Transcrevemos o texto do apelo e a lista de organizações e individualidade subscritoras:
Mais de cinco centenas de pessoas reuniram-se esta tarde, no Largo de Camões, em Lisboa, em resposta a um apelo lançado pelo CPPC, pela CGTP-IN, pelo MDM e pelo MPPM, a que se associaram mais de 50 outras organizações e acima de uma centena de subscritores individuais. Falaram, em nome das organizações primeiras promotoras, Filipe Ferreira (CPPC), Ana Souto (MDM), Carlos Almeida (MPPM) e Arménio Carlos (CGTP-IN). Houve sentida manifestação de solidariedade com a heróica resistência do povo palestino e uma veemente condenação da decisão da administração americana pela decisão de reconhecer Jerusalém como capital de Israel e par aí transferir a sua embaixada. Causou vivo repúdio a realização dos festejos de inauguração da embaixada ao mesmo tempo que o exército israelita continua a assassinar manifestantes palestinos desarmados. Só no dia de hoje, já se tinham registado mais de 50 mortos e acima de dois milhares de feridos.
Transcrevemos o texto do apelo e a lista de organizações e individualidade subscritoras:
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