«Só há liberdade a sério quando houver a paz, o pão, a habitação, a saúde, a educação. Só há liberdade a sério quando pertencer ao povo o que o povo produzir.»(Sérgio Godinho)
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2021/10/04
Ele Há Coisas Levadas da Breca
Ontem adormecemos com o suave zumzum de mais um escândalo de ciclópicas proporções.
Vejamos os números.
4,9 TeraBytes de informação com 12 milhões de documentos desvendam algumas das legais e ilegais falcatruas perpetuadas por 35 chefes de estado, 14 deles em funções, 300 funcionários de diferentes instituições nacionais e internacionais, desde bancos centrais ao FMI, e 100 multimilionários que movimentaram 18 biliões de euros, 18 mil milhões de euros, uma bazuca e meia de milhões de euros através de paraísos fiscais. Através daquelas ilhas e estados e cidades estado que prometem discrição e anonimato umas centenas de detentores de vasto capital decidiram pagar menos impostos que o comum dos mortais, uns de formas mais legais do que éticas outros de formas claramente ilegais.
Hoje regressamos de almoço sem redes sociais. Facebook, Instagram e WhatsApp primeiro, Tinder, TikTok, Telegram e restante socialite ao longo da tarde.
Diz-que-era dos servidores de DNS, mas afinal diz-que-foi uma reconfiguração do servidor mal feita.
Lá bem feita ou mal feita «Pero que las ai las ai ...»
E enquanto vão e vêem, vamos aqui deixando alguns nomes de alguns dos envolvidos na fuga de servidores, tudo boa gente, tudo muito idóneo, muito direito, muito neo-liberal:
Morais Sarmento (psd)
Manuel Pinho (ps)
Vitalino Canas (ps)
Abdalá II (rei jordano)
Corinna Larsen (testa de ferro de Juan Carlos I)
Dominique Strauss-Kahn (neo-liberal, ex-director do FMI)
Guilherme Lasso (presidente equatoriano - neoliberal)
Juan Carlos I (ex-rei espanhol)
Paulo Guedes (direita neoliberal - ministro da economia do Bolsonaro)
Roberto Campos Neto (direita neo-liberal - presidente do banco central brasileiro)
Sebastian Piñera (presidente chileno - neoliberal)
Tony Blair (cripto-neoliberal pseudo-trabalhista)
Vargas Llosa (direita neo-liberal peruana)
2021/01/31
Era uma vez umas negociatas mal contadas
Dois exemplos do paraiso neoliberal.
E vai um. Uma farmacêutica (privada) a quem a UE pagou, com o nosso dinheiro, o desenvolvimento (privado) de uma vacina (privada), não quer cumprir o contrato com a UE porque na loja do lado lhe pagam mais pela vacina (privada). Quem se escandaliza com o negócio (privado) ainda não percebeu que as farmacêuticas (privadas) não se meteram no negócio das vacinas para acabar com a doença mas sim para lucrar com a doença. São os mercados a funcionar meus filhos, são os mercados.
E vai um. Uma farmacêutica (privada) a quem a UE pagou, com o nosso dinheiro, o desenvolvimento (privado) de uma vacina (privada), não quer cumprir o contrato com a UE porque na loja do lado lhe pagam mais pela vacina (privada). Quem se escandaliza com o negócio (privado) ainda não percebeu que as farmacêuticas (privadas) não se meteram no negócio das vacinas para acabar com a doença mas sim para lucrar com a doença. São os mercados a funcionar meus filhos, são os mercados.
2019/11/08
Subsidiodependente é a iniciativa privada!
A subsidiodependência do capital
(André Solha, Manifesto74, 2019/10/28)
Na rádio, um representante da patronal dos transportes de passageiros (ANTROP) diz que a medida dos passes intermodais não foi bem pensada e não levou em conta a incapacidade dos operadores de transportes públicos de responder ao aumento da procura, queixando-se em seguida da falta de financiamento público à aquisição de frota.
No dia seguinte às eleições, em pleno Prós & Contras, João Cotrim Figueiredo (Iniciativa Liberal) acusava o governo PS de ter cortado no investimento público.
(André Solha, Manifesto74, 2019/10/28)
Na rádio, um representante da patronal dos transportes de passageiros (ANTROP) diz que a medida dos passes intermodais não foi bem pensada e não levou em conta a incapacidade dos operadores de transportes públicos de responder ao aumento da procura, queixando-se em seguida da falta de financiamento público à aquisição de frota.
No dia seguinte às eleições, em pleno Prós & Contras, João Cotrim Figueiredo (Iniciativa Liberal) acusava o governo PS de ter cortado no investimento público.
2019/05/15
Querem Privado? Paguem!
É um regabofe, um verdadeiro roubo a céu aberto. É fartar vilanagem. Para onde se olhe, só se vêm os privados a comer à mesa do orçamento pago com os nossos impostos.
Privatizaram os correios? Os donos capitalistas fecharam balcões, despediram trabalhadores, estragaram o que funcionava. A tal ponto que nem a neo-liberal governação consegue esconder o regabofe que por ali foi. Dizem que os vão obrigar a reabrir meia dúzia de postos. Dizem... Exige-se a nacionalização, já! Já é tarde? Já! Vamos ficar com um serviço pior do que o vendido pelo cavacal-passismo? Vamos, mas já não há outro remédio. Nacionalize-se enquanto existem correios.
Privatizaram o novo banco? O fundo abutre que viu naquilo um poço de lucros exigiu um acordo do tipo: os lucros são nossos e os prejuízos vossos. O governo neo-liberal seguiu as ordens de Bruxelas e assinou, privatizou. Agora viemos a saber que vamos pagar ao banco do fundo abutre mais 2100 milhões até 2021, pelo menos.
A neo-liberal governação capitalista pagou 450 milhões, aos privados do cavacal-falido BPN/SLN, por um SIRESP que custou 70 milhões, para os mafiosos da Altice "gerirem" a seu gosto? Não chega. À beira da "época de incêndios, os mafiosos avisam que ou o governo paga os 11 milhões, que o Tribunal de (boas) contas se recusa a pagar (porque será?) ou desligamos a coisa. Verdade seja dita que, a julgar pelos anos passados, mesmo ligado, o SIRESP privado não funciona quando faz falta. Até quando meus deus até quando?
Últimas sobre as maravilhas da gestão privada da saúde pública. Parece que o grupo Lusíadas, que gere o hospital de cascais, conseguia "os melhores ratings do país" a falsificar fichas de doentes! Não sou eu que digo, é uma reportagem do canal dos bolsanamão que querem "a piece'a'that" e se posicionam todos ufanos a favor da lei-de-bases-da-maria-de-belém-da-saúde-privada. A sério????
O privado é que é bom? É sim senhor, para os vigaristas que compram jactos e mega-mansões com os nossos impostos.
Privatizaram os correios? Os donos capitalistas fecharam balcões, despediram trabalhadores, estragaram o que funcionava. A tal ponto que nem a neo-liberal governação consegue esconder o regabofe que por ali foi. Dizem que os vão obrigar a reabrir meia dúzia de postos. Dizem... Exige-se a nacionalização, já! Já é tarde? Já! Vamos ficar com um serviço pior do que o vendido pelo cavacal-passismo? Vamos, mas já não há outro remédio. Nacionalize-se enquanto existem correios.
Privatizaram o novo banco? O fundo abutre que viu naquilo um poço de lucros exigiu um acordo do tipo: os lucros são nossos e os prejuízos vossos. O governo neo-liberal seguiu as ordens de Bruxelas e assinou, privatizou. Agora viemos a saber que vamos pagar ao banco do fundo abutre mais 2100 milhões até 2021, pelo menos.
A neo-liberal governação capitalista pagou 450 milhões, aos privados do cavacal-falido BPN/SLN, por um SIRESP que custou 70 milhões, para os mafiosos da Altice "gerirem" a seu gosto? Não chega. À beira da "época de incêndios, os mafiosos avisam que ou o governo paga os 11 milhões, que o Tribunal de (boas) contas se recusa a pagar (porque será?) ou desligamos a coisa. Verdade seja dita que, a julgar pelos anos passados, mesmo ligado, o SIRESP privado não funciona quando faz falta. Até quando meus deus até quando?
Últimas sobre as maravilhas da gestão privada da saúde pública. Parece que o grupo Lusíadas, que gere o hospital de cascais, conseguia "os melhores ratings do país" a falsificar fichas de doentes! Não sou eu que digo, é uma reportagem do canal dos bolsanamão que querem "a piece'a'that" e se posicionam todos ufanos a favor da lei-de-bases-da-maria-de-belém-da-saúde-privada. A sério????
O privado é que é bom? É sim senhor, para os vigaristas que compram jactos e mega-mansões com os nossos impostos.
2018/12/25
16 mil e 500 Milhões para os Banqueiros
(Alexandre Bravo, O Portugal Que Queremos, 2018/12/14)
É útil ler e saber aquilo que se comenta sobre este inqualificável roubo aos impostos pagos pelo contribuinte. Há uma ideia generalizada que os bancos andam a tapar os buracos que abrem com suas negociatas, vigarices, aventuras financeiras, etc, acusando-os de parasitas e ladrões.
Não estou nem por um segundo a tentar ilibar essa escumalha indecente, que tem praticado actos, alguns deles verdadeiros crimes, mas sim a acusar cada um de nós, cidadãos eleitores, pela nossa irresponsabilidade, estupidez e candura perante os políticos que escolhemos. Que autoridade moral temos em criticar os bancos pela suas tropelias, quando a cobertura lhe é fornecidas por governos por nós eleitos? Não nos iludamos, pois a grande maioria dos políticos que fazem parte do dito " bloco central " , obedece a lógicas e interesses da classe dominante, e neste domínio, tanto importa que seja amarelo, laranja ou rosa, pois as consequências são sempre as mesmas, e o embuste que nos vendem não varia de governo para governo, é o famoso " risco sistémico" para o sector financeiro. No entanto, vejam o que aconteceu na Islândia, prenderem aqueles banqueiros criminosos, não recuperaram bancos e o país não despareceu.
É útil ler e saber aquilo que se comenta sobre este inqualificável roubo aos impostos pagos pelo contribuinte. Há uma ideia generalizada que os bancos andam a tapar os buracos que abrem com suas negociatas, vigarices, aventuras financeiras, etc, acusando-os de parasitas e ladrões.
Não estou nem por um segundo a tentar ilibar essa escumalha indecente, que tem praticado actos, alguns deles verdadeiros crimes, mas sim a acusar cada um de nós, cidadãos eleitores, pela nossa irresponsabilidade, estupidez e candura perante os políticos que escolhemos. Que autoridade moral temos em criticar os bancos pela suas tropelias, quando a cobertura lhe é fornecidas por governos por nós eleitos? Não nos iludamos, pois a grande maioria dos políticos que fazem parte do dito " bloco central " , obedece a lógicas e interesses da classe dominante, e neste domínio, tanto importa que seja amarelo, laranja ou rosa, pois as consequências são sempre as mesmas, e o embuste que nos vendem não varia de governo para governo, é o famoso " risco sistémico" para o sector financeiro. No entanto, vejam o que aconteceu na Islândia, prenderem aqueles banqueiros criminosos, não recuperaram bancos e o país não despareceu.
2018/10/09
A Mafiosa Roubalheira da Finança
Diz-nos O Lado Oculto que desta vez a injustiça de classe deixou passar uma fraude de d u z e n t o s m i l m i l h õ e s de euros. 200 000 000 000 de euros mafiosos, provenientes de paraísos fiscais, foram branqueados com a lixivia da banca estoniana, esse milagre da economia neo-liberal e da impoluta governação cripto-fascista que entrou para a NATO em 2004, provavelmente para melhor lavar as dólaras do crime internacional. @Refer&ncia
Fraude de 200 mil milhões Escapa a Reguladores Bancários Europeus
(Urszula Borecki, O Lado Oculto, 2019/09/27)
A indústria financeira global no seu esplendor. Entre 2007 e 2015, pelo menos 200 mil milhões de euros de origens duvidosas ou ilícitas transitaram e foram branqueados pela pequena filial estoniana do mais importante banco dinamarquês, o Danske Bank, e encaminhados para as principais praças financeiras mundiais com a colaboração de muitos dos suspeitos do costume: Deutsche Bank, JP Morgan e Citigroup, entre outros. Uma fraude gigantesca que passou sob uma nuvem de advertências e ao lado de uma teia de reguladores, fiscalizadores, auditores nacionais e europeus. E que ajuda a perceber, por exemplo, como se fabrica o “milagre económico” nos países bálticos.
Fraude de 200 mil milhões Escapa a Reguladores Bancários Europeus
(Urszula Borecki, O Lado Oculto, 2019/09/27)
A indústria financeira global no seu esplendor. Entre 2007 e 2015, pelo menos 200 mil milhões de euros de origens duvidosas ou ilícitas transitaram e foram branqueados pela pequena filial estoniana do mais importante banco dinamarquês, o Danske Bank, e encaminhados para as principais praças financeiras mundiais com a colaboração de muitos dos suspeitos do costume: Deutsche Bank, JP Morgan e Citigroup, entre outros. Uma fraude gigantesca que passou sob uma nuvem de advertências e ao lado de uma teia de reguladores, fiscalizadores, auditores nacionais e europeus. E que ajuda a perceber, por exemplo, como se fabrica o “milagre económico” nos países bálticos.
2018/06/07
«O jogo que importa não faz manchetes»
Jogos
(Anabela Fino in Avante!, 2018/06/07)
Graças ao massacre mediático a que o País tem estado sujeito poucos serão os portugueses que nunca ouviram falar da saga BrunodeCarvalhoSportingclubista, sacrilégio só admissível por ponderosas e comprovadas razões de força maior, tipo estado comatoso ou morte declarada. A importância dada ao tema, que arrolou quase tudo o que havia para arrolar na grande área dos comentadores com livre passe nos órgãos de comunicação social, foi tanta ou tão pouca que se pode dizer estarmos perante um fenómeno de eucaliptalização das notícias: seca (quase) tudo o que está fora do candente assunto.
Se alguém se lembrasse de fazer uma sondagem a perguntar quem é Larry Fink, o que é a BlackRock (PedraNegra) ou do que trata o Pan-European Personal Pension Product (PEPP) é certo e sabido que 99 por cento dos inquiridos (estimativa conservadora) não fariam a mais pálida ideia.
(Anabela Fino in Avante!, 2018/06/07)
Graças ao massacre mediático a que o País tem estado sujeito poucos serão os portugueses que nunca ouviram falar da saga BrunodeCarvalhoSportingclubista, sacrilégio só admissível por ponderosas e comprovadas razões de força maior, tipo estado comatoso ou morte declarada. A importância dada ao tema, que arrolou quase tudo o que havia para arrolar na grande área dos comentadores com livre passe nos órgãos de comunicação social, foi tanta ou tão pouca que se pode dizer estarmos perante um fenómeno de eucaliptalização das notícias: seca (quase) tudo o que está fora do candente assunto.
Se alguém se lembrasse de fazer uma sondagem a perguntar quem é Larry Fink, o que é a BlackRock (PedraNegra) ou do que trata o Pan-European Personal Pension Product (PEPP) é certo e sabido que 99 por cento dos inquiridos (estimativa conservadora) não fariam a mais pálida ideia.
2018/03/27
17 000 milhões para a banca
Não é o estado a gastar mais do que pode, é a banca a roubar o estado-social. RSI's? Quantos? Pensões de 1000 euros? 17 milhões de "meses" d'elas, integrais! Hospitais? Escolas? Infantários? Professores? Médicos? Enfermeiros? Não fosse o que a banca rouba e tínhamos um país que nem a Suécia.
2017/12/06
O Problema da Banca Privada
O problema da banca privada é que está constantemente a ser assaltada pelos seus próprios grandes accionistas
(Miguel Tiago na Assembleia da República, 2017/11/28)
Sr Presidente
Srs Deputados
A gestão privada do sistema financeiro é tão boa que há anos que andamos a discutir como resolver os problemas que criou. Eis pois as virtudes da privatização da banca de 1992: acumulação de riqueza e constituição de novos monopólios, desvio de quantias colossais da riqueza nacional para o estrangeiro e para fortunas em off-shore, imparidades de crédito de mais de 50 mil milhões de euros e uma despesa pública de mais de 25 mil milhões, tudo isto para tapar os buracos que os banqueiros deixaram no sistema. 30 mil milhões se incluirmos a CGD que foi na verdade gerida como um banco privado nas últimas décadas.
O problema da banca privada é que está constantemente a ser assaltada. Pelos seus próprios grandes accionistas. E o dinheiro que roubam e que lá falta acaba por ser o dos depositantes, a que o Estado é chamado a dar cobertura com recursos públicos numa operação de desvio de capitais do público para o privado sem precedentes. A conversão da dívida dos bancos em dívida pública, privatiza um capital público e socializa o passivo da banca privada. É uma operação obscena que reforça a necessidade de reformular o funcionamento do sistema financeiro, afirmar a necessidade do seu controlo público e de denunciar a natureza predatória e corrupta do sistema capitalista e dos Estados que fazem do capitalismo lei como é o caso dos que aceitam as regras da União Europeia.
É que não raras vezes pedem ao PCP que justifique os motivos por que defende uma banca pública. E explicamos com gosto. Mas o que ninguém nos foi ainda capaz de explicar é qual o benefício da banca privada. O que ganhou o país com a privatização da banca de Soares e Cavaco?
(Miguel Tiago na Assembleia da República, 2017/11/28)
Sr Presidente
Srs Deputados
A gestão privada do sistema financeiro é tão boa que há anos que andamos a discutir como resolver os problemas que criou. Eis pois as virtudes da privatização da banca de 1992: acumulação de riqueza e constituição de novos monopólios, desvio de quantias colossais da riqueza nacional para o estrangeiro e para fortunas em off-shore, imparidades de crédito de mais de 50 mil milhões de euros e uma despesa pública de mais de 25 mil milhões, tudo isto para tapar os buracos que os banqueiros deixaram no sistema. 30 mil milhões se incluirmos a CGD que foi na verdade gerida como um banco privado nas últimas décadas.
O problema da banca privada é que está constantemente a ser assaltada. Pelos seus próprios grandes accionistas. E o dinheiro que roubam e que lá falta acaba por ser o dos depositantes, a que o Estado é chamado a dar cobertura com recursos públicos numa operação de desvio de capitais do público para o privado sem precedentes. A conversão da dívida dos bancos em dívida pública, privatiza um capital público e socializa o passivo da banca privada. É uma operação obscena que reforça a necessidade de reformular o funcionamento do sistema financeiro, afirmar a necessidade do seu controlo público e de denunciar a natureza predatória e corrupta do sistema capitalista e dos Estados que fazem do capitalismo lei como é o caso dos que aceitam as regras da União Europeia.
É que não raras vezes pedem ao PCP que justifique os motivos por que defende uma banca pública. E explicamos com gosto. Mas o que ninguém nos foi ainda capaz de explicar é qual o benefício da banca privada. O que ganhou o país com a privatização da banca de Soares e Cavaco?
2017/09/03
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