Não sei quem ganhará, mas sei que nós, os pacifistas bem intencionados já somos os principais derrotados. As duas panorâmicas que aqui recolhi não auguram nada de bom para os próximos tempos e ambos os autores têm leituras muito lúcidas da realidade, um sobre o que Putin esteve a explicar durante uma hora e outro sobre a indiscritivel passividade da União Europeia face aos vários desmandos que os EUA lhe têm imposto. Vejamos primeiro que disse Putin.
Não Sejamos Otimistas
(Francisco Seixas da Costa, CNN Portugal, 2022/02/22)
Não tendo uma natural vocação masoquista, dei comigo a pensar, no final da tarde de segunda-feira, por que razão, por quase uma hora, me entretive tanto a ouvir, numa muito profissional interpretação simultânea (num site russo, em espanhol), a integralidade da comunicação que Vladimir Putin fez ao país e ao mundo.
«Só há liberdade a sério quando houver a paz, o pão, a habitação, a saúde, a educação. Só há liberdade a sério quando pertencer ao povo o que o povo produzir.»(Sérgio Godinho)
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2022/02/23
2018/12/14
União Europeia prepara-se para a guerra
União Europeia prepara-se para a guerra
(José Goulão, AbrilAbril, 2018/12/13)
Os ministros da Defesa da União Europeia, incluindo Portugal, aprovaram 16 projectos federalistas militares. Quase metade serão dirigidos por países que têm governos fascistas e aparentados.
O assunto passou despercebido, o que não aconteceu por acaso atendendo ao que está em causa. No passado dia 19 de Novembro, os ministros da Defesa da esmagadora maioria dos países da União Europeia, incluindo Portugal, aprovaram 16 projectos federalistas militares que integram a criação de uma escola de espionagem, a vigilância reforçada desde a atmosfera ao fundo dos mares, o apuramento dos mecanismos de navegação e reacção rápida, a guerras cibernética, química, biológica, bacteriológica e nuclear. Em Bruxelas considera-se que estamos na antecâmara do exército europeu. Uma curiosidade: quase metade dos projectos de integração militar serão dirigidos por países que têm governos fascistas e aparentados.
(José Goulão, AbrilAbril, 2018/12/13)
Os ministros da Defesa da União Europeia, incluindo Portugal, aprovaram 16 projectos federalistas militares. Quase metade serão dirigidos por países que têm governos fascistas e aparentados.
O assunto passou despercebido, o que não aconteceu por acaso atendendo ao que está em causa. No passado dia 19 de Novembro, os ministros da Defesa da esmagadora maioria dos países da União Europeia, incluindo Portugal, aprovaram 16 projectos federalistas militares que integram a criação de uma escola de espionagem, a vigilância reforçada desde a atmosfera ao fundo dos mares, o apuramento dos mecanismos de navegação e reacção rápida, a guerras cibernética, química, biológica, bacteriológica e nuclear. Em Bruxelas considera-se que estamos na antecâmara do exército europeu. Uma curiosidade: quase metade dos projectos de integração militar serão dirigidos por países que têm governos fascistas e aparentados.
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