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2020/01/22

Não são muitas a oportunidades para partilhar descrições factuais sobre a evolução da guerra de baixa intensidade movida pelos eua contra a nação venezuelana. São ainda menos os canais onde se conseguem divulgar essas descrições e ainda mais raros são os que atingem grandes audiências. Por tudo isso, é importante partilhar entre as nossas amizades os artigos que se opõem às narrativas dos agressores que tentam diabolizar os agredidos. @Refer&ncia

A Novela Das Marionetas de Trump na Venezuela
(João Pedro Stedile*, A Terra é Redonda/O Lado Oculto, 2020/01/20)

De usurpação em usurpação, o homem de mão de Trump na Venezuela, Juan Gaidó, prossegue a sua saga contra as instituições democráticas ao mesmo tempo que vai esfacelando a oposição de direita. Não na sua qualidade de presidente da República “interino” mas na de “presidente” de um parlamento paralelo decidiu nomear um chefe fascista ausente do país para “recuperar” a estação de televisão Telesur, espaço de liberdade de expressão e informação na América Latina. Desconhece-se como se processará o assalto às instalações e fontes de emissão, mas Washington não desiste de agitar Guaidó.

2019/02/11

A Guerra Que Eles Tanto Querem

Os sociopatas e os seus seguidores
(José Goulão, AbrilAbril, 2019/02/08)

Para os países alinhados com Washington já não se trata apenas de violar grosseiramente a democracia. Os governos que seguem de braço dado com a administração Trump enveredaram pela carreira do crime.

Houve ocasiões – raras – em que os principais governos da União Europeia se distanciaram do comportamento boçal, truculento e neofascista da administração norte-americana gerida por Donald Trump. É certo que as razões nem eram louváveis, uma espécie de escrever direito por linhas tortas porque contrapor à política de fortaleza comercial de Washington o neoliberalíssimo «comércio livre» global, que serve meia dúzia de grandes conglomerados económico-financeiros, não é propriamente um comportamento honroso.

2019/02/08

Quem é o pró-cônsul Guaidó?

Se não existisse tinha de ser inventado. O Lado oculto tornou-se uma ferramenta informativa essencial para quem pretenda saber como vai o mundo. Eis de onde vem o pró-consul nomeado pelo império e aceite por meia europa. @Refer&ncia

Para Saber Tudo Sobre o Golpista Juan Guaidó
(Max Blumenthal* e Dan Cohen**, The Grayzone Project/O Lado Oculto, 2017/02/05)

Antes do fatídico dia 22 de Janeiro, menos de um em cada cinco venezuelanos tinha ouvido falar de Juan Guaidó. Há apenas alguns meses, este homem com 35 anos era um personagem obscuro de um grupo de extrema-direita politicamente marginal e associado a tenebrosos actos de violência nas ruas. Mesmo no seu próprio partido, Guaidó não passara de uma figura de nível médio na Assembleia Nacional dominada pela oposição e que agora age como um órgão que despreza a Constituição da Venezuela.

Porém, após um único telefonema do vice-presidente dos Estados Unidos da América, Michael Pence, Guaidó proclamou-se presidente da Venezuela. Ungido em Washington como dirigente máximo do seu país, um personagem político anteriormente desconhecido foi colocado nos palcos internacionais como chefe de uma nação que possui as maiores reservas petrolíferas do mundo.

2019/01/31

Venezuela: para a história da vigarice 2

Por volta das 8 da noite de hoje, um senhor, com uma granda lata e que não morreu a rir, dizia no telejornal da RTP1 que "milhares de manifestantes apoiaram hoje nas ruas de Caracas" o pró-consul norte-americano para a Venezuela, enquanto as imagens por trás dele mostravam meia dúzia de maduros incluindo jornalistas em volta da tal marioneta trumpista.

Ao mesmo tempo, na TVI, uma senhora que apanhou o avião para Caracaras, afirmava em direto, numa rua com árvores e uns transeuntes a passearem-lhe por trás, e sem se partir toda a rir, que, segundo as fontes dela, o sr. silva dos negócios estrangeiros teria dito que Portugal poderia enviar tropas para a Venezuela para proteger os seus cidadãos, se bem que tal ainda não estivesse em cima da mesa. Mas alguém diz à tal senhora o que é que está e não está em cima da mesa?

No dia do golpe pudemos ouvir o Rogeiro-pra-todo-o-serviço, na SIC a dizer que tinha estado pouca gente na manifestação chavista enquanto as imagens da manifestação chavista, ainda a decorrer, mostravam em direto centenas de milhares de "pouca gente".

Mas eles julgam que são todos broncos? Ou só estão mesmo interessados em enganar tolos?