A História absolverá Evo Morales
(Boaventura de Sousa Santos, Portal Vermelho, 2019/12/09)
Eis um balanço do processo boliviano, por quem o viveu ao lado dos movimentos sociais. Os sucessos e os erros, em 13 anos de governo. A trama do golpe, pelas elites locais e Washington. O engano grosseiro dos que se omitiram. As possíveis lições para a esquerda
Depois de 500 anos de ausência política, os 13 anos de governo Evo Morales foram forçosamente confusos e até contraditórios.
«Só há liberdade a sério quando houver a paz, o pão, a habitação, a saúde, a educação. Só há liberdade a sério quando pertencer ao povo o que o povo produzir.»(Sérgio Godinho)
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2019/12/13
2019/12/11
Como O Times Fabrica Os Falsos Consentimentos
A longa história do apoio do New York Times a golpes promovidos pelos EUA
(Alan MaCleod, O Diário.info, 2019/12/11)
O presidente boliviano Evo Morales foi deposto por um golpe de Estado apoiado pelos EUA no início deste mês, depois de generais do exército boliviano apareceram na televisão exigindo a sua renúncia. Enquanto Morales fugia para o México, o exército nomeou a senadora de direita Jeanine Añez como sua sucessora. Añez, uma conservadora cristã que tem descrito a maioria indígena da Bolívia como "satânica", chegou ao palácio presidencial segurando uma enorme Bíblia, declarando que a Cristandade estava de regresso ao governo. Anunciou de imediato que iria "tomar todas as medidas necessárias" para "pacificar" a resistência indígena à sua tomada do poder.
(Alan MaCleod, O Diário.info, 2019/12/11)
O presidente boliviano Evo Morales foi deposto por um golpe de Estado apoiado pelos EUA no início deste mês, depois de generais do exército boliviano apareceram na televisão exigindo a sua renúncia. Enquanto Morales fugia para o México, o exército nomeou a senadora de direita Jeanine Añez como sua sucessora. Añez, uma conservadora cristã que tem descrito a maioria indígena da Bolívia como "satânica", chegou ao palácio presidencial segurando uma enorme Bíblia, declarando que a Cristandade estava de regresso ao governo. Anunciou de imediato que iria "tomar todas as medidas necessárias" para "pacificar" a resistência indígena à sua tomada do poder.
2019/12/02
As Provas de que a Bolivia Foi Vitima de Um Golpe Fascista
Golpe de Washington na Bolívia: As Provas
(W.T. Whitney Jr., Global Research/O Lado Oculto, 2019/12/01)
O general Kaliman, que “sugeriu” a demissão de Morales, vive agora nos Estados Unidos e foi agraciado com um milhão de dólares; a CIA, a Embaixada norte-americana em La Paz e empresas contratadas minaram as redes sociais com vagas de fake news para provocarem a agitação social; dinheiro e armas com origem em Washington choveram em Santa Cruz, o epicentro fascista da conspiração; funcionários da Embaixada compraram votos rurais e coordenaram a acção com colegas do Brasil, Paraguai e Argentina; os conspiradores estiveram em contacto directo com os mesmos senadores dos Estados Unidos envolvidos nos golpes de Guaidó contra a Venezuela. Estes e outros factos, designadamente o papel da OEA, comprovam a condução norte-americana do recente golpe de Estado fascista na Bolívia.
(W.T. Whitney Jr., Global Research/O Lado Oculto, 2019/12/01)
O general Kaliman, que “sugeriu” a demissão de Morales, vive agora nos Estados Unidos e foi agraciado com um milhão de dólares; a CIA, a Embaixada norte-americana em La Paz e empresas contratadas minaram as redes sociais com vagas de fake news para provocarem a agitação social; dinheiro e armas com origem em Washington choveram em Santa Cruz, o epicentro fascista da conspiração; funcionários da Embaixada compraram votos rurais e coordenaram a acção com colegas do Brasil, Paraguai e Argentina; os conspiradores estiveram em contacto directo com os mesmos senadores dos Estados Unidos envolvidos nos golpes de Guaidó contra a Venezuela. Estes e outros factos, designadamente o papel da OEA, comprovam a condução norte-americana do recente golpe de Estado fascista na Bolívia.
2019/11/29
Noticias do Mundo Real 2019/11/29
Mais uma semana de noticias, factos e opiniões que nunca verão o dia nas têvês do capital ou na imprensa corporativa. Um relatório para a Move Latin America explica como é que a resistência ao golpe foi silenciada nos media, uma apresentação do novo filme de Scott Z. Burns, baseado em factos reais, apresenta o já documentadíssimo e escamoteadíssimo uso de tortura pela CIA. Além disso, bem, além disso temos as greves gerais no Chile e na Colômbia que, de acordo com os nossos telecaneiros, não aconteceram e a aprovação de um voto de repúdio pelo nazismo aprovado na ONU por 121 países com a abstenção do governo português e da restante UE e voto contra dos EUA que também não aconteceu. Sim, os EUA votaram contra no repúdio do Nazismo e as têvês não disseram nada. N A D A ...
Chile
Vítimas de repressão policial anunciam acção judicial contra o presidente chileno -
Pessoas que sofreram traumas oculares na sequência de intervenções policiais no Chile vão apresentar uma acção judicial contra Sebastián Piñera, que é apontado como responsável de violações dos direitos humanos. Marta Valdés, porta-voz da Coordenadora de Vítimas de Traumas Oculares, recentemente criada, afirmou em declarações à imprensa que o seu propósito é «fazer justiça», que «os provocadores destas graves lesões não fiquem impunes», e, neste sentido, a queixa visa o «máximo responsável, que é Piñera», indica a Prensa Latina.(2019/11/28)
Chile
Vítimas de repressão policial anunciam acção judicial contra o presidente chileno -
Pessoas que sofreram traumas oculares na sequência de intervenções policiais no Chile vão apresentar uma acção judicial contra Sebastián Piñera, que é apontado como responsável de violações dos direitos humanos. Marta Valdés, porta-voz da Coordenadora de Vítimas de Traumas Oculares, recentemente criada, afirmou em declarações à imprensa que o seu propósito é «fazer justiça», que «os provocadores destas graves lesões não fiquem impunes», e, neste sentido, a queixa visa o «máximo responsável, que é Piñera», indica a Prensa Latina.(2019/11/28)
2019/11/20
América Latina: a lição da resistência
América Latina: a lição da resistência
(Manuel Loff, ODiário.ingo, 2019/11/16)
A América Latina é, com as revoluções mexicana (1917) e cubana (1959), a Unidade Popular chilena (1970-73) ou o sandinismo (1979), um laboratório de experiências políticas com mais impacto mundial do que se julga.
A grande viragem progressista, que irrompeu com Chávez (1998) e se alastrou com os movimentos emancipadores de Rafael Correa (Equador) e Evo Morales (Bolívia) e com as vitórias eleitorais contra as receitas do FMI (Lula, os Kirchner, Pepe Mujica), constituiu a primeira grande vaga de contestação global ao neoliberalismo que começou a devastar os direitos sociais a partir do fim dos anos 1970.
(Manuel Loff, ODiário.ingo, 2019/11/16)
A América Latina é, com as revoluções mexicana (1917) e cubana (1959), a Unidade Popular chilena (1970-73) ou o sandinismo (1979), um laboratório de experiências políticas com mais impacto mundial do que se julga.
A grande viragem progressista, que irrompeu com Chávez (1998) e se alastrou com os movimentos emancipadores de Rafael Correa (Equador) e Evo Morales (Bolívia) e com as vitórias eleitorais contra as receitas do FMI (Lula, os Kirchner, Pepe Mujica), constituiu a primeira grande vaga de contestação global ao neoliberalismo que começou a devastar os direitos sociais a partir do fim dos anos 1970.
Bolivia Resiste aos Golpistas
Bolívia - Não Despreze a Resistência
(Sebastián Ochoa Sebastián Ochoa, em Lavacam Página Global, 2019/11/15)
Surgem as primeiras marchas contra golpe de Estado — duramente reprimidas. Legisladores, impedidos de entrar no Parlamento, denunciam assassinatos e Constituição rasgada. População já prepara resposta a ultradireita.
A três dias da renúncia forçada de Evo Morales à presidência da Bolívia, a máscara democrática dos golpistas começam a cair. Na terça-feira (12/11), os legisladores do Movimiento Al Socialismo (MAS) tentaram ingressar na Assembleia Legislativa Plurinacional para rechaçarem o autoproclamamento da senadora Jeanine Áñez como nova Presidenta. O plano era rechaçar a carta de renúncia de Evo Morales e exigir sua volta ao país para retomar suas funções. A polícia tentou impedir que eles ingressassem na Praça Murillo. No dia anterior, era Áñez quem lhes rogava que fossem ao Parlamento dar quórum às votações. Enquanto isso, as mortes de bolivianos em enfrentamento às Forças Armadas e à Polícia continuam aumentando.
(Sebastián Ochoa Sebastián Ochoa, em Lavacam Página Global, 2019/11/15)
Surgem as primeiras marchas contra golpe de Estado — duramente reprimidas. Legisladores, impedidos de entrar no Parlamento, denunciam assassinatos e Constituição rasgada. População já prepara resposta a ultradireita.
A três dias da renúncia forçada de Evo Morales à presidência da Bolívia, a máscara democrática dos golpistas começam a cair. Na terça-feira (12/11), os legisladores do Movimiento Al Socialismo (MAS) tentaram ingressar na Assembleia Legislativa Plurinacional para rechaçarem o autoproclamamento da senadora Jeanine Áñez como nova Presidenta. O plano era rechaçar a carta de renúncia de Evo Morales e exigir sua volta ao país para retomar suas funções. A polícia tentou impedir que eles ingressassem na Praça Murillo. No dia anterior, era Áñez quem lhes rogava que fossem ao Parlamento dar quórum às votações. Enquanto isso, as mortes de bolivianos em enfrentamento às Forças Armadas e à Polícia continuam aumentando.
2019/11/15
Noticias do Mundo Real 2019/11/15
O GOLPE na Bolívia, organizado e financiado pelos eua, marca toda esta semana e toda a nossa solidariedade e atenção está neste momento virada para salvar as vidas dos que, no país andino, ainda resistem à ofensiva fascizante. Muitas são as vozes que por esse mundo se erguem contra o golpe o que só torna ainda mais notório o silêncio assassino da ONU, da UE e do governo português onde campeia um ASSassino ao serviço da finança internacional. Continuando a tentar dar voz ao que a esquerda portuguesa publica sobre o mundo, os povos e as suas lutas deixamos mais uma série de ligações sobre a Palestina, o Líbano, o Chile, e a libertação de Lula no Brasil que pode dar um novo fôlego à oposição ao bolsonarismo.
Golpe Na Bolívia
Apoiantes de Evo fazem frente ao golpe de Estado na Bolívia - Grandes mobilizações em El Alto/La Paz e Cochabamba evidenciaram a resistência popular ao golpe de Estado. Nas instituições, os eleitos pelo Movimento para o Socialismo procuram também traçar outra rota.
Golpe Na Bolívia
Apoiantes de Evo fazem frente ao golpe de Estado na Bolívia - Grandes mobilizações em El Alto/La Paz e Cochabamba evidenciaram a resistência popular ao golpe de Estado. Nas instituições, os eleitos pelo Movimento para o Socialismo procuram também traçar outra rota.
#QuePasaEnBolivia #EvoNoEstaSolo
As noticias sobre a reacção legalista ao golpe de estado trumpista na Bolívia sucedem-se no ciberespaço sem reflexos nos media corporativos. Alguém pode verificar estas noticias?
LA PAZ (Sputnik) — El Movimiento al Socialismo (MAS) de Evo Morales completó, tras un acuerdo con parte de la oposición minoritaria, la retoma del control del parlamento, en el tercer día de gestión del Gobierno interino de Jeanine Áñez. "Es un día histórico, donde hemos podido consensuar la oposición y el oficialismo con el único objetivo de poder viabilizar las nuevas elecciones lo más pronto posible, poder pacificar nuestro país y sobre todo defender la democracia", dijo luego de jurar a la presidencia del Senado la senadora socialista Eva Copa, representante de la combativa ciudad vecina de El Alto.
LA PAZ (Sputnik) — El Movimiento al Socialismo (MAS) de Evo Morales completó, tras un acuerdo con parte de la oposición minoritaria, la retoma del control del parlamento, en el tercer día de gestión del Gobierno interino de Jeanine Áñez. "Es un día histórico, donde hemos podido consensuar la oposición y el oficialismo con el único objetivo de poder viabilizar las nuevas elecciones lo más pronto posible, poder pacificar nuestro país y sobre todo defender la democracia", dijo luego de jurar a la presidencia del Senado la senadora socialista Eva Copa, representante de la combativa ciudad vecina de El Alto.
2019/11/14
Golpistas Fora da Bolivia
Contextos de um Golpe Anunciado
(Ana Prestes, Desacato.Info/O Lado Oculto, 2019/11/11)
Patricia Arce, presidente do município boliviano de Vinto, seviciada e humilhada nas ruas pelas milícias fascistas de Luis Camacho "El Macho", figura tutelar do golpismo na Bolívia
Década e meia de gestão presidencial de Evo Morales catapultou o PIB da Bolívia de cinco mil milhões de dólares para mais de 40 mil milhões, isto é, multiplicou-o por oito vezes. A miséria extrema desceu a pique de quase 80% da população para menos de 15 por cento. O crescimento económico anual estabilizou nos quatro por cento. O sistema político colonial transformou-se num Estado plurinacional, as mulheres e os povos indígenas conquistaram as vozes que não tiveram em 500 anos. O regime neoliberal globalista ficou fora de jogo na Bolívia, onde os recursos naturais foram postos ao serviço das populações. Há coisas que o imperialismo e a sua casa mãe, os Estados Unidos da América, não conseguem perdoar no “quintal das traseiras”. Mais cinco anos de espera, pelo menos, não podiam acontecer. Então chegou o golpe.
(Ana Prestes, Desacato.Info/O Lado Oculto, 2019/11/11)
Patricia Arce, presidente do município boliviano de Vinto, seviciada e humilhada nas ruas pelas milícias fascistas de Luis Camacho "El Macho", figura tutelar do golpismo na Bolívia
Década e meia de gestão presidencial de Evo Morales catapultou o PIB da Bolívia de cinco mil milhões de dólares para mais de 40 mil milhões, isto é, multiplicou-o por oito vezes. A miséria extrema desceu a pique de quase 80% da população para menos de 15 por cento. O crescimento económico anual estabilizou nos quatro por cento. O sistema político colonial transformou-se num Estado plurinacional, as mulheres e os povos indígenas conquistaram as vozes que não tiveram em 500 anos. O regime neoliberal globalista ficou fora de jogo na Bolívia, onde os recursos naturais foram postos ao serviço das populações. Há coisas que o imperialismo e a sua casa mãe, os Estados Unidos da América, não conseguem perdoar no “quintal das traseiras”. Mais cinco anos de espera, pelo menos, não podiam acontecer. Então chegou o golpe.
2019/11/11
Abaixo o Golpe na Bolivia
Golpe de Estado na Bolivia
(Relato de Celio Turino, 2019/11/10)
Está muito pior que o noticiado. Estão perseguindo indígenas, lideranças populares e jornalistas nas ruas, ateando fogo em suas casas. O Golpe tem caráter militar, fundamentalista religioso e racista. Acabo de falar com companheiro em El Alto, de uma rádio local, que está sendo perseguido neste momento. Vai acontecer um massacre na Bolívia. Os golpistas entraram no palácio presidencial com uma cruz e arrancaram uma imagem da Pachamama, em ódio à Mãe Terra. Evangélicos radicais tiveram papel preponderante no Golpe, cujo líder está envolvido com empresas off shore (escândalo Panamá Papers). Toda solidariedade ao povo boliviano!
(Relato de Celio Turino, 2019/11/10)
Está muito pior que o noticiado. Estão perseguindo indígenas, lideranças populares e jornalistas nas ruas, ateando fogo em suas casas. O Golpe tem caráter militar, fundamentalista religioso e racista. Acabo de falar com companheiro em El Alto, de uma rádio local, que está sendo perseguido neste momento. Vai acontecer um massacre na Bolívia. Os golpistas entraram no palácio presidencial com uma cruz e arrancaram uma imagem da Pachamama, em ódio à Mãe Terra. Evangélicos radicais tiveram papel preponderante no Golpe, cujo líder está envolvido com empresas off shore (escândalo Panamá Papers). Toda solidariedade ao povo boliviano!
PCP condena golpe de Estado na Bolívia
Solidariedade com o povo da Bolívia
(PCP, 2019/11/11)
O Partido Comunista Português condena veementemente o golpe de Estado que afastou o legítimo Presidente do Estado Plurinacional da Bolívia, Evo Morales.
Após desrespeitarem a vontade popular expressa nas eleições realizadas a 20 de Outubro, que ditaram a reeleição de Evo Morales como Presidente da Bolívia, as forças reaccionárias e anti-democráticas bolivianas, com a cúmplice acção das forças policiais e militares e suportadas por inaceitáveis pressões e ingerências externas, levaram a cabo uma violenta acção terrorista contra os movimentos populares bolivianos, seus dirigentes e responsáveis estatais, apesar dos múltiplos apelos ao diálogo e iniciativas de solução política no marco democrático e constitucional protagonizadas por Evo Morales.
Viva a Bolívia Abaixo o Golpe
Golpe Contra a Democracia na Bolivia
(Luis O. Nunes, La Paz, O Lado Oculto, 2019/11/10)
O presidente e o vice-presidente da Bolívia, Evo Morales e Alvaro Garcia Linera, renunciaram aos seus cargos na sequência de um golpe político, policial e militar envolvendo actos de violência e perseguição sobre sectores populares - a culminar um processo terrorista de contestação dos resultados de eleições legítimas, livres e democráticas. Em todo o desenvolvimento do processo, iniciado muito antes do acto eleitoral, estiveram sectores directamente patrocinados pela embaixada dos Estados Unidos em La Paz.
(Luis O. Nunes, La Paz, O Lado Oculto, 2019/11/10)
O presidente e o vice-presidente da Bolívia, Evo Morales e Alvaro Garcia Linera, renunciaram aos seus cargos na sequência de um golpe político, policial e militar envolvendo actos de violência e perseguição sobre sectores populares - a culminar um processo terrorista de contestação dos resultados de eleições legítimas, livres e democráticas. Em todo o desenvolvimento do processo, iniciado muito antes do acto eleitoral, estiveram sectores directamente patrocinados pela embaixada dos Estados Unidos em La Paz.
2019/05/04
Venezuela, Venezuela, ainda e sempre a Venezuela ...
Sem Titulo
(Manuel Rocha, algures no facebook, 2019/05/03)
Rodrigo, meu querido (de toda a vida): não tens razão. O que está em jogo em tudo isto não é a "democracia". A democracia só interessa a democratas, que são aqueles que defendem para todos os cidadãos o mesmo acesso às ferramentas básicas de construção da individualidade e da sociedade. Mas esses não podem concordar com uma sociedade tão assimétrica que determine, à partida, quem tem e quem não tem acesso à autodeterminação.
Como sabes, a economia mundial está condicionada por um poder económico que não permite, para a quase generalidade dos países do mundo, qualquer esboço de independência. Pelo seu lado, esse mesmo poder económico, regional e multinacional, controla a quase totalidade dos órgão de informação, que emitem 24 horas por dia as tais fake news que orientam o povo para a aceitação de actos de guerra como o do Iraque e da Líbia; que orientam a opinião pública sobre os piratas da Somália, que não são mais do que camponeses a quem as potências ocidentais envenenaram as terras, cortaram as florestas, envenenaram o pescado.
Não tens razão quando dizes que o Brasil tem eleições livres, porque só há eleições livres quando a reflexão dos eleitores toma o lugar da intoxicação (e que leva sempre à desilusão dos eleitores). Não é verdade que não haja na Venezuela contestação ao governo. Podes assistir à contestação todos os dias, sob todas as formas, mas também sob a forma de imprensa escrita e audiovisual não governamental. A maioria dos órgãos de comunicação social da Venezuela são privados. Deixo-te uma lista dos que se publicam em Caracas: Últimas Noticias, El Universal, El Nacional, 2001, Correo del Orinoco, Vea, El Nuevo País, Meridiano, El Mundo. Todos eles têm página web. Vai lá e verás o seu conteúdo noticioso.
(Manuel Rocha, algures no facebook, 2019/05/03)
Rodrigo, meu querido (de toda a vida): não tens razão. O que está em jogo em tudo isto não é a "democracia". A democracia só interessa a democratas, que são aqueles que defendem para todos os cidadãos o mesmo acesso às ferramentas básicas de construção da individualidade e da sociedade. Mas esses não podem concordar com uma sociedade tão assimétrica que determine, à partida, quem tem e quem não tem acesso à autodeterminação.
Como sabes, a economia mundial está condicionada por um poder económico que não permite, para a quase generalidade dos países do mundo, qualquer esboço de independência. Pelo seu lado, esse mesmo poder económico, regional e multinacional, controla a quase totalidade dos órgão de informação, que emitem 24 horas por dia as tais fake news que orientam o povo para a aceitação de actos de guerra como o do Iraque e da Líbia; que orientam a opinião pública sobre os piratas da Somália, que não são mais do que camponeses a quem as potências ocidentais envenenaram as terras, cortaram as florestas, envenenaram o pescado.
Não tens razão quando dizes que o Brasil tem eleições livres, porque só há eleições livres quando a reflexão dos eleitores toma o lugar da intoxicação (e que leva sempre à desilusão dos eleitores). Não é verdade que não haja na Venezuela contestação ao governo. Podes assistir à contestação todos os dias, sob todas as formas, mas também sob a forma de imprensa escrita e audiovisual não governamental. A maioria dos órgãos de comunicação social da Venezuela são privados. Deixo-te uma lista dos que se publicam em Caracas: Últimas Noticias, El Universal, El Nacional, 2001, Correo del Orinoco, Vea, El Nuevo País, Meridiano, El Mundo. Todos eles têm página web. Vai lá e verás o seu conteúdo noticioso.
2019/04/26
O governo português vai financiar a invasão da Venezuela?
As Inquietantes Reuniões do Governo Português
(José Goulão, O Lado Oculto, 2019/04/25)
No dia 11 de Abril, a duas escassas semanas das celebrações dos 45 anos da revolução que devolveu a Portugal as condições e o poder de ter voz na cena internacional, o governo português fez-se representar numa reunião em Washington tutelada pelo secretário das Finanças do presidente Donald Trump, precisamente Steven Mnuchin, alguém que fez a indispensável recruta no Goldman Sachs - o “banco que governa o mundo”.
O leitor mais desatento às permanentes tropelias que o executivo de Lisboa comete em matéria de política externa pode interrogar-se sobre a relevância desta anotação. Tanto mais que se tornou um hábito, desde que Novembro se vingou, como sublinha o José Mário Branco, os consecutivos governos nacionais actuarem, sem excepção, sob vozes de comando externas mesmo que a Constituição da República tenha vindo ditar exactamente o contrário.
(José Goulão, O Lado Oculto, 2019/04/25)
No dia 11 de Abril, a duas escassas semanas das celebrações dos 45 anos da revolução que devolveu a Portugal as condições e o poder de ter voz na cena internacional, o governo português fez-se representar numa reunião em Washington tutelada pelo secretário das Finanças do presidente Donald Trump, precisamente Steven Mnuchin, alguém que fez a indispensável recruta no Goldman Sachs - o “banco que governa o mundo”.
O leitor mais desatento às permanentes tropelias que o executivo de Lisboa comete em matéria de política externa pode interrogar-se sobre a relevância desta anotação. Tanto mais que se tornou um hábito, desde que Novembro se vingou, como sublinha o José Mário Branco, os consecutivos governos nacionais actuarem, sem excepção, sob vozes de comando externas mesmo que a Constituição da República tenha vindo ditar exactamente o contrário.
2019/03/03
A meio da ponte ou ao lado do povo?
Há momentos na história em que não podemos ficar a meio da ponte.
Perguntar-me-ão se gosto do Maduro. Honestamente, o pouco que conheço sobre o personagem chega-me dos media corporativos: o prolongamento de um natal, a antecipação de um carnaval, um jantar em Istambul, com um trinchador a dançar em vez de cortar a carne, meia dúzia de discursos pouco inspirados, enfim, uma tristeza, e por isso, não, não gosto do Maduro.
E depois?
O que dizer dos dois milhões de habitações que a revolução bolivariana já distribuiu pelos venezuelanos carenciados? E da brutal diminuição da pobreza conseguida pelo chavismo e agora parcialmente revertida pelo bloqueio dos eua? E da brutal diminuição do analfabetismo? E sobre o acesso a um sistema de saúde conseguido graças à importação de médicos cubanos, anteriormente inexistente, e que agora sofre com a falta de medicamentos que os eua não deixam a Venezuela importar? E o que dizer de um país querer gerir os seus próprios recursos, usufruir desses recursos e pô-los ao serviço do seu povo?
Precisamente! Gostar ou não do Maduro é absolutamente irrelevante.
Estamos num daqueles momentos da história em que só podemos estar ao lado do povo venezuelano, do povo, não dos guaidós que pedem invasões, nem das dondocas que ostentam os "welcome trump", nem do lumpen que queima camiões na Colômbia com coktails molotov ou dos presos "políticos" que puseram Caracas a ferro e fogo com as guarimbas.
Liberdade para o povo venezuelano? Esse é livre. São as dondocas e os guaidós e os guarimbistas que se queixam da ausência de liberdade para continuarem a roubar a ferro e fogo e são as agências de informação pagas pelas osf's, ned's & cia's que lhes dão visibilidade, essas, os media corporativos e aqueles que, como estranha e infelizmente o esquerda.net, teimam em ficar parados a meio da ponte.
#Venezuela #Refer&ncia #GolpeNaVenezuela #AbrilAbril #AIP #Maduro #Chavismo #AssembleiaInternacionalDosPovos #TrumpManosFueraDeVenezuela #TrumpHandsOutOfVenezuela
Mas agora fiquemo-nos com os que, como nós, atravessam a ponte para se juntarem ao martirizado povo venezuelano na Assembleia Internacional dos Povos.
Perguntar-me-ão se gosto do Maduro. Honestamente, o pouco que conheço sobre o personagem chega-me dos media corporativos: o prolongamento de um natal, a antecipação de um carnaval, um jantar em Istambul, com um trinchador a dançar em vez de cortar a carne, meia dúzia de discursos pouco inspirados, enfim, uma tristeza, e por isso, não, não gosto do Maduro.
E depois?
O que dizer dos dois milhões de habitações que a revolução bolivariana já distribuiu pelos venezuelanos carenciados? E da brutal diminuição da pobreza conseguida pelo chavismo e agora parcialmente revertida pelo bloqueio dos eua? E da brutal diminuição do analfabetismo? E sobre o acesso a um sistema de saúde conseguido graças à importação de médicos cubanos, anteriormente inexistente, e que agora sofre com a falta de medicamentos que os eua não deixam a Venezuela importar? E o que dizer de um país querer gerir os seus próprios recursos, usufruir desses recursos e pô-los ao serviço do seu povo?
Precisamente! Gostar ou não do Maduro é absolutamente irrelevante.
Estamos num daqueles momentos da história em que só podemos estar ao lado do povo venezuelano, do povo, não dos guaidós que pedem invasões, nem das dondocas que ostentam os "welcome trump", nem do lumpen que queima camiões na Colômbia com coktails molotov ou dos presos "políticos" que puseram Caracas a ferro e fogo com as guarimbas.
Liberdade para o povo venezuelano? Esse é livre. São as dondocas e os guaidós e os guarimbistas que se queixam da ausência de liberdade para continuarem a roubar a ferro e fogo e são as agências de informação pagas pelas osf's, ned's & cia's que lhes dão visibilidade, essas, os media corporativos e aqueles que, como estranha e infelizmente o esquerda.net, teimam em ficar parados a meio da ponte.
#Venezuela #Refer&ncia #GolpeNaVenezuela #AbrilAbril #AIP #Maduro #Chavismo #AssembleiaInternacionalDosPovos #TrumpManosFueraDeVenezuela #TrumpHandsOutOfVenezuela
Mas agora fiquemo-nos com os que, como nós, atravessam a ponte para se juntarem ao martirizado povo venezuelano na Assembleia Internacional dos Povos.
2019/02/25
Venezuela: Sábado 23 Narrado Passo a Passo
O Brasil de Fato publicou duas reportagens presenciais, nas quais, de forma muito sucinta e objetiva, se apresentam os factos ocorridos nas fronteiras da Venezuela com a Colômbia e com o Brasil durante o passado sábado dia 23 de Fevereiro.
Pela clareza e objetividade são dois exemplos de jornalismo com os quais os escribas nacionais poderiam aprender, se soubessem ler. @Refer&ncia
Um dia de tentativa de golpe na fronteira Brasil-Venezuela
(André Vieira, Brasil de Fato, Pacaraima (RR), 2019/02/24 às 12:43)
Da fronteira com a Venezuela, em Roraima, o repórter André Vieira relata os conflitos e não vê nada de "humanitário"
Este sábado (23), na fronteira entre Brasil e Venezuela, foi um dia de expectativa. Desde quinta-feira (21), a passagem entre os dois países está fechada por decisão do presidente Nicolás Maduro por conta das ameaças de ataques contra a soberania de seu país.
Pela manhã, a cidade brasileira de Pacaraima, recebeu a chegada da comitiva do chanceler brasileiro acompanhada do representante diplomáticos dos Estados Unidos e da enviada por Juan Guaidó. Eles deram declarações sobre a operação de entrega da suposta ajuda humanitária, denunciado pelo governo venezuelano e por parte da comunidade internacional como mais uma etapa do golpe de estado contra Maduro.
Pela clareza e objetividade são dois exemplos de jornalismo com os quais os escribas nacionais poderiam aprender, se soubessem ler. @Refer&ncia
Um dia de tentativa de golpe na fronteira Brasil-Venezuela
(André Vieira, Brasil de Fato, Pacaraima (RR), 2019/02/24 às 12:43)
Da fronteira com a Venezuela, em Roraima, o repórter André Vieira relata os conflitos e não vê nada de "humanitário"
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As caminhonetes do governo brasileiro que chegaram até a fronteira mas voltaram ao quartel. (Créditos: Sebastián Soto) |
Pela manhã, a cidade brasileira de Pacaraima, recebeu a chegada da comitiva do chanceler brasileiro acompanhada do representante diplomáticos dos Estados Unidos e da enviada por Juan Guaidó. Eles deram declarações sobre a operação de entrega da suposta ajuda humanitária, denunciado pelo governo venezuelano e por parte da comunidade internacional como mais uma etapa do golpe de estado contra Maduro.
2019/02/06
Pergunta o Pedro Tadeu no DN
A queda de Maduro é boa para quem?
(Pedro Tadeu, Diário de Noticias, 2019/01/30)
Nicolas Maduro é um desastre político e o regime da Venezuela é condenável por se suportar no culto da personalidade, no abuso da autoridade, na burocratização, na corrupção e numa economia rentista, dependente do preço do petróleo.
E, no entanto, o que vejo nos jornais e nas TVs sobre a crise política venezuelana deixa-me cada vez mais certezas de que a oposição a Maduro conduz o país a um desastre, reforça-me a convicção de que a queda de Maduro, nestas condições, prejudica o povo da Venezuela e, sobretudo, aumenta-me o número de perguntas sem respostas
(Pedro Tadeu, Diário de Noticias, 2019/01/30)
Nicolas Maduro é um desastre político e o regime da Venezuela é condenável por se suportar no culto da personalidade, no abuso da autoridade, na burocratização, na corrupção e numa economia rentista, dependente do preço do petróleo.
E, no entanto, o que vejo nos jornais e nas TVs sobre a crise política venezuelana deixa-me cada vez mais certezas de que a oposição a Maduro conduz o país a um desastre, reforça-me a convicção de que a queda de Maduro, nestas condições, prejudica o povo da Venezuela e, sobretudo, aumenta-me o número de perguntas sem respostas
2019/02/01
Mundo Real 2019/02/01
Numa semana marcada pela tentativa de golpe ainda em curso na Venezuela, é natural que mais do que um destaque, ocupemos o Mundo Real de hoje a tentar contrapor algum bom senso ao senso comum veiculado pelos media corporativos. Para o fim, ficou um artigo de Agosto de 2018 com uma síntese do que era a Venezuela antes do chavismo, e duas peças de Bruno Carvalho sobre a realidade que encontrou quando por lá passou recentemente, destinam-se principalmente aos que de entre nós ainda acreditam em democratações.
Venezuela prende grupo de terroristas contratados pela oposição: As autoridades venezuelanas revelaram ter capturado um grupo de mercenários contratados pela oposição venezuelana para cometer assassinatos selectivos, no âmbito da chamada «Operação Constituição» (AbrilAbril, 2019/02/01)
Falsas Bandeiras em Caracas: O presidente do parlamento autoproclamou-se presidente interino. Uma lufada de ar fresco na asfixia democrática na Venezuela? Engana-se quem acha que se apaga fogo com gasolina. (Joana Mortágua, esquerda.net, 2019/02/01)
Cabello denuncia acção «irresponsável» da UE ao promover ingerência na Venezuela: O presidente da ANC denunciou a «irresponsabilidade» da UE por fomentar a ingerência na Venezuela. Esta quinta-feira, o PE reconheceu Guaidó como «presidente interino legítimo» do país sul-americano.(AbrilAbril, 2019/01/31)
Trumpistas: Trump quer escolher o Presidente da Venezuela. Os fascistas Bolsonaro e Netanyahu também. A comunicação social das mentiras de guerra ladra em coro. Governos de países da UE proclamam ser contra Trump e o ascenso da extrema-direita. Mas o que os separa de Trump são 'oito dias'.(Jorge Cadima, Avante!, 2019/01/31)
Como se fabrica um golpe de Estado: A declaração do MNE português de que «não está em curso um golpe de Estado na Venezuela», para além da cínica hipocrisia que exprime, é um sinal do vergonhoso e efectivo alinhamento do governo PS nesta conspiração. Bastaria registar os intervenientes que os EUA nela colocaram - como o delinquente Elliot Abrams, com um longo historial criminoso e golpista - para desmentir Santos Silva. (Lidia Falcón, ODiário.info, 2019/01/31)
Mãos fora da Venezuela Bolivariana! O povo da Venezuela mantém o apoio ao presidente legítimo, Nicolás Maduro, face à tentativa golpista dirigida pelos Estados Unidos com o apoio de aliados e da oposição de direita venezuelana.
Os assaltantes de gasolineiras do mundo: John Bolton, conselheiro da Segurança Nacional dos EUA, fez saber na segunda-feira que a Casa Branca agravará a asfixia económica da Venezuela, desta vez através da imposição de sanções contra a sua empresa petrolífera estatal, a PDVSA. Entre «congelamento» de activos e perdas em exportações, o castigo dos EUA deverá custar mais de 18 mil milhões de dólares ao povo venezuelano.(António Santos, Avante!, 2019/01/31)
Venezuela - para a história da vigarice 2: Um pivot a falar em milhares de apoiantes e a mostrar meia-dúzia de tristes em redor do pró-consul, uma loira que aterrou em Caracas a por em cima da mesa o que o silva dos negócios estrangeiros empurrou para debaixo do tapete. (Rerer&ncia, 2019/01/31)
Supremo venezuelano congela contas de Guaidó e proíbe-o de sair do país: O Supremo Tribunal de Justiça decretou várias medidas cautelares contra Juan Guaidó, o autoproclamado «presidente interino» da Venezuela, após um pedido efectuado nesse sentido pelo Ministério Público.(AbrilAbril, 2019/01/30)
Abrams: Restabelecer democracias é com ele: Elliot Abrams, o enviado de Trump para a Venezuela com a missão de “assessorar” o “presidente interino”, Juan Guaidó, no golpe de Estado comandado de Washington, é dono de um dos currículos mais sinistros e sangrentos das intervenções norte-americanas no estrangeiro. Nicarágua, EL Salvador, Irão/Contras e duas condenações por mentir no congresso são alguns dos pontos fortes do individuo. (José Goulão, O Lado Oculto, 2019/01/29)
União Europeia ao lado de Trump contra a Venezuela: É importante, para memória futura e inevitável exigência de responsabilidades políticas e humanitárias, anotar os governos que, na Venezuela, virão a ser responsáveis por uma chacina de vidas humanas.
(José Goulão, AbrilAbril, 2019/01/28)
Trump brinca com o fogo: Ao contrário do que a barragem mediática quer fazer crer, o alinhamento internacional com a nova iniciativa golpista promovida pelos EUA na Venezuela é limitado. Compreende-se porquê: qualquer pessoa de bom-senso, mesmo muito anti-bolivariana, percebe que a aventura pode correr mal. E é lamentável que a social-democracia portuguesa, representada nomeadamente pelo governo PS e por António Guterres, tenha escolhido a subserviência face ao agressor em vez da solidariedade face ao agredido.(Atilio Borón, ODiário.info, 2019/01/26)
Não São Fake News é Mesmo Pura Vigarice : A operação de vigarização desinformativa em curso sobre a Venezuela é um exemplo paradigmático da completa ausência de credibilidade dos media corporativos. (Rerer&ncia, 2019/01/26)
OEA Não Apoia Golpe na Venezuela: A Organização dos Estados Americanos (OEA) não conseguiu reunir o número de votos necessários para aprovar uma declaração reconhecendo a auto proclamação de Juan Guaidió como “presidente interino” da Venezuela.(José Goulão, O Lado Oculto, 2019/07/25)
Venezuela - o golpe de Estado programado: Está em marcha uma nova etapa da ofensiva dos EUA e dos seus lacaios contra a Venezuela. O formato seguido é idêntico ao utilizado na Líbia e na Síria. A não ser derrotado, os resultados serão uma tragédia de incalculáveis proporções. É uma vergonha para o Portugal democrático que o governo do PS, com o seu inenarrável ministro Santos Silva, alinhe no apoio a esta monstruosa manobra. (Christian Rodriguez, ODiário.info, 2019/01/25)
O golpe estado na Venezuela: Está em desenvolvimento um golpe de estado iniciado pelo imperialismo norte-americano, os governos lacaios da América Latina e a direita servil-apátrida venezuelana, afirmou em 25 de Janeiro o secretário-geral do Comité Central do PCV, Oscar Figuera, em conferência de imprensa.(PCV, Resistir.info, 2019/01/25)
Os Dias Antes do Golpe
Trump Dispara Golpe na Venezuela: O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disparou o golpe de Estado na Venezuela ao reconhecer o presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, como chefe de Estado "interino". O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luís Almagro, Brasil, Colômbia, Peru, Paraguai, Equador e Costa Rica, pronunciaram-se no mesmo sentido logo que Trump fez a declaração. Guaidó autoproclamou-se presidente alegando a "ilegitimidade" de Nicolás Maduro, vencedor das eleições de Maio com 67% dos votos, e afirma que vai nomear um "Conselho de Transição".(José Goulão, O Lado Oculto, 2029/01/23)
O BE defende um golpe militar na Venezuela? O Bloco de Esquerda publica um artigo inenarrável contra a Venezuela que defende um golpe militar, assinado por Tomás Marquez, que repete o argumentário utilizado pelos governos, partidos de direita e órgãos de comunicação social alinhados com o imperialismo.(Bruno Carvalho, Manifesto74, 2019/01/18)
«Quintal das traseiras» a ferro e fogo: A velha doutrina de Washington parece caminhar sobre rodas, mas uma agressão dos Estados Unidos e colónias contra a Venezuela soberana pode não ser uma simples e vingativa degola de inocentes.(José Goulão AbrilAbril, 2019/01/17)
Ao Arrepio dos Media Corporativos
A Venezuela que eu vi: Nos dias anteriores à minha chegada, dizia-se que a maioria dos semáforos em Caracas estavam avariados. Passaram-se dias até encontrar um que não funcionasse.(Bruno de Carvalho, AbrilAbril, 2019/12/08)
A Venezuela que eu vi (II): Jornais, rádios e televisões repetem até à exaustão que há uma ditadura e uma crise humanitária na Venezuela. E eu flutuo numa realidade paralela. Parto à procura dessa crise humanitária de que todos falam.(Bruno de Carvalho, AbrilAbril, 2019/12/16)
Para Entender a Venezuela Hoje É Preciso Saber Como Era Antes da "Revolução-Bolivariana": Não é possível se entender a atual crise da Venezuela e tampouco o regime chavista sem se compreender como era esse país antes da “revolução bolivariana” e qual o seu significado geopolítico para os EUA. (Marcelo Zero, Viomundo, 2018/08/08)
Venezuela prende grupo de terroristas contratados pela oposição: As autoridades venezuelanas revelaram ter capturado um grupo de mercenários contratados pela oposição venezuelana para cometer assassinatos selectivos, no âmbito da chamada «Operação Constituição» (AbrilAbril, 2019/02/01)
Falsas Bandeiras em Caracas: O presidente do parlamento autoproclamou-se presidente interino. Uma lufada de ar fresco na asfixia democrática na Venezuela? Engana-se quem acha que se apaga fogo com gasolina. (Joana Mortágua, esquerda.net, 2019/02/01)
Cabello denuncia acção «irresponsável» da UE ao promover ingerência na Venezuela: O presidente da ANC denunciou a «irresponsabilidade» da UE por fomentar a ingerência na Venezuela. Esta quinta-feira, o PE reconheceu Guaidó como «presidente interino legítimo» do país sul-americano.(AbrilAbril, 2019/01/31)
Trumpistas: Trump quer escolher o Presidente da Venezuela. Os fascistas Bolsonaro e Netanyahu também. A comunicação social das mentiras de guerra ladra em coro. Governos de países da UE proclamam ser contra Trump e o ascenso da extrema-direita. Mas o que os separa de Trump são 'oito dias'.(Jorge Cadima, Avante!, 2019/01/31)
Como se fabrica um golpe de Estado: A declaração do MNE português de que «não está em curso um golpe de Estado na Venezuela», para além da cínica hipocrisia que exprime, é um sinal do vergonhoso e efectivo alinhamento do governo PS nesta conspiração. Bastaria registar os intervenientes que os EUA nela colocaram - como o delinquente Elliot Abrams, com um longo historial criminoso e golpista - para desmentir Santos Silva. (Lidia Falcón, ODiário.info, 2019/01/31)
Mãos fora da Venezuela Bolivariana! O povo da Venezuela mantém o apoio ao presidente legítimo, Nicolás Maduro, face à tentativa golpista dirigida pelos Estados Unidos com o apoio de aliados e da oposição de direita venezuelana.
Os assaltantes de gasolineiras do mundo: John Bolton, conselheiro da Segurança Nacional dos EUA, fez saber na segunda-feira que a Casa Branca agravará a asfixia económica da Venezuela, desta vez através da imposição de sanções contra a sua empresa petrolífera estatal, a PDVSA. Entre «congelamento» de activos e perdas em exportações, o castigo dos EUA deverá custar mais de 18 mil milhões de dólares ao povo venezuelano.(António Santos, Avante!, 2019/01/31)
Venezuela - para a história da vigarice 2: Um pivot a falar em milhares de apoiantes e a mostrar meia-dúzia de tristes em redor do pró-consul, uma loira que aterrou em Caracas a por em cima da mesa o que o silva dos negócios estrangeiros empurrou para debaixo do tapete. (Rerer&ncia, 2019/01/31)
Supremo venezuelano congela contas de Guaidó e proíbe-o de sair do país: O Supremo Tribunal de Justiça decretou várias medidas cautelares contra Juan Guaidó, o autoproclamado «presidente interino» da Venezuela, após um pedido efectuado nesse sentido pelo Ministério Público.(AbrilAbril, 2019/01/30)
Abrams: Restabelecer democracias é com ele: Elliot Abrams, o enviado de Trump para a Venezuela com a missão de “assessorar” o “presidente interino”, Juan Guaidó, no golpe de Estado comandado de Washington, é dono de um dos currículos mais sinistros e sangrentos das intervenções norte-americanas no estrangeiro. Nicarágua, EL Salvador, Irão/Contras e duas condenações por mentir no congresso são alguns dos pontos fortes do individuo. (José Goulão, O Lado Oculto, 2019/01/29)
União Europeia ao lado de Trump contra a Venezuela: É importante, para memória futura e inevitável exigência de responsabilidades políticas e humanitárias, anotar os governos que, na Venezuela, virão a ser responsáveis por uma chacina de vidas humanas.
(José Goulão, AbrilAbril, 2019/01/28)
Trump brinca com o fogo: Ao contrário do que a barragem mediática quer fazer crer, o alinhamento internacional com a nova iniciativa golpista promovida pelos EUA na Venezuela é limitado. Compreende-se porquê: qualquer pessoa de bom-senso, mesmo muito anti-bolivariana, percebe que a aventura pode correr mal. E é lamentável que a social-democracia portuguesa, representada nomeadamente pelo governo PS e por António Guterres, tenha escolhido a subserviência face ao agressor em vez da solidariedade face ao agredido.(Atilio Borón, ODiário.info, 2019/01/26)
Não São Fake News é Mesmo Pura Vigarice : A operação de vigarização desinformativa em curso sobre a Venezuela é um exemplo paradigmático da completa ausência de credibilidade dos media corporativos. (Rerer&ncia, 2019/01/26)
OEA Não Apoia Golpe na Venezuela: A Organização dos Estados Americanos (OEA) não conseguiu reunir o número de votos necessários para aprovar uma declaração reconhecendo a auto proclamação de Juan Guaidió como “presidente interino” da Venezuela.(José Goulão, O Lado Oculto, 2019/07/25)
Venezuela - o golpe de Estado programado: Está em marcha uma nova etapa da ofensiva dos EUA e dos seus lacaios contra a Venezuela. O formato seguido é idêntico ao utilizado na Líbia e na Síria. A não ser derrotado, os resultados serão uma tragédia de incalculáveis proporções. É uma vergonha para o Portugal democrático que o governo do PS, com o seu inenarrável ministro Santos Silva, alinhe no apoio a esta monstruosa manobra. (Christian Rodriguez, ODiário.info, 2019/01/25)
O golpe estado na Venezuela: Está em desenvolvimento um golpe de estado iniciado pelo imperialismo norte-americano, os governos lacaios da América Latina e a direita servil-apátrida venezuelana, afirmou em 25 de Janeiro o secretário-geral do Comité Central do PCV, Oscar Figuera, em conferência de imprensa.(PCV, Resistir.info, 2019/01/25)
Os Dias Antes do Golpe
Trump Dispara Golpe na Venezuela: O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disparou o golpe de Estado na Venezuela ao reconhecer o presidente da Assembleia Nacional, Juan Guaidó, como chefe de Estado "interino". O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luís Almagro, Brasil, Colômbia, Peru, Paraguai, Equador e Costa Rica, pronunciaram-se no mesmo sentido logo que Trump fez a declaração. Guaidó autoproclamou-se presidente alegando a "ilegitimidade" de Nicolás Maduro, vencedor das eleições de Maio com 67% dos votos, e afirma que vai nomear um "Conselho de Transição".(José Goulão, O Lado Oculto, 2029/01/23)
O BE defende um golpe militar na Venezuela? O Bloco de Esquerda publica um artigo inenarrável contra a Venezuela que defende um golpe militar, assinado por Tomás Marquez, que repete o argumentário utilizado pelos governos, partidos de direita e órgãos de comunicação social alinhados com o imperialismo.(Bruno Carvalho, Manifesto74, 2019/01/18)
«Quintal das traseiras» a ferro e fogo: A velha doutrina de Washington parece caminhar sobre rodas, mas uma agressão dos Estados Unidos e colónias contra a Venezuela soberana pode não ser uma simples e vingativa degola de inocentes.(José Goulão AbrilAbril, 2019/01/17)
Ao Arrepio dos Media Corporativos
A Venezuela que eu vi: Nos dias anteriores à minha chegada, dizia-se que a maioria dos semáforos em Caracas estavam avariados. Passaram-se dias até encontrar um que não funcionasse.(Bruno de Carvalho, AbrilAbril, 2019/12/08)
A Venezuela que eu vi (II): Jornais, rádios e televisões repetem até à exaustão que há uma ditadura e uma crise humanitária na Venezuela. E eu flutuo numa realidade paralela. Parto à procura dessa crise humanitária de que todos falam.(Bruno de Carvalho, AbrilAbril, 2019/12/16)
Para Entender a Venezuela Hoje É Preciso Saber Como Era Antes da "Revolução-Bolivariana": Não é possível se entender a atual crise da Venezuela e tampouco o regime chavista sem se compreender como era esse país antes da “revolução bolivariana” e qual o seu significado geopolítico para os EUA. (Marcelo Zero, Viomundo, 2018/08/08)
Entre o Trump e a UE Há 8 dias de Diferença
Trumpistas
(Jorge Cadima, Avante!, 2019/01/31)
Trump quer escolher o Presidente da Venezuela. Os fascistas Bolsonaro e Netanyahu também. A comunicação social das mentiras de guerra ladra em coro. Governos de países da UE proclamam ser contra Trump e o ascenso da extrema-direita. Mas o que os separa de Trump são 'oito dias'. O Governo PS, pela voz do MNE Santos Silva, não quer esperar tanto: o Presidente eleito e constitucional da Venezuela «tem de se ir embora». Não ficou saciado com a Líbia, Ucrânia, Síria, Iraque. O BE diz que «tem estado em contacto» com o Governo, cuja posição «é sensata». O PS diz que «este é o momento para responder à manifestação da vontade clara dos venezuelanos». Mas alguém pode negar que o momento foi escolhido por Trump? Até o Wall Street Journal (25.1.19) confessa: «O plano secreto do Governo Trump para dar apoio ao chefe da oposição Juan Guaidó foi previamente concebido e coordenado de forma estreita» durante várias semanas. A luz verde chegou na véspera da auto-proclamação do homem que o povo venezuelano não elegeu, através dum telefonema do Vice-Presidente Pence. «Vontade clara do povo da Venezuela»? Não: vontade clara do imperialismo esmagar um país e povo independentes e lançar mãos das maiores reservas petrolíferas comprovadas (24,9% do total mundial, segundo o Boletim Estatístico da OPEP, 2018), maiores que as da Arábia Saudita. Já começou o saque dos bens da Venezuela no estrangeiro.
Estamos perante uma tentativa de golpe, comandada de fora. Mais uma. É assim desde a eleição de Chávez em 1998. O problema não é ‘Maduro’, nem uma suposta ‘ditadura’. O problema é que o imperialismo não tolera países soberanos. A Arábia Saudita pode até esquartejar impunemente nos seus consulados, porque é um vassalo. Alguém acredita que Trump, Bolsonaro, Macrí ou Macron se preocupam com a democracia ou os povos?
Na Venezuela a oposição tem televisões, jornais, representação política (quando quer). Ganhou dois dos 25 actos eleitorais destes 20 anos. São os que os EUA/UE reconhecem. Perdeu os restantes 23, mas as grandes potências capitalistas fazem como nos referendos da UE: ignorá-los e seguir em frente. Com a sabotagem e bloqueio económico, o terror nas ruas, as infindáveis mentiras, as tentativas de assassinato do Presidente. Preparando o golpe e, se possível, a invasão. É o guião do «Assad tem de partir». Maduro foi reeleito há 9 meses, em eleições concordadas com a oposição – após negociações mediadas pelo ex-PM espanhol Zapatero – que à última hora não assinou os acordos. O veto veio de Washington: já preparava o golpe. Aguardava Bolsonaro. Mas o povo da Venezuela, face a enormes adversidades, tem sabido mobilizar-se e resistir. Como nas manifestações destes dias em apoio ao seu Presidente, silenciadas na comunicação social golpista e belicista que nos submerge com mentiras de guerra. É um testemunho da vitalidade, base popular e conquistas da Revolução Bolivariana. Mas a revolução precisa da solidariedade dos povos e dos seus amigos.
Em Portugal, confirma-se o pior da história do PS e das suas alianças com a direita mais extrema e o imperialismo. O BE segue no encalce. Mas não é óbvio que o monstro fascista alimentado por cada nova guerra e golpe não se vai querer ficar pela Ucrânia, o Brasil ou a Venezuela?
(Jorge Cadima, Avante!, 2019/01/31)
Trump quer escolher o Presidente da Venezuela. Os fascistas Bolsonaro e Netanyahu também. A comunicação social das mentiras de guerra ladra em coro. Governos de países da UE proclamam ser contra Trump e o ascenso da extrema-direita. Mas o que os separa de Trump são 'oito dias'. O Governo PS, pela voz do MNE Santos Silva, não quer esperar tanto: o Presidente eleito e constitucional da Venezuela «tem de se ir embora». Não ficou saciado com a Líbia, Ucrânia, Síria, Iraque. O BE diz que «tem estado em contacto» com o Governo, cuja posição «é sensata». O PS diz que «este é o momento para responder à manifestação da vontade clara dos venezuelanos». Mas alguém pode negar que o momento foi escolhido por Trump? Até o Wall Street Journal (25.1.19) confessa: «O plano secreto do Governo Trump para dar apoio ao chefe da oposição Juan Guaidó foi previamente concebido e coordenado de forma estreita» durante várias semanas. A luz verde chegou na véspera da auto-proclamação do homem que o povo venezuelano não elegeu, através dum telefonema do Vice-Presidente Pence. «Vontade clara do povo da Venezuela»? Não: vontade clara do imperialismo esmagar um país e povo independentes e lançar mãos das maiores reservas petrolíferas comprovadas (24,9% do total mundial, segundo o Boletim Estatístico da OPEP, 2018), maiores que as da Arábia Saudita. Já começou o saque dos bens da Venezuela no estrangeiro.
Estamos perante uma tentativa de golpe, comandada de fora. Mais uma. É assim desde a eleição de Chávez em 1998. O problema não é ‘Maduro’, nem uma suposta ‘ditadura’. O problema é que o imperialismo não tolera países soberanos. A Arábia Saudita pode até esquartejar impunemente nos seus consulados, porque é um vassalo. Alguém acredita que Trump, Bolsonaro, Macrí ou Macron se preocupam com a democracia ou os povos?
Na Venezuela a oposição tem televisões, jornais, representação política (quando quer). Ganhou dois dos 25 actos eleitorais destes 20 anos. São os que os EUA/UE reconhecem. Perdeu os restantes 23, mas as grandes potências capitalistas fazem como nos referendos da UE: ignorá-los e seguir em frente. Com a sabotagem e bloqueio económico, o terror nas ruas, as infindáveis mentiras, as tentativas de assassinato do Presidente. Preparando o golpe e, se possível, a invasão. É o guião do «Assad tem de partir». Maduro foi reeleito há 9 meses, em eleições concordadas com a oposição – após negociações mediadas pelo ex-PM espanhol Zapatero – que à última hora não assinou os acordos. O veto veio de Washington: já preparava o golpe. Aguardava Bolsonaro. Mas o povo da Venezuela, face a enormes adversidades, tem sabido mobilizar-se e resistir. Como nas manifestações destes dias em apoio ao seu Presidente, silenciadas na comunicação social golpista e belicista que nos submerge com mentiras de guerra. É um testemunho da vitalidade, base popular e conquistas da Revolução Bolivariana. Mas a revolução precisa da solidariedade dos povos e dos seus amigos.
Em Portugal, confirma-se o pior da história do PS e das suas alianças com a direita mais extrema e o imperialismo. O BE segue no encalce. Mas não é óbvio que o monstro fascista alimentado por cada nova guerra e golpe não se vai querer ficar pela Ucrânia, o Brasil ou a Venezuela?
Elliot Abrams: Um Tenebroso Democratador
O Lado Oculto continua a ser uma fonte de preciosa informação. É graças a ele que ficamos a saber quem é o democratador que os governos da UE e o silva os negócios estrangeiros aceitam como cão de fila encarregue de gerir o pró-consul estado-unidense para a Venezuela. @Refer&ncia
Abrams: Restabelecer democracias é com ele
(José Goulão, O Lado Oculto, 2019/01/29)
Elliot Abrams, o enviado de Donald Trump para a Venezuela com a missão de “assessorar” o “presidente interino”, Juan Guaidó, no golpe de Estado comandado de Washington, é dono de um dos currículos mais sinistros e sangrentos das intervenções norte-americanas no estrangeiro, principalmente na América Latina. A sua escolha é um verdadeiro livro aberto sobre as intenções reais dos Estados Unidos neste processo e que deveria ser de leitura obrigatória para todos os governos que caminham ao lado de Trump na operação.
Abrams: Restabelecer democracias é com ele
(José Goulão, O Lado Oculto, 2019/01/29)
Elliot Abrams, o enviado de Donald Trump para a Venezuela com a missão de “assessorar” o “presidente interino”, Juan Guaidó, no golpe de Estado comandado de Washington, é dono de um dos currículos mais sinistros e sangrentos das intervenções norte-americanas no estrangeiro, principalmente na América Latina. A sua escolha é um verdadeiro livro aberto sobre as intenções reais dos Estados Unidos neste processo e que deveria ser de leitura obrigatória para todos os governos que caminham ao lado de Trump na operação.
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