No passado dia 26 celebrou-se o «Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares estabelecido pela Assembleia-geral das Nações Unidas».
A celebração foi cuidadosamente expurgada, eliminada, censurada em todos os caneiros televisivos. Nem uma menção, uma nota de rodapé, nada! Nada! Não aconteceu. Até pareceu a conferência conjunta do PCP e do Grupo da Esquerda Europeia Esquerda Verde Nórdica sobre o ambiente: "O Capitalismo não é verde".
E sim, o planeta está já a atravessar uma catástrofe ambiental de dimensões hecatômbicas e por isso não deixo de saudar o espaço que a greve climática teve em todos os telejornais de dia 27 nem de saudar todos os mais jovens e menos jovens, sindicatos e movimentos que a ela aderiram e a fizeram engrossar.
Importa no entanto não deixar esquecer que a catástrofe nuclear está aí ao virar da esquina e não se vai fazer anunciar com trinta ano de antecedência como aconteceu com a crise Climática de que já Fidel Castro falava nos idos anos 90 do século passado. [1]
Porque é que os media corporativos teimam em esconder uma realidade que todos nós ganharíamos em conhecer? Quais são as Agências de Informação Centralizada que coordenam as relevâncias editoriais dos caneiros televisivos? @Refer&ncia
A emergência da Paz!
(Pedro Guerreiro, Avante!, 2019/09/26)
Hoje, dia 26 de Setembro, assinala-se o Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares, estabelecido pela Assembleia-geral das Nações Unidas.
A guerra nuclear constitui a mais destruidora ameaça que a Humanidade enfrenta. Apenas um por cento do total das armas nucleares, que estão presentemente preparadas para ser usadas no mundo, corresponde a vários milhares de vezes o potencial destruidor da bomba atómica lançada pelos EUA sobre Hiroxima, em 1945.
«Só há liberdade a sério quando houver a paz, o pão, a habitação, a saúde, a educação. Só há liberdade a sério quando pertencer ao povo o que o povo produzir.»(Sérgio Godinho)
2019/09/28
2019/09/26
A Refer&ncia Vota CDU
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2019/09/24
A 2ª Guerra Mundial à Revelia das Falsificações Mainstream
Verdade histórica - Apontamentos sobre a II Guerra Mundial*
(Jorge Cadima, O Militante set/out 2019)
A História da II Guerra Mundial (II GM) é alvo de falsificação permanente. A revista do Expresso (7.6.19) fala do desembarque na Normandia (6 Junho, 1944) como «a maior operação aeronaval de todos os tempos e o prelúdio da derrota nazi». Mas como escreve Adam Tooze, Professor de História Económica nas Universidades de Cambridge e Yale: «o ataque lançado pela Wehrmacht [contra a URSS] em 22 de Junho de 1941 foi a maior operação militar única de que há registo histórico. Uma força não inferior a 3 050 000 homens participou na assalto […]. Nunca, nem antes nem depois, se travou batalha com tanta ferocidade, por tantos homens, numa frente de batalha tão extensa» [1]. Apresentar o Dia D como ‘prelúdio da derrota nazi’ significa apagar da História três anos (!) de batalhas decisivas. É fake History. A propaganda anticomunista dá nisto.
(Jorge Cadima, O Militante set/out 2019)
A História da II Guerra Mundial (II GM) é alvo de falsificação permanente. A revista do Expresso (7.6.19) fala do desembarque na Normandia (6 Junho, 1944) como «a maior operação aeronaval de todos os tempos e o prelúdio da derrota nazi». Mas como escreve Adam Tooze, Professor de História Económica nas Universidades de Cambridge e Yale: «o ataque lançado pela Wehrmacht [contra a URSS] em 22 de Junho de 1941 foi a maior operação militar única de que há registo histórico. Uma força não inferior a 3 050 000 homens participou na assalto […]. Nunca, nem antes nem depois, se travou batalha com tanta ferocidade, por tantos homens, numa frente de batalha tão extensa» [1]. Apresentar o Dia D como ‘prelúdio da derrota nazi’ significa apagar da História três anos (!) de batalhas decisivas. É fake History. A propaganda anticomunista dá nisto.
2019/09/23
Uberização Social é Precariedade Laboral
UBER tem actividade de milhões «sem» trabalhadores
(AbrilAbril, 2019/09/22)
A empresa, que beneficia com milhões de transportes e entregas diárias, não reconhece qualquer vínculo laboral a quase quatro milhões de trabalhadores em todo o mundo.
Criada em 2009, a plataforma digital promove o contacto de clientes com motoristas para o transporte de pessoas e para serviços de entregas.
O jornal Expresso revela, este sábado, que a empresa conta com 110 milhões de utilizadores e «realiza cerca de 14 milhões viagens por dia, nos 65 países e 700 cidades onde opera». No entanto, os quadros da mesma só contam com 22 mil trabalhadores. Em território nacional, a plataforma tem 400 trabalhadores, mas são mais de oito mil os motoristas registados.
(AbrilAbril, 2019/09/22)
A empresa, que beneficia com milhões de transportes e entregas diárias, não reconhece qualquer vínculo laboral a quase quatro milhões de trabalhadores em todo o mundo.
Criada em 2009, a plataforma digital promove o contacto de clientes com motoristas para o transporte de pessoas e para serviços de entregas.
O jornal Expresso revela, este sábado, que a empresa conta com 110 milhões de utilizadores e «realiza cerca de 14 milhões viagens por dia, nos 65 países e 700 cidades onde opera». No entanto, os quadros da mesma só contam com 22 mil trabalhadores. Em território nacional, a plataforma tem 400 trabalhadores, mas são mais de oito mil os motoristas registados.
Uberexploração - A Exploração «Invisível» de Trabalhadores
Uberexploração - A Exploração «Invisível» de Trabalhadores
(Vasco Almeida, O Militante, set/out/2019)
Para falarmos sobre a precariedade que a juventude enfrenta e os novos métodos que o capital inventa todos os dias para explorar os trabalhadores, necessitamos de uma abordagem a uma das ferramentas que torna ainda mais selvagem a exploração a que os trabalhadores estão sujeitos e que aprofunda ainda mais os contratos precários (ou a sua inexistência) – referimo-nos às chamadas plataformas digitais.
As plataformas digitais, que se enraizaram em Portugal de forma ilegal, sempre combatidas pelos trabalhadores e pelo PCP pela sua forma de actuar de não cumprimento das regras definidas em cada sector, mas que, pela mão de PS, PSD, CDS e PAN, foram agora trazidas para a legalidade para alastrarem no mercado de trabalho no nosso país, são só uma cara (invisível) que os patrões querem diferente para aplicarem e agravarem os métodos da velha exploração, bem como para aumentar a precariedade dos contratos de trabalho (quando existem!), intensificando o trabalho ilegal que querem legitimar no nosso país.
(Vasco Almeida, O Militante, set/out/2019)
Para falarmos sobre a precariedade que a juventude enfrenta e os novos métodos que o capital inventa todos os dias para explorar os trabalhadores, necessitamos de uma abordagem a uma das ferramentas que torna ainda mais selvagem a exploração a que os trabalhadores estão sujeitos e que aprofunda ainda mais os contratos precários (ou a sua inexistência) – referimo-nos às chamadas plataformas digitais.
As plataformas digitais, que se enraizaram em Portugal de forma ilegal, sempre combatidas pelos trabalhadores e pelo PCP pela sua forma de actuar de não cumprimento das regras definidas em cada sector, mas que, pela mão de PS, PSD, CDS e PAN, foram agora trazidas para a legalidade para alastrarem no mercado de trabalho no nosso país, são só uma cara (invisível) que os patrões querem diferente para aplicarem e agravarem os métodos da velha exploração, bem como para aumentar a precariedade dos contratos de trabalho (quando existem!), intensificando o trabalho ilegal que querem legitimar no nosso país.
2019/09/21
A Refer&ncia Apoia a CDU
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2019/09/19
Os Comunistas e o Ambiente - O Capitalismo Não É Verde
O Capitalismo não é verde. Uma visão alternativa sobre as alterações climáticas
(Jerónimo de Sousa, 2019/09/13, Palmela)
Permitam-me no encerramento deste nosso Seminário «O capitalismo não é verde. Uma visão alternativa sobre as alterações climáticas», co-organizado pelos deputados do PCP no Parlamento Europeu e pelo Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/ Esquerda Verde Nórdica do Parlamento Europeu que saude todos os presentes e antecipadamente agradeça a todos os oradores os seus contributos para o nosso enriquecimento mútuo e da nossa luta.
(Jerónimo de Sousa, 2019/09/13, Palmela)
Permitam-me no encerramento deste nosso Seminário «O capitalismo não é verde. Uma visão alternativa sobre as alterações climáticas», co-organizado pelos deputados do PCP no Parlamento Europeu e pelo Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia/ Esquerda Verde Nórdica do Parlamento Europeu que saude todos os presentes e antecipadamente agradeça a todos os oradores os seus contributos para o nosso enriquecimento mútuo e da nossa luta.
O capitalismo Não é Verde - Conferência comunista censurada
O capitalismo não é verde
(Albano Nunes, Avante!, 2019/09/19)
A problemática da relação do homem com a natureza está desde a fundação do marxismo no primeiro plano das preocupações do movimento operário e do seu programa de emancipação social. O desenvolvimento do capitalismo com a intensificação da exploração do trabalho humano e a ilimitada predação da natureza tornou a luta em defesa do ambiente uma tarefa particularmente urgente e até dramática em várias regiões do planeta. E a questão das alterações climáticas, tornou-se um tema de actualidade.
(Albano Nunes, Avante!, 2019/09/19)
A problemática da relação do homem com a natureza está desde a fundação do marxismo no primeiro plano das preocupações do movimento operário e do seu programa de emancipação social. O desenvolvimento do capitalismo com a intensificação da exploração do trabalho humano e a ilimitada predação da natureza tornou a luta em defesa do ambiente uma tarefa particularmente urgente e até dramática em várias regiões do planeta. E a questão das alterações climáticas, tornou-se um tema de actualidade.
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