E neste momento são três as prioridades. A mais imediata, até por imposição de uns accionistas predatórios, é a rescisão da concessão dos ctt e sua renacionalização. As outras duas são lutas para durar. Pelo salário mínimo de 600 euros que o be+ps recusaram e pela revogação da legislação laboral pafista.
Não nos deixemos entreter com eleições de lana caprina, adormecer com adopções traficadas ou enganar com estimativas do banco de portugal.
O que eu quero ver são os ctt públicos, o salário minimo nos 600 e o fim da caducidade da contratação coletiva.
O resto é fumo para os olhos.
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