2009/03/22

Mea Culpa, Mea Culpa Mea Máxima Culpa

Mea Culpa, Mea Culpa, Mea Máxima Culpa ... Schlack, Schlack, Schlack (*)

Epá Ganda Bronca!

Ainda há meia hora perdi mais de uma hora a zurzir em dois perfeitos inocentes e agora tenho de vir aqui engolir com lingua de palmo tudo o que estive a escrevinhar. (Mas como ninguém lê isto, posso dizer o que me apetecer que ninguém dá por nada :)

Antes de mais, aqui fica o meu mais desvelado pedido de desculpa à Profissional que conduziu a entrevista. A Jornalista Judite de Sousa foi de um comportamente exemplar! Afinal até deixava o entrevistado acabar os raciocinios preocupando-se apenas em obter respostas cabais às perguntas que fazia sempre que considerava que o entrevistado estava a fugir com o rabinho à seringa. Mea Culpa um.

Depois, aqui fica também lavrado castanho escuro no claro, o claro arrependimento pelas amargas palavras com que aí em baixo zurzi no Camarada Carvalho da Silva. Afinal, ao longo dos trinta minutos, foram mais as vezes em que alinhavou duas ou três de rajada do que aquelas em que se perdeu com circunlóquios e voltas à praça. Mea Culpa dois.

Finalmente uma justificaçãozita em jeito de desculpa de mau pagador. Só podia mesmo estar muito cansado e cheio de fome quando vi o prog ramaem directo. Agora que o estive a rever na web, não sei se por rever, se por estar bem disposto, se por já ter vertido todo o fel que me ia na alma, a verdade é que achei a entrevista muito mais esclarecedora e exceptuando alguma atrapalhação e má dicção por parte do entrevistado, o que reduzia a compreensão, até gostei da coisa. Mea Máxima Culpa, três.

(*) É o som do chicote a zurzir nas costas do proletário de sangue quente nas veias.

Sem comentários:

Enviar um comentário

O seu comentário ficará disponível após verificação. Tentaremos ser breves.