Aqui fica manifesto da minha inveja. Era assim que eu gostava de escrever, como o Manuel "Do Violino".
<<[...] Tantos anos depois, poucos meses depois das discussões acerca de quantos
milhões seriam suficientes para remunerar os iluminados da
administração da CGD, considerou-se que 600 euros é paga demasiada para
quem dos seus braços tira, dia após dia, o pão seu e o dos seus filhos, e
ainda o resort, o Armani e os ricos jantares “solidários” com que os
Lopes, os Saraivas e os Farias de Oliveira pagam a cozinha económica dos
pobres.>>
Como não escrevo, deixo a referência para quando me vierem dizer que 600 euros era muito, que as empresas não podiam pagar, que iam à falência, que depois os empresarios não tinham dinheiro para a gasolina dos ferraris, enfim, tretas.
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