Com um discurso integrador, honesto e humanista, Haddad, o real herdeiro de realizações pêtistas como os programas Bolsa Família e Brasil Alfabetizado, a luta pela erradicação do trabalho infantil, a inauguração de 18 novas universidades federais e o facto de ter retirado 36 000 000 de brasileiros da miséria absoluta, pode ser o próximo presidente do Brasil.
É Haddad ou o outro, o do ódio, do golpe, das elites, do dinheiro, da ditadura, o racista, incompetente e misógino. O Brasil dos ricos vota no outro, resta-me a esperança que o grande Brasil do povo vote Haddad.
Vamos ver.
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